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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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A Prova da Bíblia

A Prova da Bíblia

Em última análise, um homem deve aceitar que a Bíblia é a Palavra de Deus pela fé, pois “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” (Hb 11:6 ACF) Ao mesmo tempo, a fé na Bíblia não é um mergulho cego no escuro. É a confiança num Registro confiável que Deus nos revelou, pois a “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.” (Rm 10:17 ACF). Os escritores da Bíblia nos explicam que eles não estão nos dando fábulas engenhosamente fabricadas mas um registro inspirado baseado em “muitas provas infalíveis” (Atos1:3; 2 Pet. 1:16). A seguir você encontrará algumas razões objetivas, provadas pelo tempo, pelas quais podemos ter completa confiança na Bíblia:

1. A RESSURREIÇÃO DE CRISTO PROVA QUE A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS.

Sua ressurreição foi testemunhada por centenas de pessoas (1 Cor. 15:5-7). Estavam todos mentindo? Algumas vezes, o Cristo ressurreto foi visto foi visto por muitas pessoas. Elas falaram com Ele, O tocaram, andaram com Ele e comeram com Ele. Antes da ressurreição os apóstolos estavam com medo e estavam se escondendo das autoridades. Depois que viram o Cristo ressurreto com seus próprios olhos, se tornaram corajosos e destemidos e estavam prontos a dar suas vidas pelo Evangelho. Foi um evento poderoso que causou tal mudança em suas vidas.

2. A ESTRUTURA INÉDITA DA BÍBLIA PROVA QUE ELA É A PALAVRA DE DEUS.

A Bíblia foi escrita por 40 diferentes autores que representavam 19 diferentes ocupações (pastores, fazendeiros, pescadores, cobradores de impostos, médicos, reis, etc) que viveram num período em torno de 1.600 anos. São aproximadamente 50 gerações de homens. Os primeiros 39 sub-livros da Bíblia foram escritos em hebraico ao longo de um período em torno de 1.000 anos. Houve um intervalo de 400 anos em que nenhuma Escritura foi escrita. Depois disto, os últimos 27 sub-livros da Bíblia foram escritos em grego durante um período em torno de 50 anos. Os escritores não poderiam ter colaborado entre si porque não viveram no mesmo período. O produto final é um livro que se ajusta perfeitamente [cada partre com todas as outras parates] e não contém contradições ou erros. Não há nada assim em toda a história do homem.

3. A CONFIANÇA E SINCERIDADE DOS AUTORES DA BÍBLIA PROVAM QUE ESTA É A PALAVRA DE DEUS.

A Bíblia testifica que “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2Pe 1:21 BRP) e um exame das vidas dos escritores mostra a verdade deste testemunho. Esses eram homens sérios. Eles vieram de todos os caminhos da vida. Eram homens de boa reputação e mente brilhante. Muitos deles foram cruelmente perseguidos e mortos pelo testemunho que mantiveram. Não ficaram ricos pelas profecias que deram. Longe disso. Muitos empobreceram. O autor dos cinco primeiros livros da Bíblia escolheu viver uma vida terrivelmente pesada e de lutas ao serviço de Deus em oposição à vida milionária que ele poderia ter tido como o filho do Faraó. Muitos escritores da Bíblia fizeram escolhas semelhantes. Suas motivações certamente não foram convencionais nem mundanamente vantajosas. Eles não eram homens perfeitos, mas eram homens santos. As vidas que eles viveram e os testemunhos que deram e as mortes de que morreram deram forte evidência de que estavam dizendo a verdade.

4. PROFECIA CUMPRIDA PROVA QUE A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS.

A Bíblia contém uma grande quantidade de profecias, muitas das quais foram cumpridas. As predições são precisas e detalhadas e o cumprimento é exato. Por exemplo, compare 1 Re 13:2 com 2 Re. 23:15,16; 1 Re 13:22 com 2 Re. 23:17,18; 1 Re 21:19 com 1 Re 22:38; 1 Re 21:23 com 2 Re 9:36.

PROFECIAS PERTINENTES A JESUS CRISTO. Toda a vida de Jesus foi profetizada antes de Sua vinda: Seu local de nascimento (Mq 5:2), o nascimento virginal (Is 7:14), vida sem pecado (Is 53:9), milagres (Is 35:5), os maravilhosos ensinos (Is 50:4), a rejeição pela nação judaica (Is 53:2), a crucificação (Sl 22:16), o enterro na tumba de um homem rico (Is 53:9), a ressurreição no terceiro dia (Sl 16).

PROFECIAS DAS NAÇÕES ANTIGAS. A Bíblia também contém profecias sobre muitas nações antigas, incluindo Babilônia, Egito, Medo-Persia e Grécia. Tudo que a Bíblia disse sobre essas nações se tornou realidade em cada detalhe. Considere, por exemplo, as profecias sobre Tiro:

O destino de Tiro foi profetizado no capítulo 26 de Ezequiel. Uma pintura gráfica foi descrita de sua conquista e captura por Nabucodonosor (vs 7/11). A poderosa esquadra de Tiro assolou os mares e impediu a completa investida sobre a cidade, mas após uma conquista de trinta anos, foi tomada finalmente pelo exército caldeu. No entanto, nós não nos interessamos por esta parte da profecia…

Ainda mais, no entanto, foi profetizado. Após descrever a vingança infligida pelo rei da Babilônia, a profecia prosseguiu: “E [ELES] roubarão as tuas riquezas, e saquearão as tuas mercadorias, e derrubarão os teus muros, e arrasarão as tuas casas agradáveis; e lançarão no meio das águas as tuas pedras, e as tuas madeiras, e o teu pó.” (Ez 26:12). Note-se a mudança de pessoas. Tendo falado sobre o que Nabucodonosor fará, se acrescenta.: “E ELES …”, etc., como se outros se reunissem a eles no trabalho de destruição. É jogada luz sobre essa distinção no 3º e 4º versículos. Deus permitiu que muitas nações investissem contra Tiro, “como o mar faz subir as suas ondas” (v.3). “Elas destruirão os muros de Tiro, e derrubarão as suas torres; e eu lhe varrerei o seu pó, e dela farei uma penha descalvada” (v.4). Antes da queda de sua antiga cidade, os tirianos removeram todo seu tesouro para uma de suas ilhas, a meia milha do litoral. Tendo aprendido por sua amarga experiência, eles resolveram não mais se garantir dentro das muralhas que não os circundou na defesa contra o cinturão de água. Tiro era a soberana do mar e podria se defender nele. A velha cidade foi portanto desertada e não se fez nenhuma tentativa de reconstrui-la depois que o exército babilônico se retirou. Até então a profecia foi cumprida, mas apenas até então. Tiro foi subjugada e espoliada; o ruído de suas canções cessou; o som de suas harpas não foi mais ouvido (v.13); a grande e alegre cidade foi abatida e desolada. Mas as ruínas ainda persistem. As palavras que declararam que as pedras e os eucaliptos seriam jogados no mar e todo o pó seria varrido do local da cidade, não foram cumpridas; e parecia muito improvável de que um dia o seriam. O que as palavras significariam? Nabucodonosor teve uma total vingança, mas nunca teria pensado nisso. Mesmo em seu caso, embora furioso durante tão longa resistência, esse foi um verdadeiro frenesi de vingança. Quem poderia ser visto em tal descarga de vingança sobre ruinas inofensivas?

Mais de 240 anos se passaram e não houve resposta. Por dois séculos e meio essas palavras da Escritura pareciam uma vã ameaça. Então a fama da carreira relâmpago e permanente sucesso de Alexandre enviou um tremor de alarme através do Oriente. Os embaixadores tirianos, que temiam encontrá-lo foram favoravelmente recebidos. Parecia que esta nuvem de tempestade estava por passar por eles sem danos, mas de repente o conquistador expressou um desejo de adorar dentro de sua cidade. Eles sabiam muito bem o que aquele pedido significava. Alexandre não entraria sozinho e, uma vez lá dentro, os que vieram como adoradores permaneceriam como mestres. Os tirianos resolveram enfrentar a questão da guerra, ao invés de docilmente desistir de sua cidade para o rei macedôno. O exército de Alexandre marchou pela praia e lá, com meia milha de águas azuis entre eles e ela, conquistaram a cidade que vieram atacar. Como ela podia ser tomada? O plano de Alexandre rapidamente se formou. Ele determinou a construção de um sólido pier através do mar, sobre o qual suas forças pudessem avançar de assalto. E então essa palavra, que tanto tempo esperou, foi finalmente COMPLETAMENTE CUMPRIDA.

As muralhas e as torres e as casas em ruínas e os palácios e templos da antiga cidade foram derrubados e as pedras e as madeiras de Tiro foram jogadas “no meio das águas”. Seus montes de ruínas foram levadas embora e tal foi a demanda de materiais neste vasto empreendimento que toda a poeira parece ter sido varrida do lugar e jogada no mar. Embora séculos tenham se passado após a palavra ter sido dita e não ter visto seu cumprimento, ela não foi esquecida; e o evento foi declarado como tendo sido Sua palavra cujos julgamentos, embora possam demorar, certamente vêm e caem por fim com poder irresistível.

Eu me demorei neste exemplo simplesmente como um exemplo do tipo de evidência que estamos aptos a apresentar. Indubitável que possa ser a profecia, eu não imprimo conclusão a partir de seu cumprimento. É da maior importância, nesta questão, colocá-la além da possibilidade de dúvida de que estamos lidando com profecias verdadeiras e que a predição é separada do evento por um intervalo tal que deve excluir a possibilidade da previsão humana. Poder-se-ía provar satisfatoriamente a muitas mentes que o livro de Ezequiel já existia muito tempo antes do tempo de Alexandre, mas a dúvida ainda pode surgir. Pode-se sugerir que esta predição específica foi acrescentada ou corrigida bem mais tarde.

Portanto, limitaremoso presente questionamento às profecias, sobre cuja pré-existência aos eventos que descrevem não possa haver qualquer dúvida. Não entrarei em nenhuma argumentação sobre a época do Antigo Testamento. Não peço nenhuma concordância a respeito da antiguidade de qualquer dos livros proféticos.

Desçamos a um tempo posterior àquele que tenha sido chamado por sua origem e nosso argumento se manterá ou cairá pelas profecias que foram cumpridas desde então. Todos concordam que todos os Livros do Antigo Testamento existiram antes do tempo de nosso Senhor. Também se sabe que desde aquele tempo, o AT esteve em dupla custódia. Estava nas mãos dos judeus e cristãos, entre os quais não poderia haver conivência. Há portanto absoluta certeza de que as profecias são tão antigas quanto a vinda de Cristo e que existiam então tal como as possuímos agora. E então tomarmos apenas as predições que foram cumpridas naquela época ou desde o início da era cristã, toda dúvida será removida e todo sofisma preventivo a respeito do intervalo entre a profecia e o evento e, dentro desses limites confinaremos nosso presente argumento.

Falamos de Tiro. Há uma parte da profecia que cai dentro dos limites que estabelecemos. Lemos em Ez 26:13-14: “13 E farei cessar o ruído das tuas cantigas, e o som dos tuas harpas não se ouvirá mais. 14 E farei de ti uma penha descalvada; virás a ser um enxugadouro das redes, nunca mais serás edificada; porque eu o SENHOR o falei, diz o Senhor DEUS.” Esta sentença do julgamento divino fica sempre como um desafio. Ficou sem resposta, salvo pelo silêncio das gerações. Ainda está sem resposta. Palas-Tiro, A Tiro continental, capturada por Nabucodonosor e as suas ruínas levadas por Alexandre, nunca FORAM RECONSTRUÍDAS. O local permanece até hoje sem nem mesmo um montículo de pedra para marcá-la e deve ser determinada somente pelos informes de antigos escritos que dão a distância da ilha de Tiro (John Urquhart, O Imaginário da Profecia)

O estatístico Peter Stoner, usando o princípio da probabilidade, dedica a esta profecia um em setenta e cinco milhões a possibilidade de cumprimento. A moderna cidade de Sur está situada perto a antiga cidade de Tiro, mas a própria Tiro de fato nunca foi reconstruída.

5. A FACTIBILIDADE DA BÍBLIA PROVA QUE ELA É A PALAVRA DE DEUS

Tudo que a Bíblia diz é verdadeiro e factual. A Bíblia diz que o homem é um pecador e isso não é difícil de confirmar. A Bíblia não é um manual científico, mas é cientificamente precisa, desde suas primeiras páginas que foram escritas milhares de anos atrás. Abaixo, alguns exemplos:

a. A Bíblia diz que os animais e plantas se reproduzem dentro de suas espécies (Gen. 1). Isto está em perfeita harmonia com tudo que pode ser observado e testado pela ciência moderna. Há uma grande variedade dentro das espécies, toda a sorte de diferentes rosas e árvores e sapos e cachorros, mas não há reprodução entre as espécies, entre rosas e árvores ou sapos com cachorros.

b. A Bíblia diz que a terra está suspensa em nada (Jó 26:7). A ciência moderna sabe que a terra se move livremente no espaço, mas este fato é contrário ao ensinamento de muitas religiões antigas. Os gregos, por exemplo, ensinavam que o mundo era sustentado por Atlas. Outros ensinavam que a terra era suportada por forte pilares nas costas de uma gigantesca tartaruga e outras noções fantasiosas.

c. A Bíblia diz que a terra é um círculo (Is 40:22). Nos séculos passados muitos acreditaram que a terra é plana, mas as Escrituras tem sido sempre cientificamente precisa neste assunto.

d. A Bíblia diz que há caminhos no mar (Is. 43:16). Desde o século 19 as correntes ou caminhos oceânicos têm sido mapeados e navios viajam por esses caminhos como caminhões viajam pelas estradas. Escrevendo em meados dos anos 1800, Matthew Fontaine Maury, Superintendente dos Arquivos de Cartas e Instrumentos da Marinha Americana em Washington observou: “Há um rio no oceano: nas mais severas estiagens, ele nunca falha e nas mais poderosas torrentes ele nunca inunda; suas barrancas e seu fundo são de água fria enquanto sua corrente é de água quente; o Golfo do México é sua fonte e sua boca são os Mares Árticos. É a Corrente do Golfo” (Maury, A Geografia Física do Mar – 6ª ed., 1856, p. 25).

e. A Bíblia diz que há fossos no mar (Gen. 7:11; Jó 38:16). “Por muitos séculos os homens consideraram a praia como pouco mais que uma extensão arenosa, baixia que vagava de um continente a outro. Então, em 1873, um grupo de cientistas britânicos desenvolvendo pesquisas no Oceano Pacífico descobriram um ‘recesso’ (fossa) de 35.800 pés de profundidade. Uma fossa é uma depressão longa, estreita no piso do oceano que parece um enorme talho com lados extremamente escarpados. A topografia e profundidade dessas fossas são usadas para distingui-las de outros vales e depressões nos oceanos. Os três principais oceanos têm fossas neles, mas o Pacífico é o mais renomado nessa questão. Extensos estudos foram feitos sobre a Fossa Marianas na costa de Guam. De fato, há vários anos uma equipe de pesquisa, usando o batiscafo Trieste viajou sete milhas abaixo em uma fossa. A Bíblia no entanto, mais uma vez continha esse conhecimento muito antes da humanidade tê-lo descoberto. Estudiosos bíblicos sabem que o uso da palavra hebraica tehom (“profundidade abissal – ver Gen 7:11) pode bem ser uma referência a tais fossas. Jó foi indagado por Deus: “Ou entraste tu até às origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo?” (Jó 38:16) …Sabemos agora, graças a anos de investigações científicas intensas e bem sucedidas – que tais ‘recessos’ realmente ocorrem nos oceanos do nosso planeta. Certamente, nosso conhecimento desses assuntos resultaram de importantes aquisições tecnológicas que cobrem muitas gerações. Mas onde o escritor do livro de Jó obteve essa informação? E como o salmista sabia usar uma palavra que retratasse as profundesas oceânicas? (‘Previsão Científica e Precisão Bíblica,’ Bert Thompson, Ph.D, Razão e Revelação, Outubro, 1993).

f. A Bíblia diz que o ar tem peso (Jó 28:25). Só no século 17 Galileu descobriu que a atmosfera tem peso.

g. A Bíblia diz que há fontes no mar (Jó 38:16). A ciência moderna descobriu que há milhares de fontes subaquáticas que acrescentam milhões de toneladas métricaas de água nos oceanos a cada ano.

h. A Bíblia diz que o mar tem grande profundidade (Jó 38:16). Sabemos agora que a parte mais profunda do mar, a Fossa Marianas no Sudoeste da Asia está a 35.810 pés. O homem não pode andar por lá hoje como Jó não podia em seu tempo.

i. A Bíblia descreve o caminho da luz e o lugar das trevas (Jó 38:19). Isto é cientificamente preciso. “A luz não está colocada num certo lugar ou situação. Nem ela simplesmente aparece ou desaparece instantaneamente. A luz viaja! Ela habita num ‘caminho’, sempre a caminho de algum outro lugar. Quando a luz pára de viajar, há trevas. Assim, a escuridão é estática, fica parada num lugar; mas a luz é dinâmica, habita um caminho. A ênfase nessas energias de luz, o espectro eletromagnético e a relação entre a matéria e a energia são todos os fenômenos do cosmos físico” (Dr. Henry Morris, O Notável Registro de Jó ).

j. A Bíblia descreve a partição da luz (Jó 38:24). Somente no século 17 foi descoberto que a luz passando por um prisma se divide em sete cores. Assim, “Isto deve se referir não apenas ao espectro da luz visível (vermelho a violeta) mas também aos sistemas físicos desenvolvidos em torno da entidade básica da luz” (Henry Morris).

k. A Bíblia diz que a luz cria vento (Jó 38:24), mas só em tempos recentes que a moderna ciência do clima descobriu que o vento é criado quando o sol esquenta a superfície da terra, provocando a subida do ar quente e a queda do ar mais frio, criando sistemas de clima.

l. A Bíblia descreve o espantoso ciclo hidrológico (evaporação, circulação atmosférica, condensação, precipitação, escorrimento) (Jó 38:25-30; Ecl. 1:7). Isto foi criado no segundo e terceiro dias da criação (Gen. 1:6-10) e é um dos sistemas espantosos e importantes que permitem a procriação da vida na terra. E ainda o processo da evaporação e condensação só foi descoberto no século 17 e não completamente compreendido até o século 20.

m. A Bíblia diz que os céus não podem ser medidos e as estrelas são inumeráveis (Gen. 22:17; Jer. 31:37). Antes da invenção do telescópio, os homens só podiam ver algumas centenas de estrelas no máximo. Ainda hoje sabemos que as estrelas são inumeráveis e o espaço parece ser infinito. Há 300 bilhões de estrelas só na nossa galáxia Via Láctea. Em 1999, observações feitas por astrônomos da NASA, usando o Telescópio Espacial Hubble, sugeriram que há 125 bilhões de galáxias no universo. A contagem mais atualizada de estrelas foi anunciada em Julho de 2003 como 70 sextilhões de estrelas observáveis (70,000,000,000,000,000,000,000). A equipe de cientistas que produziram este número incluiu Simon Driver da Universidade Nacional Australiana, Dr. Jochen Liske do Observatório Real de Edinburgh, Dr. Nicholas Cross da Universidade Johns Hopkins, Professor Warrick Couch da Universidade de New South Wales em Sydney, e Dr. David Lemon da Universidade St. Andrews University.

O estudo, considerado dez vezes mais preciso que os anteriores, foi uma parte da maior pesquisa mundial sobre as galáxias, a Pesquisa Redshift do Campo Galático de Dois Graus. A equipe não contou as estrelas fisicamente. Ao invés, eles usaram os telescópios mais potentes do mundo para contar todas as galáxias em uma região do universo e então estimaram quantas estrelas cada galáxia continha medindo seu brilho. Então eles extrapolaram esses números para todo o universo visível através de telescópios. Este número massivo, claro, provavelmente cubra somente um pequeno percentual das estrelas reais.

n. A Bíblia descreve o circuito dos ventos em Ec 1:6, mas isto não foi descoberto até os tempos modernos. “À medida que a terra no equador aquece, ela faz o ar quente subir. Na atmosfera superior, o ar flui do equador. Ar mais frio se moverá ao longo do equador para substitui-lo. Isto produz seis fortes cinturões de vento em torno do mundo” (Y.T. Wee, O Manual dos Ganhadores de Almas).

o. A Bíblia diz que a vida está no sangue (Lev. 17:11). Isto não foi entendido até tempos recentes. Mesmo o século 19, os médicos usavam transfusão de sangue como método de cura para expurgar o dito “sangue ruim”. George Washington, o primeiro presidente Americano morreu por causa dessa prática espúria. A moderna medicina aprendeu o que toda a Bíblia ensinou, que a vida da carne está no sangue.

p. A Bíblia diz que as estrelas diferem em glória (1 Cor. 15:41). “J. Bayer, em 1603, inventou um método ou sistema para indicar seu brilho ou magnitude. Nenhum astrônomo hoje nega este fato. As estrelas, agora se sabe, diferem em tamanho, cor, luz emitida, densidade e calor. Nosso sol, que é uma estrela, é mais de 1.000.000 vezes maior que nossa terra, e ainda há algumas estrelas no mínimo um milhão de vezes maior que nosso sol e algumas menores que o planeta Mercúrio (Manual Mundial da Bíblia)

6. A IMPARCIALIDADE DA BÍBLIA PROVA QUE ELA É A PALAVRA DE DEUS

Quando os homens escrevem biografias dos seus heróis, eles normalmente limpam suas faltas, mas a Bíblia exibe sua qualidade divina mostrando o homem como ele é. Não apenas a Bíblia é verdadeira mas também é clara e sincera. Mesmo os melhores homens descritos na Bíblia são descritos com suas faltas. Conhecemos claramente a rebelião da Adão, a bebedeira de Noé, o adultério de Davi, a apostasia de Salomão, a desobediência de Jonas, o desaforo de Pedro para com o Mestre, a briga de Paulo e Barnabé e espante-se com a descrença dos discípulos a respeito da ressurreição de Cristo. O que se segue foi publicado em “The Berean Call” [O Chamado de Beréia], Janeiro 2005:
“As Escrituras revelam honestamente as fraquezas e pecados dos melhores santos – mesmo quando tais fatos poderiam ter sido evitados. Tal honestidade dá a coroa da verdade às Escrituras. Um dos relatos mais estranhos foi a descrença dos discípulos quanto à ressurreição de Cristo. De fato, seu ceticismo e aparente má vontade em acreditar, mesmo quando Cristo os encontrou face a face, parece que dificilmente um escritor de ficção ousaria retratá-lo. Cristo acusa Seus discípulos de dureza de coração (Marcos 16:14). Eles não creram, mesmo quando Cristo lhes apareceu (Lucas 24:36-38). Mas um dos ladrões crucificados com Cristo creu em Sua ressurreição, ou ele não teria pedido “E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.” (Lc 23:42) As dúvidas dos discípulos não tinham desculpa em vista das muitas profecias messiânicas. Eles terem sido tão cegos em relação às Escrituras, mesmo depois de terem sido ensinados pessoalmente por Cristo durante tantos anos, nos faz nos reexaminarmos para não sermos culpados da mesma cegueira.”

7. A INDESTRUTIBILIDADE DA BÍBLIA PROVA QUE ELA É A PALAVRA DE DEUS.

O que segue é do Curso Bíblico do Lar Cristão:
O escritor grego, Porphyry tentou destruir a credibilidade da Bíblia no ano 304 dC. No processo, ele escreveu quinze livros contra a Bíblia e o Cristianismo em geral. Ele foi bem sucedido? Aparentemente não. A Bíblia ainda está de pé (e ainda mais forte que antes). E sobre Porphyry, bem, vamos pensar assim: você pode nomear seus quinze livros? Alguém pode mencionar pelo menos um deles? Porphyry é uma das várias pessoas que, ao longo da história tentaram anatematizar, queimar, destruir, considerá-la fora da lei, restringir, ridicularizar ou desacreditar a Bíblia.

Outro exemplo é um escritor grego de sátiras, de nome Luciano, que escreveu dois livros no século dois para ridicularizar a Bíblia. Esses dois livros foram chamados O Diálogo dos Deuses e O Diálogo dos Mortos. Há uma chance extremamente boa de você não ter uma cópia de cada um desses livros em sua biblioteca pessoal. Mas você provavelmente tenha uma Bíblia em algum lugar da casa; um testemunho da habilidade da Bíblia de sobreviver a seus atacantes.

Se Porphyry e Luciano tivessem lido a Bíblia ao invés de atacá-la poderiam ter economizado um bocado de tempo, porque a Bíblia diz: “6 As palavras do SENHOR são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes. 7 Tu as guardarás, SENHOR; desta geração as livrarás para sempre.” (Sl 12:6-7 tradução da KJV para o português)

No ano 303 dC, o imperador romano Diocleciano aprovou um edito para impedir os cristãos de adorarem e para destruir suas escrituras. Vinte e cinco anos depois, seu sucessor Constantino, aprovou outro edito ordenando a publicação de 50 Bíblias sob as expensas do governo. Que pena que Diocleciano não percebeu a promessa da Bíblia: “seca-se a erva e cai sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente“ (Is 40:8).

O ateu Robert Ingersoll uma vez declarou: “dentro de 15 anos eu terei a Bíblia enterrada num necrotério”. Bem, dentro de 15 anos, Robert Ingersoll foi enterrado num cemitério, mas a Bíblia ainda vive!

Nos anos 1700 o escritor ateu francês Voltaire disse: “dentro de 100 anos, a Bíblia e o Cristianismo serão varridos da existência e passarão à história”. Bem, dentro de 50 anos, Voltaire foi varrido da existência e passou à história e a Sociedade Bíblica de Genebra usou a casa de Voltaire e sua editora para imprimir e distribuir milhares de Bíblias. Esta irônica virada nos eventos não deveria surpreender a ninguém, porque Deus prometera que “Os céus e terras passarão mas minhas palavras não passarão” (Mt 24:35). No mesmo ano que Voltaire disse “em 50 anos a partir de agora, o mundo não mais ouvirá sobre a Bíblia”, o Museu Britânico pagou 500.000 libras por um antigo manuscrito da Bíblia, enquanto ao mesmo tempo em Paris, um dos livros de Voltaire foi vendido por 8 centavos.

Através dos séculos, muitos ataques contra a Bíblia se tornaram amargas perseguições junto com fortes tentativas de destruí-la. Muitos ataques contra a Bíblia vieram de escarnecedores. Mas houve alguns que, depois de examinarem os fatos, mudaram suas opiniões. Aqui estão dois exemplos:

General Lew Wallace era um Governador Territorial nos dias que se seguiram à Guerra Civil Americana. Ele era um senador em Indiana com a idade de 29 anos e era considerado um homem muito estudioso. Ele não confiava no Cristianismo ou na Bíblia, assim ele se pôs a escrever um livro cético desaprovando a ambos. Nos seus estudos ele descobriu que a Bíblia e Cristo são verdadeiros e se tornou um cristão devoto. O general Wallace nunca escreveu seu livro contra a Bíblia, Ao invés ele escreveu a clássica novela cristã Ben Hur.

William Ramsey, um estudioso inglês foi para a Ásia Menor com o propósito expresso de provar que a Bíblia é historicamente imprecisa. À medida que esmeradamente se debruçava sobre antigos artefatos e detalhes, para sua surpresa ele descobriu que a Bíblia era precisa no menor dos detalhes. A evidência foi tão convincente que Sir Ramsey se tornou um cristão e um grande estudioso da Bíblia.

Ao longo dos anos, a Bíblia tem sido uma poderosa bigorna que tem derrotado muitos dos martelos dos escarnecedores (Este capítulo é do “Curso Bíblico no Lar Cristão”, usado com permissão).

8. OS CONVITES DA BÍBLIA PROVAM QUE ELA É A PALAVRA DE DEUS

A Bíblia convida o ouvinte a partilhar suas realidades espirituais e assim prova por si mesma ser genuína: “Oh! Provai e vede que o Senhor é bom” (Sl 34:8); “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados” (Mt 11:28); “e quem quiser receba de graça a água da vida” (Ap. 22:17); “Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas….vinde, comprai e comei” (Is. 55:1); “Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro” (Is. 45:22).

A Bíblia promete que “aquele que crê no Filho de Deus tem em si o testemunho…” (1 Jo. 5:10). Deus provará de Si mesmo ao que O procura sinceramente.

David Cloud

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