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GÁLATAS 3:10 Esse texto ensina que quem observa a Lei de Deus está debaixo de maldição?

GÁLATAS 3:10
Esse texto ensina que quem observa a Lei
de Deus está debaixo de maldição?
Autor: Pastor Genilson Soares da Silva
Lição Bíblica 273, sábado, 26 de novembro de 2005

OBJETIVO: Mostrar que a parte moral da lei do Senhor continua válida para o crente de hoje, podendo ser obedecida somente pela graça, que, além de nos salvar, nos instrui a viver uma vida prudente e dedicada a Deus.

TEXTO BÁSICO: Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. (Gl 3:10)

INTRODUÇÃO: Assim que Paulo pregou o evangelho recebido pela revelação de Jesus Cristo (Gl 12) aos Gálatas, houve entusiasmada aceitação das verdades pregadas. A sua vida cristã estava avançando e crescendo, dia após dia. Eles corriam bem (Gl 5:7) a carreira que lhes estava proposta, olhando firmemente para Jesus, o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai (Gl 1:4), por meio de quem, portanto, a vida cristã começa e se aperfeiçoa (Hb 12:2). De repente, os gálatas pararam de prosseguir para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fp 3:14). O que aconteceu? Aconteceu que apareceram os judaizantes pregando um evangelho diferente, cuja ênfase principal era a circuncisão, uma prática vista por Paulo, desde o período da sua conversão, como “refugo” ou “esterco” – skubalon, no grego (Fp 3:1-8). Você sabe o que é isso? Rienecker e Rogers lhe respondem com a seguinte afirmação: Refere-se ao excremento humano, a porção do alimento rejeitada pelo organismo como não nutritiva, ou refere-se a lixo ou restos de uma festa, a comida que caia da mesa[1]

I – A INTERPRETAÇÃO ERRADA

O texto que nos serve de base para este estudo (Gl 3:10) é bastante utilizado por estudiosos para defenderem a posição teológica de que a lei de Deus – inclusive as partes morais – está limitada ao tempo antes da vinda de Cristo e de que, por isso, já não é mais diretamente aplicável aos crentes de hoje. Eles sustentam que a lei do Senhor é uma unidade indivisível e inseparável, não podendo ser separada em aspectos morais, civis e rituais, pois esse sistema não está claramente apresentado nas Escrituras Sagrados. Assim, se alguém Concorda que Cristo colocou de lado a lei cerimonial por meio da sua morte e ressurreição substitutivas, então consequentemente os cristãos são desculpados de toda a lei, visto que ela é uma unidade indivisível.[2] Na lista de textos usados para defender essa posição encontra-se o que baseia a nossa lição, que será interpretado corretamente, na seqüência.

Com base na introdução e Gl 3:10, responda:

01. Leia o comentário anterior e responda: Quais são as posições de muitos sobre a lei do Senhor? A lei do Senhor é uma unidade indivisível? Analise esse conceito com base nos textos de I Sm 15:22-23; Sl 51:16-17; Is 1:11-17; Jr 7:21-23.

02. A Bíblia ensina que a parte ritual da lei do Senhor foi anulada pela morte de Jesus (Ef 2:14-15). O cumprimento de uma parte da lei do Senhor, a sua parte ritual, exclui a necessidade de o crente cumprir a sua parte moral? Explique.

II – A INTERPRETAÇÃO CORRETA

Aos lermos a epístola aos Gálatas, ficamos impressionados com o palavreado raivoso, vigoroso, urgente, enérgico, corretivo, cortante do apóstolo, que, já de início, expressa, com franqueza, sua dolorosa surpresa e seu espanto: Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. (Gl 1:6-7) Às vezes, é preciso firmeza para se defender da corrupção a verdade do evangelho! O que estava em jogo não era uma opinião pessoal do apóstolo, mas o plano de salvação para os gentios. Após justificar e defender a legitimidade de sua autoridade e sua proclamação, que vinham sendo duramente questionadas pelos judaizantes (Gl 1:10–2:14), Paulo passou a explicar firmemente a autêntica doutrina da justificação (Gl 3:1–4:11) aos Gálatas, que estavam completamente envolvidos com as palavras dos judaizantes. Ele não queria que as igrejas voltassem aos rudimentos do judaísmo, de onde já haviam saído. Foi nesse contexto que apareceu a afirmação: Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. (Gl 3:10) Nesse capítulo, para muitos, o pensamento de Paulo acerca da lei é difícil de ser entendido, porque ele parece fazer uma série de afirmações contraditórias sobre a lei de Deus, deixando subtendido que o povo de Deus não tem mais obrigação de obedecer-lhe. As aparentes contradições são superadas quando entendemos o significado da palavra “lei”. A palavra “lei”, que aparece quinze vezes nesse terceiro capítulo – em toda a epístola, há 33 ocorrências –, foi traduzida do termo grego nomos, que, nas epístolas paulinas, possui significado diversificado. Por exemplo, em I Co 14:21, o termo nomos[3] é usado em referência ao livro do profeta Isaías 28:1-11: Na lei está escrito: Falarei a este povo por homens de outras línguas e por lábios de outros povos, e nem assim me ouvirão, diz o Senhor.

Em Romanos 7:21 – Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus –, nomos é uma alusão à lei moral de Deus, isto é, os dez mandamentos. Já na parte final de Rm 3:21 – Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos Profetas –, nomos aponta para o Pentateuco, os cinco primeiros livros do Antigo Testamento. Vemos, portanto, que a palavra grega é sempre a mesma, nos três textos – nomos –, mas o sentido varia de um texto para outro. Em cada texto, nomos só aceita um dos significados possíveis, determinado pelo contexto. Quando esse princípio é ignorado, a interpretação do texto fica gravemente comprometida. Isso se aplica à epístola aos Gálatas, em que o apóstolo está engajado num debate teológico com os judaizantes, defensores da circuncisão, que é mencionada sete vezes na carta (Gl 2:7,8,9,12, 5:6,11, 6:15) como necessária ao crente para ser justificado diante de Deus. Assim sendo, pode se concluir que o termo “nomos” é, sem dúvida, uma referência a aspectos cerimoniais do judaísmo, que consistiam de ordenanças e mandamentos que apontavam para o trabalho redentor de Jesus (Cl 2:11-13; Ef 2:14-15). Os judaizantes estavam defendendo que a justificação era alcançada pela observância dessas prescrições. Trata-se de uma interpretação equivocada, pois, até mesmo no Antigo Testamento, a justificação era alcançada não pela “obediência”, mas pela “confiança”: É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça (Gl 3:6). Ao citar Abraão, o mais ilustrativo e eloqüente exemplo de justificação pela fé, Paulo deixa claro que nenhum dos mandamentos de Deus, quer fossem rituais quer fossem morais, teve o propósito de produzir justificação ou libertação. O exemplo mais convincente encontra-se em Êx 20. A salvação veio aos israelitas antes da revelação do conjunto de orientações e prescrições – rituais, civis e morais – de Deus (Êx 20–24). A lei foi dada a um povo já resgatado da escravidão. Eles não tiveram de obedecer aos mandamentos – rituais, civis e morais – para serem justificados ou resgatados da escravidão egípcia (Dt 7:7-8).

Qual era, então, a razão dos preceitos divinos? Os mandamentos – rituais, civis e morais – não eram instrumento de justificação, mas de santificação. O próprio Deus deixa isso claro para Moisés, no alto do monte Sinai: Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. (Êx 19:6) Deus queria que o povo liberto da opressão se tornasse uma nação santa. Então, em sua lei, o Senhor registrou as orientações detalhadas para facilitar aos israelitas esse crescimento em santidade. O alerta de Paulo aos judaizantes consistia em mostrar-lhes que qualquer tentativa de obter a justificação ou salvação por meio da obediência aos cerimoniais judaicos resultaria em fracasso e maldição, e não em salvação, porque as exigências cerimoniais não foram estabelecidas com o propósito de justificar ninguém perante Deus: E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé. (Gl 3:11) Além do mais, Paulo mostra uma outra grave falha no ensino dessas pessoas. Elas estavam, aparentemente, ensinando que os cristãos precisavam obedecer apenas a alguns aspectos cerimoniais (principalmente, a circuncisão), e não a todas as coisas escritas no Livro da lei.

Paulo desmascara a falsidade dos judaizantes, dizendo:
Eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. De novo, testifico a todo homem que se deixa circuncidar que está obrigado a guardar toda a lei. (Gl 5:2-3) Era tudo ou nada. Não havia a possibilidade de selecionar o que deveria ser obedecido. Portanto, não adiantaria os gálatas dizerem: “Estamos aderindo somente à circuncisão”, pois o alerta de Paulo é: … um pouco de fermento leveda toda a massa (Gl 5:9).

Na seqüência, o apóstolo, explica que aqueles aspectos cerimoniais da legislação serviram de aio [paidagogos] para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé (Gl 3:24). Ao explicar o significado da palavra “aio”, a Chave Lingüística do Novo Testamento Grego afirma: … guardião, tutor. Era um escravo empregado por famílias gregas e romanas para se encarregar dos meninos entre os 6 e 16 anos, cuidado de seu comportamento e acompanhando-lo sem que saísse de casa, indo, por exemplo, à escola.[4] Apesar de ser filho do senhor, o menino não desfrutava dos privilégios de herdeiro: Digo, pois, que, durante o tempo em que o herdeiro é menor, em nada difere de escravo, posto que é ele senhor de tudo. Mas está sob tutores e curadores até ao tempo predeterminado pelo pai. (Gl 4:1-2) O pedagogo – aio – era quase dono da vida da criança. Todavia, quando atingia a maioridade, ele se libertava dessa severa supervisão quase onipresente. Jamais teria saudade daquele período de menoridade, pois, à época, mesmo sendo dono de tudo, era tratado como escravo. Usando a expressão assim também nós, o apóstolo passa a aplicar essa inteligente ilustração à situação vivida pelos gálatas, dizendo: … quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo; mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos. (Gl 4:3-5)

Antes da encarnação de Cristo, todos estavam sujeitos à supervisão do aio, a lei. Uma vez que era um período de menoridade e imaturidade espiritual, todos tinham de obedecer as suas diversas prescrições e rudimentos. Com a vinda de Cristo, a supervisão terminou. Não estamos mais sob os cuidados de um pedagogo: Mas, depois que a fé veio, já não estamos debaixo de aio (Gl 3.25).

Alcançamos a nossa maioridade espiritual! Agora, somos filhos de Deus, como está escrito: Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo. (Gl 4:6-7) O que os crentes das igrejas da Galácia estavam fazendo? Estavam trocando a maioridade pela menoridade; estavam voltando à infância espiritual. Abismado com a decisão dos gálatas, o apóstolo perguntou, nervoso e perplexo: … como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? (Gl 4:9-11). Na parte final da carta, depois de exortar os gálatas com estas palavras: Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão (Gl 5:1),

o apóstolo Paulo ensina que a liberdade cristã, por sua vez, não deveria ser confundida com libertinagem ou licenciosidade (Gl 5:13). Essas últimas palavras do apóstolo, na Epístola aos Gálatas são oportunas e prudentes, uma vez que a doutrina da justificação somente pela fé pode ser perigosa e prejudicial, se for entendia e aplicada de maneira incorreta. Esse, portanto, não é um problema exclusivo dos gálatas. Ainda hoje, muitos cristãos correm o risco de abusar da graça de Jesus. A epístola de Judas refere-se a homens (…) que convertem em dissolução a graça de Deus (Jd 1:4). Eles, de acordo a NTLH, torciam a mensagem a respeito da graça do nosso Deus a fim de arranjar uma desculpa para a sua vida imoral. Em todas as suas epístolas, o apóstolo Paulo sempre deixou claro que a graça não autoriza nem permite abusos, a exemplo dos seguintes questionamentos que ele lança aos fiéis: Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? (…) Havemos de pecar porque estamos debaixo da graça? (Rm 6:1,15). Ele mesmo responde, categoricamente: de modo nenhum. A graça, portanto, não nos oferece uma licença especial para vivermos na prática do pecado. Pois, além de salvar, a graça educa: Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens,educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente. (Tt 2.12) “Educando-nos” foi traduzido do verbo grego paideuo que, segundo o Léxico do Novo Testamento (REFERÊNCIA?), significa treinar, instruir, ensinar com rigor. A graça de Deus, portanto, está intimamente associada a disciplina, treinamento e discipulado rigorosos. Trata-se de uma definição bastante diferente do que se tem pregado nas igrejas de hoje. Não se deve supor que a graça do NT seja diferente da graça do AT. A graça de Deus, em ambos os Testamentos das Escrituras Sagradas, possui a mesma definição rigorosa, porque o Deus que a instituiu é o mesmo em seu caráter e natureza. As exigências de santidade para os dois povos (Israel, no AT, e a Igreja, no NT) são as mesmas. Para ambos, está escrito: Sede santos, porque eu sou santo (Lv 20:7; I Pe 1:16).

E, nesse processo de santificação pessoal, a lei do Senhor (os aspectos morais) tem uma função primordial, pois ela contém os valores éticos e morais de quem a institui. Sob as duas alianças, o Senhor tem um único instrumento de santificação: os seus mandamentos, que refletem a perfeita beleza do seu caráter. As leis rituais e civis foram anuladas na cruz de Cristo, mas as morais receberam mais esclarecimento e aprofundamento na pessoa e no ensino de Cristo, que disse: Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. (Mt 5:17) Esse texto de Mateus é, segundo estudiosos da lingüística , traduzido de maneira imprecisa e confusa. Eles admitem que a palavra traduzida para o português por “cumprir” é plerosai, que pode também ser traduzida por “ratificar”, “confirmar”, “validar”, “autenticar”, “aumentar”, “completar”, “preencher” de modo absoluto. Se você substituir verbo “cumprir” por “confirmar”, por exemplo, a frase de Jesus terá mais clareza e coerência? Claro que sim. O verbo “cumprir” contradiz o contexto (Mt 5:18-20), em que Jesus ensina, de modo claro, a permanência e a obrigatoriedade da lei para os que fazem parte do reino.

Portanto, Deus espera que lhe prestemos obediência, mas não espera uma obediência forçada. Ele quer obediência motivada por gratidão, como afirma Yancey: Se compreendermos o que Cristo fez por nós, então certamente por gratidão lutaremos para viver de maneira digna de tão grande amor. Lutaremos por santidade não para fazer Deus nos amar, mas porque ele já nos ama.[5] Não obedecemos aos mandamentos de Deus (apenas os seus aspectos morais) para alcançarmos justificação. Já fomos justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus (Rm 3:24). É por gratidão, somente por gratidão que guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável (I Jo 3:22). CONCLUSÃO: Quem observa a justa e santa lei do Senhor não está debaixo de maldição, pois ela é perfeita (Dt 32:4; Sl 19:7; Tg 1:25) assim como é perfeito o seu Legislador (Mt 5:48). Assim, o crente em Jesus tem prazer interior em cumprir e ensinar a lei do Senhor gravada em seu coração Sl 1.1, 2, Jr 31.33, Rm 7:22), exatamente porque amam profundamente a Deus que os libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. (Cl 1:13-14)

QUESTIONÁRIO

01. Leia o comentário anterior e responda: Quais são as posições de muitos sobre a lei do Senhor? A lei do Senhor é uma unidade indivisível? Analise esse conceito com base nos textos de I Sm 15:22-23; Sl 51:16-17; Is 1:11-17; Jr 7:21-23.

02. A Bíblia ensina que a parte ritual da lei do Senhor foi anulada pela morte de Jesus (Ef 2:14-15). O cumprimento de uma parte da lei do Senhor, a sua parte ritual, exclui a necessidade de o crente cumprir a sua parte moral? Explique

03. Leia I Co 14:21; Rm 7:21; Gl 3:10; Rm 3:21 e responda: A palavra “lei”, que aparece em todos esses textos, tem o mesmo significado? Enfatize o sentido de “lei” na Epístola aos Gálatas, especialmente no terceiro capítulo.

04. Baseando-se no terceiro capítulo, responda: Como era a justificação pregada pelos judaizantes aos gálatas? De que modo Paulo mostrou que esse conceito de justificação era enganoso?

05. Em Gl 3:23-24, Paulo explica que as partes cerimoniais da lei do Senhor serviram de aio. O que isso quer dizer? Qual era o papel do aio? De que modo a vinda de Cristo alterou a função da parte ritual da lei? Baseie-se no comentário.

06. Leia Gl 5:13; Rm 6:1; Jd 1:4; Tt 2:12 e responda: Por que uma compreensão imprecisa da graça de Deus pode ser prejudicial a nossa vida cristã? Os conceitos de graça variam de Testamento para Testamento? Utilize o segundo comentário.

07. Com base no último parágrafo do segundo comentário, explique: Que tipo de obediência o Senhor espera de nós?

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[1] RIENECKER, Fritz & ROGERS, Cleon. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego. São Paulo: Vida Nova, 1995, p. 413.

[2] GUNDRY, Stanley (Organizador). Lei e Evangelho. São Paulo: Vida, 2003, p. 203.

[3] GINGRICH, F. W. & DANKER, F. W. Léxico do Novo Testamento Grego/Português. São Paulo: Vida Nova, 1984, p.141.

[4] Fritz RIENECKER e Cleon ROGERS, Chave Lingüística do Novo Testamento Grego, São Paulo, Vida Nova, 1995, p. 377.

[5] YANCEY, Philip. Maravilhosa Graça. São Paulo: Vida, 1999, p. 199.

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