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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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Respeitando as Autoridades Constituída

Respeitando as Autoridades Constituída

“ …a nossa pátria está nos céus…” Fp 3.20

Atualmente uma grande confusão tem tomado conta dos homens. E em muitos casos o que era errado foi promovido a certo e o certo perdeu seu lugar. Esta inversão tem o patrocínio do maligno, que deseja a desgraça da humanidade.
E muitos incautos, no calor das convicções desta terra, levantam-se contra governos e autoridades constituídas. Com palavras e atos de rebeldia, tornando-se alvos de punição.

O objetivo deste texto é mostrar a visão bíblica em relação às autoridades e a nossa forma de submissão às mesma.

Quando Paulo lá pelos idos do ano 62 dC escreveu ao povo de Filipos, afirmando que a nossa verdadeira pátria está nos céus (Fp 3.20) não estava aconselhando ou mesmo autorizando ao povo rebelar-se contra o governo e demais autoridades. Na verdade, entende-se que para ser cidadão dos céus e preciso ser segundo o coração do Senhor Jesus, observando e praticando seus ensinamentos.

Exemplo fortíssimo de patriotismo nos é dado pelo povo judeu. A enxergamos nos reinos antigos, onde defendiam a pátria com todo vigor, inclusive se preciso dando a vida. Neste caso em especial, havia um sincronismo, o zelo pela pátria esta intrinsecamente ligado ao amor a Deus (2º Sm 10.12; Sl 137.1; Is 66.10), já que reconheciam o governo de Deus (teocracia) sobre suas vidas. Governo este que era manifestado na direção de homens, primeiros os juízes e em seguida os reis. Os profetas eram elos de ligação com o Senhor, estes homens puros, santos recebiam e transmitiam a vontade do Senhor aos governantes.

Vivemos em uma nação com leis e direitos e devemos submissão àqueles que estão incumbidos de administrar este grande e abençoado país. Infelizmente nossa nação não é dirigida segundo a orientação do Espírito Santo e certamente não teremos governantes nesta condição, pois a nossa forma de governo não possibilita tal. Resta-nos, portanto, orarmos, jejuarmos e sermos fieis ao Mestre.

“Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes… não difamem a ninguém… sejam cordatos… para com todos os homens.” Tt 3.1,2

“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade, resistem à ordenação de Deus.” Rm 13.1,2

Paulo encontrava-se provavelmente na Ásia, havia sido liberto das prisões romanas recentemente, quando escreveu estas recomendações a Tito. Seu coração poderia estar cheio de rancores, revoltado com toda espécie de autoridade; no entanto, seu conselho é que sejam submissos, obedientes às leis.

Quando Paulo pregava que deveriam ser submissos, isto incluía todos os ângulos da vida, tais como: o agir, o falar, etc

“ A língua… com ela amaldiçoamos os homens…” Tg 3.8,9 (veja todo o capítulo 3)

Tiago a dois mil anos inspirado pelo Senhor já afirmava o que vemos hoje uma terrível realidade. A dificuldade de controlarmos a língua diante de tanta coisa errada praticadas por aqueles que estão investidos de autoridades, sejam governantes ou não. Verdadeiramente é impossível ser coniventes com esta situação sombria; no entanto jamais devemos nos sentar juntos àqueles que abrem suas bocas falar e difamar nossas autoridades.
A missão que está em nossa mão é: Orar, Clamar. Sejamos fieis e vivamos no temor do Senhor.

“ A autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto se fizeres o mal, teme… pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal.” Rm 13.4

O nosso agir dever ser em retidão, observando o direito do próximo, viver em justiça. Jamais nos assemelharmos aos arruaceiros. Pois, para estes a justiça é como uma espada que fere.

Governo municipal, estadual e federal, polícia, judiciário, etc.
São instituições que existem para o nosso bem. Como cidadãos precisamos estar atentos às muitas leis e sermos obedientes no cumprimento das mesma para que venhamos a viver em paz.

A oração (1ª Tm 2.1,2) contínua pelas autoridades é a vontade de Deus para a vida de seus servos. Vamos orar, jejuar por esta nação, pedir o livramento e que sejam iluminados os homens investidos de poder, para que hajam sabiamente para o bem do povo e desenvolvimento da nação. Oremos!

Afinal, se somos cidadãos da Pátria Celestial, estamos mais que preparados para vivermos bem nesta pátria chamada Brasil. Oremos pelo Brasil.

Elias R. de Oliveira

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