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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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MARCOS 7:15 Este texto prova que a abstinência de alimentos foi abolida por Jesus?

MARCOS 7:15
Este texto prova que a abstinência de
alimentos foi abolida por Jesus?

Leitura: Mc 7:1-5,18-23

OBJETIVO: Levar o estudante a compreender a interpretação correta de Mc 7:1-5,18-23, e a aplicar essa verdade em sua vida.

TEXTO BÁSICO: Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa contaminar; mas, o que sai do homem é o que o contamina. (Mc 7:15)

INTRODUÇÃO: O texto bíblico que serve de tema para a presente lição – assim como tantos outros que serão analisados posteriormente – tem sido usado por muitas pessoas como parte de seus argumentos contra a separação dos alimentos, como se essa fosse a sua verdadeira interpretação. Mas este texto prova que a abstinência de alimentos foi abolida por Jesus? Responder a esta pergunta é o que pretendemos fazer, através deste estudo. Esperamos contar com a atenção e o interesse do leitor.

A exposição que faremos do texto de Mc 7:1-5,18-23 tem como propósito mostrar o significado que o texto parece ter, para algumas pessoas, e o significado que ele, de fato, tem. A última palavra sobre esta questão caberá à Bíblia Sagrada, a palavra de Deus.

I – A INTERPRETAÇÃO ERRADA DO TEXTO

Com base numa interpretação distorcida desse texto, muitas pessoas, inclusive crentes, entendem que podem comer e beber de tudo, e de maneira indiscriminada, usando como justificativa as palavras de Jesus: Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa contaminar; mas, o que sai do homem é o que o contamina, como se, com estas palavras, Jesus as tivesse autorizado a agir assim. Considerado ao pé da letra, esse texto parece permitir o uso irrestrito dos alimentos, principalmente se levarmos em conta o que consta do versículo 19, onde lemos: E assim, considerou ele puros todos os alimentos. Esta é, por exemplo, a opinião de Keener: Entende-se que se as palavras de Jesus forem tomadas literalmente, elas declaram que a drástica distinção puro/imundo, enfatizada pela lei, possui apenas valor simbólico. Porque tal distinção se constituía em uma das principais barreiras entre os judeus e os gentios (Ver Rm 14), esta declaração de Jesus abre caminho para uma reconciliação racial e cultural à uma mesma comunhão”[1]

II – A INTERPRETAÇÃO CORRETA DO TEXTO

Como estudantes das Escrituras, reconhecemos que alguns textos, por si sós, se explicam; outros, porém, só podem ser explicados com o auxílio do contexto. Qualquer estudioso das Escrituras Sagradas tem o dever de saber dessas coisas. O texto em epígrafe, por exemplo, não pode ser interpretado sem o concurso do contexto, conforme definido na apresentação desta série de estudos. O contexto quase sempre envolve as partes anterior e posterior ao texto. Com isto, estamos procurando deixar claro que, se cada parte de um texto está relacionada às demais, nenhuma delas poderá ser explicada separadamente. O exame do contexto leva-nos à conclusão de que o assunto em torno do qual a discussão se desenvolve é comer sem lavar as mãos. Neste caso, em particular, não nos é necessário fazer nenhuma análise especial para percebermos isso. O lavar as mãos “muitas vezes”, antes das refeições, era um costume que os judeus religiosos haviam recebido dos seus antepassados. Entretanto, esse procedimento, embora saudável, não passava de uma simples tradição. Na situação que estamos analisando, os discípulos foram censurados, não por violarem qualquer dos mandamentos de Deus, mas por violarem esta tradição dos antigos, que impunha, aos que se aproximavam da mesa, a obrigação de lavarem as mãos muitas vezes, antes de fazerem suas refeições, como se as impurezas das mãos pudessem contaminá-los espiritualmente. De sua parte, o apóstolo Paulo deu testemunho desse zelo de seus compatriotas, embora reconhecesse que, em muitos casos, a medida do zelo era maior que a do entendimento (Rm 10:1-2).

Movidos pelo zelo e pela lealdade às suas tradições, escribas e fariseus faltavam com o entendimento em duas coisas: 1a) Colocavam suas tradições em pé de igualdade com a palavra de Deus; 2a) consideravam que a contaminação do corpo afetava o estado espiritual do homem. Pensando assim, julgaram a atitude dos discípulos não somente anti-higiênica, mas, também, irreverente e pecaminosa. Jesus, porém, mostrou que as tradições humanas não podem ser equiparadas ao mandamento de Deus, pois representam a planta que o Pai celestial não plantou (Mt 15:13); deixou claro, também, que qualquer impureza que, eventualmente, possa infiltrar-se no corpo, como resultado do comer sem lavar as mãos, não pode contaminar espiritualmente o homem.

É evidente que os bons hábitos de higiene produzem bons efeitos para o corpo, pois podem preveni-lo de doenças e preservar-lhe a saúde. Porém, a não-observação de um hábito, como o de lavar as mãos várias vezes, antes das refeições, pode ser nocivo à saúde do corpo, mas em nada afeta a condição espiritual do infrator. Não são as eventuais impurezas introduzidas no organismo por mãos não-lavadas que contaminam uma pessoa, mas o que de mau existe em seu coração, exteriorizado e transformado em palavras e atos de impureza moral, como os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias (Mc 7:20-23).

A parte final do versículo 19 do capítulo 7 de Marcos, é talvez, a arma mais usada pelos que defendem o uso indiscriminado dos alimentos, por afirmar: E assim considerou ele (Jesus) puros todos os alimentos. Cientes de que estas palavras merecem uma maior atenção, sugerimos ao leitor que analise conosco os esforços já feitos pelos estudiosos na busca de uma explicação coerente para o texto. O conhecido intérprete das Escrituras R. N. Champlin, ao comentá-lo, afirma: “… alguns eruditos supõem que a ‘declaração’ não é realmente de Jesus, mas foi posta em sua boca pela igreja”. Em seguida, levanta a questão: “Por ventura Jesus teria ido ao ponto de ab-rogar virtualmente às leis levíticas no tocante a alimentos puros e impuros, além de coisas similares?” Ele admite que, por ter sentido parabólico, esta “consideração” sugere um sentido que, no seu entender, “permanece incerto”.[2]

Champlin não está entre os que reconhecem a vigência da lei que separa os alimentos; porém, usa de sinceridade ao fazer menção a “alguns eruditos que supõem que ‘a declaração’ [assim considerou ele puros todos os alimentos] não é realmente de Jesus”, pois corrobora com ele o fato de que algumas traduções simplesmente omitem esta parte final do versículo 19. Entre estas, podemos citar a tradução, em português, feita pelo Padre Antônio Pereira de Figueiredo. Ali, a tradução é feita assim: Porque isso não lhe entra no coração, mas vai ter ao ventre, e depois lança-se num lugar escuso, levando consigo todas as fezes do alimento (Esta tradução não contém a declaração de que Jesus “considerou puros todos os alimentos”). [3] O teor do versículo 19, na tradução citada, sugere que, do intestino, o que foi processado, é, depois, lançado fora, pelo organismo, com as eventuais impurezas introduzidas nele, em conseqüência do “comer sem lavar as mãos”. No dizer de Jesus, os alimentos declarados puros, pela lei, ainda que usados sem as repetidas lavagens de mãos, continuavam sendo puros e nenhum mal poderiam causar àqueles que deles comessem. Não é isto que acontece, quando, por desconhecimento, o crente ingere algo que possa representar um risco para a sua saúde? Sim! É o próprio Cristo quem afirma essa verdade: E se beberem alguma coisa mortífera não lhes fará dano algum (Mc 16:18).

O renomado teólogo batista, Russel Shedd, editor da Bíblia Vida Nova, tem opinião semelhante à de Champlin, no que se refere ao significado de Mc 7:19, pois, ao comentá-lo, em nota de rodapé, afirma: “Parece ser um comentário da parte de Marcos, que revela o que Pedro aprendeu (At 10:15) sobre a desobrigação dos cristãos de guardarem as leis sobre comidas puras e impuras (cf. Lv 11; Dt 14)”.

Entretanto, como defensores da veracidade e da autenticidade da Escritura, somos contrários à utilização de qualquer recurso exegético ou hermenêutico que tenha como finalidade negar a autoridade dela, sob a alegação de que esta ou aquela parte não é autêntica, como Shedd deixa implícito. Tal procedimento abre um precedente perigoso, pois pode levar o estudante a questionar a autenticidade de outras partes da mesma Escritura.

Na busca de explicação para o texto em apreço, há outros argumentos dos quais podemos fazer uso, sem que nos seja necessário contrariar o ensinamento bíblico. Antes, porém, de recorrermos a esses argumentos, chamamos o estudante à atenção para as seguintes considerações:

1a) O enunciado constante do final do versículo que estamos apreciando é tido como de difícil explicação, porque, aparentemente, desobriga os cristãos da obediência à lei que faz distinção entre os alimentos. Há, porém, como neste caso, vários outros ditos de Jesus (assim chamados, por não apresentarem sentido claro à primeira vista), que têm desafiado a criatividade e a capacidade dos estudiosos, durante muito tempo, e Mc 7:19 é um deles.

2a) Não há, em nenhuma outra parte das Escrituras, tanto no Antigo quanto do Novo Testamento, um outro texto em que possamos ler que o crente está desobrigado da obediência à lei de separação dos alimentos. E isto nos induz à convicção de que o texto em apreço (Mc 7:19) tem um significado diferente daquele que, à primeira vista, parece ter, pois prevalece o conceito segundo o qual nenhuma doutrina bíblica poderá ser estabelecida ou anulada com base em um único versículo.

3a) A lei que trata do limpo e do imundo, tal como encontramos em Lv 11, foi, depois, repetida em Dt 14. Há, ainda, muitas alusões que lhe são feitas, em, praticamente, todo o restante das Escrituras (cf. Nm 5:2, 9:10; Dt 12:15,22; II Cr 23:19; Is 66:17; Ez 44:23; Ag 2:14; Ml 1:7; Mt 12:43; Mc 1:23; Lc 4:33, 11:24; At 10:14,15,28; II Co 6:17, 7:1; Ap 18:2, 22:11). Ora, Jesus conhecia muito bem a lei que fazia distinção entre os alimentos. Por que, então, fez tal declaração?

4a) Alguns dos ensinamentos ministrados por Jesus tinham caráter genérico, isto é, eram destinados a todas as pessoas, em situações diversas; outros, eram específicos, ou seja, eram destinados a algumas pessoas apenas, em situações especiais (Mc 4:4:11,34; Lc 8:10).

Shedd chega a aventar a idéia de que a conclusão de Marcos – E assim considerou ele puros todos os alimentos – é resultado da influência que Pedro exercera sobre ele, uma vez que este, depois da visão descrita em At 10:11-13, deixara de ser abstinente. E muitos outros especialistas em Novo Testamento concordam que Pedro, de fato, exercera influência sobre Marcos. Porém, o pressuposto de que Pedro deixara de ser abstinente, a partir da visão descrita em At 10, está em total desacordo com as declarações do próprio apóstolo, conforme At 10:14 e 28, em que ele afirma nunca ter comido coisa alguma comum e imunda, acrescentando, ainda, que, através daquela visão, Deus lhe havia mostrado que havia purificado homens e não animais, como verificaremos na próxima lição.

Se, porém, a explicação de Mc 7:19 dada por Shedd é incorreta, qual a correta? A explicação pode ser encontrada com a análise de duas palavras importantes e presentes naquela sentença: “puros” e “comidas”. Vamos começar pela palavra “puros”. Quando recorrem ao texto grego, os estudiosos contrários à validade da distinção feita por Deus, em Lv 11 e Dt 14, afirmam que a maior prova de que, para o Senhor, todas as carnes são puras é o verbo grego katharizo – que significa: limpar, lavar, purificar –, o mesmo usado pelo escritor do evangelho para retratar a purificação do leproso efetuada por Jesus (Mc 1:40-42). Outros escritores do Novo Testamento utilizam também katharizo para descrever o poder do sangue de Jesus para purificar pecados (At 10:15; Tt 2:14; Hb 9:14; I Jo 1:7,9).

Todavia, ignoram outra palavra igualmente importante: “alimentos” (RA) ou “comidas” (RC), que foi traduzida do grego broma (Mt 14:15; Lc 3:11; Rm 14:15; I Co 6:13; I Tm 4:3; Hb 9:10). Outra palavra sinônima usada para fazer referência a alimentos/comidas, no grego, é brosis (Jo 4:32, 6:27; Rm 14:17; I Co 8:4; II Co 9:10; Hb 12:16). Jesus chegou a utilizar as duas, no pequeno diálogo que teve com os seus discípulos sobre comida (Jo 4:32) – brosis (Jo 4:34) e broma. A palavra, portanto, traduzida por alimentos/comidas, que aparece no texto grego de Mc 7:19, é broma e não kreas, termo que significa “carnes”, usada em Rm 14:21 e I Co 8:13.

Um judeu jamais usaria esses dois termos gregos – brosis e broma – para se referir a carnes que não fossem adequadas para o consumo humano. A Bíblia que Jesus lia, o Antigo Testamento, não tinha como alimento qualquer das carnes proibidas em Lv 11 e Dt 14. Portanto, com certeza, Jesus jamais defenderia o uso de alimentos que não fossem permitidos pela referida lei. Se, apesar disso, o leitor acha que há, em Mc 7:19, alguma incoerência da parte de Jesus, sugerimos que acompanhe o nosso raciocínio nos dois exemplos que se seguem. O primeiro deles diz respeito ao episódio da multiplicação dos pães de cevada e dos dois peixinhos, descrito em Jo 6:5-12. Ao final daquela refeição, o Senhor disse: Recolhei os pedaços que sobejaram para que nada se perca. Aqui, há um princípio espiritual prático: Jesus é contrário ao desperdício de alimento.

Paradoxalmente, porém, nós o vemos permitir a uma legião de demônios que entre numa manada de dois mil porcos, o que resultou na morte de todos eles (Mc 5:1-13). Se considerarmos que eram 2.000 porcos e que cada porco pesava, em média, 30 kg, então temos: 2.000 x 30 =60.000 kg de carne. Como poderia o mesmo Jesus que, em outra situação, dera a seus discípulos uma lição de economia não se importar com tamanho desperdício? Temos dúvidas sobre se Jesus usaria o mesmo procedimento se, ao invés de uma manada de porcos, fosse um rebanho de ovelhas; porque as ovelhas poderiam ser usadas como alimento; os porcos, não. Para os observadores da tradição, o comer sem lavar as mãos tinha o poder de contaminar espiritualmente até mesmo as carnes que Deus havia declarado puras, em Lv 11 e Dt 14. A tradição era, para eles, tão forte que tinha o poder de tornar impuro o que Deus havia declarado puro. Jesus acertou, quando disse, no contexto, que, por causa das tradições, esses “teólogos judaicos” estavam invalidando a palavra de Deus. “Mandamentos humanos” eram, espiritualmente, mais poderosos e influentes que “mandamentos divinos”. Eles estavam indo além do que as Escrituras diziam, asseverando novas idéias sobre pureza e impureza dos alimentos – questão que já estava claramente determinada pelo Senhor, em Lv 11 e Dt 14. Eles não estavam ensinando segundo as Escrituras.

O rigor com que encaravam essas tradições levava muitas pessoas humildes a se sentirem espiritualmente imundas ou impuras, quando comiam sem atenderem as regras de purificação preconizadas por essas tradições. É possível imaginarmos o alívio que essas pessoas sentiram, ao ouvirem de Jesus que os alimentos de uso permitido pela lei continuam sendo limpos, mesmo quando usados sem o ritual do “lavar as mãos muitas vezes”.

A lição que aprendemos é a seguinte: Não devemos impor aos fiéis proibição alguma que já não esteja prevista nas Escrituras; do mesmo modo, não temos o direito de liberar o que elas proíbem.

CONCLUSÃO

Pelo que ficou demonstrado nesta lição, o texto de Mc 7:15 não prova que Jesus aboliu a abstinência de alimentos. Aqueles que o citam, para justificar o uso indiscriminado dos alimentos, fazem-no fundamentados numa falsa interpretação dele. O texto, que serviu de tema para este estudo não se propõe a discutir a questão alimentar, mas se propõe a esclarecer se comer sem lavar as mãos pode ou não contaminar espiritualmente o homem. E Jesus deixou claro que o homem é contaminado pelos maus desígnios que saem do seu coração, como a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Estas são as coisas que, entrando no homem, podem contaminá-lo, não o comer com as mãos por lavar, desde que o alimento usado, com mão lavadas ou não, sejam declarados puros pela lei.

QUESTIONÁRIO

1) No comentário anterior, dissemos que há textos bíblicos que só podem ser explicados com o auxílio do contexto. Leia o referido comentário e responda: O que é contexto?

2) Leia Mc 7:1-2 e responda: A que conclusão chegaram escribas e fariseus, ao observarem o comportamento dos discípulos, enquanto estes comiam?

3) Leia Mc 7:3-4 e responda: No seu zelo com a saúde do corpo, até que ponto chegaram escribas, fariseus e todos os judeus, para não se contaminarem?

4) Leia Mc 7:6-8 e responda: Lembrando as palavras de um profeta do Antigo Testamento, que disse Jesus aos reprovadores?

5) Leia Mc 7:14-15 e responda: Qual foi a resposta final de Jesus, na discussão sobre o “comer sem lavar as mãos?”

6) Leia Mc 7:18-19 e responda: Que explicação podemos dar às palavras de Jesus e por quê?

7) Leia os Mc 7:20-23 e responda: De acordo com o ensinamento de Jesus, que coisas podem contaminar o homem?

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[1] KEENER, Craig S. Comentário Bíblico Atos, Novo Testamento. Belo Horizonte: Editora Atos Ltda , 2004, p. 160.

[2] CHAMPLIN, R. N. O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. São Paulo: Milenium Distribuidora Cultural Ltda., 1983, Vol. I, 4a Impressão, p. 719.

[3] Bíblia Sagrada. Traduzida em português segundo a Vulgata Latina, pelo Padre Antonio Pereira de Figueiredo. Londres, Lisboa e Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, edição de 1940.

Autor: Pastor Valdeci Nunes de Oliveira

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