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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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As festas Bíblicas e Yeshua.

As festas Bíblicas e Yeshua.
por Diego Yo’ets em Ter 21 Dez 2010, 5:33 pm

As festas bíblicas estão estreitamente ligadas à vinda do Ungido de D’us, o Mashiach. Ele é o alvo da Torah, pois com a sua manifestação a Torah se torna plena e é escrita na mente e no coração daqueles que recebem o seu testemunho e crêem no D’us único e verdadeiro. Certa vez Yeshua disse: “E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único D’us verdadeiro, e a Yeshua Ha Mashiach, a quem enviaste” (João 17:3).
Outro fator relevante é que as festas bíblicas são um memorial e ao mesmo tempo são proféticas. São um memorial na medida que lembram um acontecimento marcante da relação de D’us com os seus servos, o povo judeu. São proféticas, na medida que apontam para a primeira e a segunda vinda do Mashiach, que serão marcadas por acontecimentos especiais, que revelarão o propósito pleno das festas bíblicas. Se o aspecto memorial marcou o povo de Israel, o aspecto profético marcará Israel e todas as nações da terra. Dentro deste conceito, diríamos que as primeiras festas bíblicas tornaram-se plenas com a vinda do Mashiach, excetuando-se o Shabat, que por excelência é a plenitude das plenitudes.
Pêssach (páscoa) é marcada pelo livramento do nosso povo, Israel, da escravidão e da morte, através do sangue colocado na verga e em ambas as ombreiras das portas. Com a vinda o Mashiach, esta festa se torna plena, e todo aquele que confia nas suas palavras e recebe o seu testemunho, é livre da segunda morte, pelo sangue que, ele, o Filho de D’us, derramou no madeiro.
Matzot (pães ázimos) marca a saída do povo de Israel do Egito, lembrando o pão pobre, sem fermento, o matsá que tiveram que comer pois saíram apressadamente e o pão não fermentou. Com a vinda do Mashiach, somos livres do fermento do pecado e passamos por um processo de santificação, logo que saímos da escravidão do pecado e da carne, através do sangue do Cordeiro de D’us (Yeshua). O matsá lembra o corpo de Yeshua, que sem fermento, foi oferecido como sacrifício e nos livrou de todas as enfermidades, assim também como o Eterno protegeu Israel de todas as pragas que lançou sobre o Egito. Esta festa também se tornou plena com a primeira vinda do Mashiach, que através do seu sacrifício, nos concedeu redenção, justificação e santificação.
Shavuot (pentecostes – semanas) marca a entrega da Torah para o povo de Israel, quando houve uma presença muito intensa do espírito de D’us. Após a ressurreição do Mashiach, os apostólos estavam em Jerusalém justamente nesta festa, quando mais uma vez houve um presença intença do espírito do Eterno. Existe uma correlação direta destes dois fatos como lemos em Jeremias 31:33 e Ezequiel 36:27, pois em ambos os casos há o dom de língua onde a mensagem é dada em várias línguas e também pelo fato de que se a lei foi estabelecida na presença do espírito do Eterno, ela só pode ser cumprida através da ação do espírito de D’us no interior das pessoas. A lei é escrita no coração e na mente de quem recebe o espírito de D’us. Em razão disto, esta festa também alcançou plenitude com a primeira vinda do Mashiach.
Assim, cumprimos as três primeiras festas, excetuando o Shabat, que no final terá uma atenção especial. Estas festas como já foi dito, estão relacionadas com a primeira vinda do Mashiach e com a mensagem do evangelho (boas notícias) da graça de D’us. Em outras palavras, na primeira vinda do Mashiach, a ênfase foi a libertação pessoal e o estabelecimento do Reino de D’us nos corações daqueles que se aproximam dele numa atitude sincera e de total rendição. Agora entraremos no segundo ciclo de festas, que está relacionado à segunda vinda do Mashiach. É interessante que as três primeiras festas estão interligadas no que se refere à data em que são celebradas. Pêssach é no décimo quarto dia do mês de nissan. Matzot começa com a ceia de Pêssach, e continua por sete dias com a abstinência de alimentos que contenham fermento. Shavuot ocorre cinqüenta dias após a entrega das primícias (primeiros frutos da colheita), que é feita no dia seguinte ao primeiro dia de Pêssach. Após isto há um intervalo, e só no sétimo mês começa o novo ciclo de festas, que por sua vez estão interligadas e ocorrem todas no mesmo mês. Este intervalo aponta para o tempo que separa a primeira e a segunda vinda do Mashiach.
A segunda vinda tem uma ênfase diferente da primeira, embora faça parte do mesmo plano do Eterno que é a redenção da humanidade. Se na primeira vinda do Mashiach, o reino de D’us foi pregado com ênfase na redenção pessoal, na segunda vinda a ênfase será a redenção da terra. O Mashiach volta para assumir o governo mundial, vencer os inimigos de Israel e reinar em Jerusalém sobre toda a terra. Por isto se diz de Jerusalém: “Naquele tempo chamarão a Jerusalém o trono de D’us, e todas as nações se ajuntarão a ela, em nome do Eterno, em Jerusalém; e nunca mais andarão segundo o propósito do seu coração maligno” (Jeremias 3:17). Yeshua ira restaurar o trono de David, que é o trono de D’us na terra. Se na sua primeira vinda, o Mashiach foi chamado de Cordeiro de D’us, no seu retorno ele será chamado o Leão da Tribo de Judá. Haverá neste tempo uma benção para aqueles que dentre as nações receberam o testemunho de Yeshua, como também para os judeus que, em todas as gerações, foram fiéis ao chamado de D’us e para o remanescente do povo de Israel, que aceitarão o testemunho de Yeshua nos últimos dias. A igreja do Mashiach ocupará o governo das nações da terra e reinarão juntamente com Yeshua, como ele prometeu. O remanescente do povo judeu, morará em paz em Israel como o Eterno prometeu, e viverão no reino do Mashiach na terra, que como já foi dito reinará em Jerusalém. Os judeus fiéis em todas as gerações certamente terão um lugar especial neste contexto.
Diríamos então que a primeira vinda do Mashiach está ligada ao evangelho (boas notícias) da graça de D’us, e a segunda vinda está ligada ao evangelho (boas notícias) do reino de D’us. Vamos agora estudar o segundo ciclo das festas bíblicas e o Shabat correlacionado com a segunda vinda do Mashiach.
Yom Teruá (dia de ouvir a voz do shofar), que ocorre no primeiro dia do sétimo mês (Tishrei), é um momento de arrependimento, onde através da voz do shofar, o Espírito do Eterno chama o povo ao arrependimento. Profeticamente marca o momento quando a igreja do Mashiach será arrebatada. No texto bíblico acerca deste fato inclui o toque do shofar, que é a trombeta de D’us: “Porque o mesmo Senhor descerá com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de D’us (shofar); e os que morreram no Mashiach ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16,17). Além de que esta festa marca o momento quando Israel começa a se voltar para D’us de uma forma mais intensa. Esta festa só será plena a partir do arrebatamento da Igreja. Na carta de Paulo aos romanos isto fica ainda mais claro, quando diz: “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo; que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades” (Romanos 11:25).
Yom Kipur (dia do perdão ou expiação), que ocorre dez dias após Yom Teruá, e era a ocasião quando o sumo sacerdote entrava uma vez por ano no santo dos santos, para interceder pelo povo de Israel. Profeticamente esta festa se tornará plena, quando todo o remanescente de Israel aceitar o testemunho de Yeshua, o Sumo Sacerdote espiritual de D’us. O versículo que marca este momento está no livro do profeta Zacarias: “Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito” (Zacarias 12:10).
Finalmente temos a última festa, Sucot (tabernáculos ou cabanas), que ocorre no décimo quinto dia do sétimo mês (Tshirei), cinco dias após Yom Kipur, e lembra o tempo em que o nosso povo, Israel, estava no deserto morando em cabanas, e é marcado pela providência Divina, onde o Eterno supri todas as necessidades do povo. Profeticamente marca a segunda vinda do Mashiach, que irá tabernacular na terra por mil anos, reinando em Jerusalém, no trono de David, que é o trono de D’us na terra. Esta festa só será plena quando Yeshua voltar e livrar Israel de todos os seus opressores. No governo do Mashiach na terra, esta festa será celebrada todos os anos em Jerusalém, como lemos no livro do profeta Zacarias: “E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrarem a festa das cabanas”. (Zacarias 14:16). Esta festa só será plena quando Yeshua estiver tabernaculando entre nós e reinando em Jerusalém.
O Shabat é especial porque ocorre durante todo o ano e interliga todas as festas bíblicas como já falamos. O shabat é um memorial da criação da terra, e profeticamente marcará a restauração da terra, que foi contaminada pela maldição, em razão da queda do homem. O Shabat é a janela para o reino espiritual de D’us. O Shabat aponta para a paz que irá imperar na terra no governo do Mashiach. O “shabat gadol”, ou seja, o grande shabat, será o milênio de paz, quando Yeshua reinará mil anos na terra. A cada sete dias, se guardarmos o shabat, podemos sentir uma amostra deste reino futuro de paz, e desfrutar da presença Divina do Todo-Poderoso. O shabat só será pleno no reinado do Mashiach sobre a terra. Sendo esta festa por excelência, a mais freqüente e rica em significados, vamos dar uma atenção especial, explicando com mais detalhas acerca dela.

O Shabat (O 7o dia – O Sábado)
– Gênesis 2:1-3, Êxodo 20:8-11 e 31:12-17, Levítico 23:3, Isaías 56:4-7, Hebreus 4:9 –

Shabat significa literalmente “descansar, cessar” e ocorre no sétimo dia de cada semana, começando na sexta-feira ao pôr do sol e terminando no sábado ao pôr do sol. O Shabat é um memorial da criação do mundo e ao mesmo tempo aponta para a era messiânica quando a terra será restaurada e se estabelecerá um governo de paz. É comum saldar a entrada do shabat com: “shabat shalom”, que significa “sábado de paz”. O Shabat Gadol (grande shabat) será aquele dia quando Yeshua voltar e reinar em Jerusalém sobre toda a terra. Um dia que durará mil anos de paz, alegria e harmonia entre os povos. Um tempo quando a glória de Israel será restaurada.
D’us abençou e santificou o shabat, como lemos em Gênesis 2:3 “E abençou D’us o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que D’us criara e fizera”. Assim também, quando guardamos o shabat, abrimos a porta para o espírito de D’us nos santificar através da Sua palavra, e somos abençoados, pois colocamos o Senhor em primeiro lugar. De certa forma isto é uma oferta e um ato de fé, pois paramos de trabalhar, ofertando nosso tempo ao Eterno e confiando que Ele nos suprirá todas as coisas. Por experiência própria, posso dizer, que quando se guarda o shabat voluntariamente e obedientemente, somos de fato santificados e abençoados de uma forma especial. Apesar disto, a nossa meta deveria ser apenas agradar ao Senhor e desfrutar deste dia, que nos foi dado graciosamente para descansarmos e nos consagrarmos a Ele. Assim, separados para o Eterno, num encontro marcado a cada sete dias, nos alegremos da presença do nosso D’us.
O Shabat é também um tempo separado para o estudo da palavra de D’us e para tomar tempo com a família. Yeshua disse que ele era o Senhor do Shabat (Mateus 12: , porque ele é o mensageiro de D’us para estabelecer o grande shabat (milênio de paz), e ao mesmo tempo é o portador da palavra Divina do Eterno, como lemos em Apocalipse 19:13: “E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de D’us”. Ele também é o príncipe da paz, que ao vencer a batalha do armagedom, contra as forças das trevas e as nações que se levantaram contra Israel, finalmente estabelecerá o trono de D’us na terra, que é o trono de Davi, e reinará em Jerusalém sobre todas as nações.
Como as outras festas, o shabat é um estatuto perpétuo, e por isto continuará a ser celebrado no milênio. De certa forma o shabat interliga as outras festas, pois a cada sete dias há festa na congregação do povo de D’us. O Eterno estabelece tantas festas e em especial o Shabat, que além de ser a primeira a ser instituída é a mais frequente, porque Ele é o Todo Poderoso e o povo que O segue é um povo vitorioso, e só os vitoriosos fazem festa! O shabat foi estabelecido primeiro como um memorial da criação para toda humanidade, depois passou a ser um sinal de aliança para com Israel, e após a vinda do Mashiach, foi estendido para todos aqueles que receberam o seu testemunho e foram exertados na oliveira. Na carta aos Hebreus 4:9, lemos: “Portanto resta um descanso sabático para o povo de D’us”. Algumas bíblias estão traduzidas como “repouso”, mas o termo grego é “sabatismos”, que significa literalmente “descanso no shabat”. Os termos em grego, usados para repouso são: “katapausis”, “anapausis” ou “koimesis”. O termo “sabatismos” só é usado no versículo citado, e é de estranhar que alguns tradutores têm omitido o termo descanso sabático. Certamente é uma forma de evitar a discussão acerca do verdadeiro descanso estabelecido pelo Eterno, que é no sétimo dia, e que jamais isto foi mudado pelo Senhor.
Alguns argumentam que o shabat é uma aliança exclusiva para o povo judeu, mas a palavra do Eterno nos ensina que não, pois o shabat na verdade é um santuário no tempo, que pode abrigar todas as pessoas do mundo. O santuário no espaço, o Templo, foi destruído, mas o shabat é indestrutível enquanto vivermos neste mundo temporal. No livro do profeta Isaías, lemos: “E aos filhos dos estrangeiros, que se unirem ao Senhor, para o servirem, e para amarem o nome do Senhor, e para serem seus servos, todos os que guardarem o sábado (shabat), não o profanando, e os que abraçarem a minha aliança, também os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar; porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos” (Isaías 56:6,7). Porém, é bom deixar claro que segundo a decisão dos apóstolos, no único concílio realmente legítimo, que está relatado no livro de Atos, capítulo 15, o Shabat não é obrigatório para aqueles que através do Messias foram enxertados na oliveira. Obviamente como lemos acima, o Eterno honrará aqueles que embora não fossem judeus ao se aproximarem do Eterno o honraram guardando o sétimo dia. Mas não podemos relacionar o shabat a salvação e dizer que toda a igreja tem a obrigação de guardar o shabat em detrimento da sua própria salvação. Quanto a obrigatoriedade do Shabat, ela existe para o povo de Israel, pois está incluído na aliança do Sinai que permanece enquanto existir o céu e a terra como Yeshua nos ensinou (Mateus 5:17-19). Neste caso mesmo um judeu que aceitou o testemunho de Yeshua é obrigado a guardar o shabat e o descumprimento é constituído como um pecado de desobediência e infidelidade para com D’us.
Quanto a esta estória de que o domingo substituiu o shabat, vem de uma decisão do papa Xisto 4o, em meados do quarto século. Certamente isto foi uma estratégia maligna para desviar o povo de D’us do descanso sabático. Uma decisão de um papa ou de um concílio ocorrido após a época dos apóstolos, não tem autoridade para anular um preceito instituído pelo D’us Todo Poderoso. O shabat é tão prezado pelo Senhor, que está entre os dez mandamentos, que são os preceitos que expressam as coisas que mais agradam ao Eterno, e as coisas que mais o aborrecem. Nos nossos dias, a igreja do Mashiach na sua maioria, não tem um descanso semanal, segundo o conceito de descanso encontrado na Torah. O domingo, que supostamente substituiu o shabat, na verdade não é guardado como um dia de descanso, e nem poderia ser, pois não tem o aval do Reino dos Céus. O domingo é mais um dogma instituído pela igreja romana, e precisamos ter a coragem de desfazer este engano e restabelecer a ordem, segundo a palavra de D’us.
Quando guardamos o shabat, precisamos ter cuidado de não faze-lo de forma legalista, pois o Mashiach repreendeu esta forma de agir. Por outro lado não podemos ir ao outro extremo, e agirmos levianamente dizendo que guardamos o shabat e ao mesmo tempo quebrando deliberadamente princípios que envolvem o cumprimento deste preceito. É preciso ter equilíbrio, e isto só ocorre quando nos submetemos a orientação do Espírito de D’us. O que Yeshua explicou para os fariseus acerca do Shabat, é que em alguns casos a vida é mais importante do que o preceito. Sendo assim, ele curou no shabat, da mesma forma que nos nossos dias um hospital funciona no shabat, mesmo em Israel. Um outro caso diz respeito a circuncisão, que é feita no oitavo dia após o nascimento de uma criança judia. Se por acaso cair no sábado, é feito mesmo assim, embora se constitua como um trabalho. Na verdade, Yeshua não estava combatendo o shabat e jamais combateu a Torah, mas estava condenando a maneira legalista como os fariseus estavam lidando com os preceitos. O equilíbrio que devemos ter ao lidar com os mandamentos está ligado ao quanto de fato conhecemos o Senhor, nosso D’us. Na medida que nos relacionamos com o Eterno, entramos em contato com a Sua misericórdia e a Sua justiça, e isto provoca em nós dois sentimentos: a esperança do perdão e o temor do Senhor. Se pautarmos nossa caminhada nestas duas característica do caráter de D’us, não nos tornaremos nem legalistas nem lenientes. Seremos diligentes para fazer a vontade de D’us e nos submetermos ao padrão estabelecido por Ele na Sua palavra e ao mesmo tempo, quando errarmos, buscaremos com confiança a Sua misericórdia, tendo como aval o sacrifício de Yeshua, que intercede por nós no trono do Eterno. Os versículos que serão citados, refletem bem este equilíbrio: “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” – “Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade” – “Todo aquele que é nascido de D’us não vive na prática do pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de D’us” – “Considerai pois a bondade (misericórdia) e a severidade (justiça) de D’us: para com os que caíram, severidade; mas, para contigo, a bondade de D’us, se nela permaneceres; doutra sorte, também tu serás cortado” (1 João 1:8,9; 1 João 2:4; 1 João 3:9; Romanos 11:22).
Então, vamos guardar o shabat com equilíbrio e agradarmos ao Eterno. Certamente seremos abençoados, pois como disse o Messias: “O shabat foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do shabat” (Marcos 2:27).

Obs.: Aprenda sobre a relação das festas bíblica e o o nosso crescimento pessoal e o singnificado mais profundo sobre cada festa na apostila do nosso seminário: “As Festas Bíblicas”

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