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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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A Vida dos Verdadeiros Adoradores

A Vida dos Verdadeiros Adoradores
Tema – A vida dos verdadeiros adoradores
Texto – Jó 1:13-22
INTRODUÇÃO
1. A maioria de nós em algum momento já se viu como Jó. Sem muitas razões as coisas pareciam dar errado. Parecíamos estar sozinhos diante das nossas adversidades, sem cônjuge para nos socorrer, nem amigos, nem família, tudo parecia nos conduzir a uma vida de lamento.

2. Em momentos como esse é preciso que tenhamos a confiança de que Deus está no controle. Os filhos de Deus precisam compreender que a sua adoração deve ser perseverante mesmo quando as coisas não estão bem, pois o verdadeiro adorador reconhece a vontade soberana de Deus em sua vida.

Como a experiência de Jó nos ensina a ser verdadeiros adoradores?

Na vida de Jó podemos aprender algumas atitudes dignas de um verdadeiro adorador.

A primeira atitude digna de um verdadeiro adorador é:

I. Quebrantamento diante de Deus.

1) A morte dos filhos de Jó levou a impetrar sobre si um luto, representado pelo ato de rasgar as suas vestes (Jd. “Keriá”) e se humilhar tirando os cabelos de sua cabeça (v. 20 “Então, Jó se levantou, rasgou o seu manto, raspou a cabeça e lançou-se em terra e adorou”). As circunstâncias difíceis levaram Jó a um quebrantamento interior. Muitas vezes Deus permite momentos difíceis para provar o coração do adorador.

2) As notícias ruins não fizeram cessar a adoração de Jó. Saquearam os seus bois (v.14); queimaram-se as ovelhas e seus servos (v.16); mataram os seus camelos (v.17); morreram os seus filhos (vv. 18,19). As notícias que recebemos não podem calar a nossa adoração. O Deus soberano está no controle de tudo e só quem reconhece isso pode adorá-lo verdadeiramente. Sejam boas ou ruins as notícias os verdadeiros adoradores devem sempre se colocar quebrantados diante de Deus.

Uma segunda atitude, ensinada pela experiência de Jó, digna de um verdadeiro adorador é:

II. Reconhecimento da vontade de Deus nas circunstâncias da vida.

3) Jó reconheceu que Deus em sua soberana vontade permitiu a sua calamidade (v. 21 “e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou […]”). O entendimento que Jó possuía o fez confiar que não há nada nessa vida que o seu Senhor não esteja no controle. Ele está no controle de nossas calamidades. O verdadeiro adorador precisa reconhecer que Deus é o Senhor do universo. No fim de nossas experiências precisamos dizer como Jó: “Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado” (Jó 42:2).

4) Para nós nos basta confiar na vontade de Deus. Os verdadeiros adoradores não precisam entender o agir de Deus, mas confiar que “tudo coopera para o seu bem” (Romanos, 8:28).

Uma terceira, e última atitude, ensinada por Jó, digna de um verdadeiro adorador é:

III. Gratidão pela vontade de Deus.

5) Diante da situação difícil que Jó enfrentava ele entendia que Deus deveria ser louvado por sua vontade (v. 21 “[…] bendito [louvado] seja o nome do Senhor”). Será que temos louvado a Deus pelos dias difíceis? Embora pareça loucura, os verdadeiros adoradores louvam a Deus por saberem que ele é Senhor de suas calamidades. A nossa adoração precisa persistir em meio às nuvens negras. Como disse Paulo aos Tessalonicenses: “Em tudo, daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Tessalonicenses, 5:18).

6) Diferente do que se poderia esperar Jó não murmurou diante do ocorrido em sua vida (v. 22 “Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma”). Os verdadeiros adoradores agradecem a Deus por sua vontade que é boa, agradável e perfeita (Romanos, 12:2). A adoração que flui em nós deve vir do reconhecimento da vontade de Deus em todas as dimensões de nossas vidas.

CONCLUSÃO

A experiência de Jó nos ensina a sermos servos que entendam que Deus está no controle de tudo. Mesmo nos piores momentos da vida temos razão suficiente para adorá-lo, pois tudo lhe pertence. Portanto, adoremos ao Senhor por sua vontade soberana sobre nossas vidas. Amém!
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Postado por Leonardo J. N. Félix

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