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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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Casamento

Casamento
Texto: Hb 13.4
Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.
Introdução:
A família é a célula básica (célula mãe) da sociedade; ela é a instituição mais antiga criada por Deus, formada pela união entre o homem e sua mulher.
O casamento é algo tão importante que o texto de Hebreus, capítulo 13, versículo 4 nos diz que ele é digno de honra. A Palavra de Deus usa do casamento para ilustrar a união entre Cristo e a sua Igreja.
Tendo em vista o seu grande papel; em todas as nações desde tempos remotos existiam leis que protegiam a família. Infelizmente nos dias atuais vigoram leis que na verdade visam destruir moralmente e espiritualmente esta instituição tão importante. Um exemplo disso está no novo código civil brasileiro que aprova a união homossexual.
A família tem sido duramente atacada pelo Diabo. Muitos conceitos modernos tem provocado a destruição dos padrões morais da família e, conseqüentemente, gerado uma sociedade totalmente fraca, confusa e distorcida.
Parte I, a origem da família:
A família foi criada por Deus através da união conjugal entre Adão e a sua mulher.
O casamento foi instituído pelo Senhor Deus no Édem e é a sua vontade para o ser humano. No livro de Gênesis encontramos dois textos a respeito da criação da primeira família:
Em Gn 1.26-31 Deus institui a união conjugal, que de início, não precisava de um contrato, haja vista o homem ter sido criado inocente.
Em Gn 2.18-25 Deus conta detalhes da criação da família.
A união conjugal tem propósitos que podem ser vistos nos textos bíblicos citados acima.
No primeiro relato podemos perceber claramente um dos objetivos da união matrimonial: O relacionamento sexual para a perpetuação da espécie. Vejamos:
Gn 1.28 “…Sede fecundos (sejam sexualmente maduros, capazes de se reproduzirem), multiplicai-vos (tenham filhos através do relacionamento sexual), enchei a Terra (perpetuem a espécie).”
Vale lembrar o conceito de fecundação: É a união dos gametas masculino e feminino. Para que ocorra a fecundação natural, deve haver relação sexual, portanto, o relacionamento sexual entre marido e mulher também foi criado por Deus. Um ser humano é considerado amadurecido fisiologicamente, quando se torna capaz sexualmente para a reprodução.
A relação sexual não foi criada apenas para a perpetuação da espécie, embora este seja o seu fim principal. Mais adiante, em outra aula, trataremos do assunto que diz respeito ao relacionamento sexual.
Não desejar ter filhos é pecado diante do Senhor. É de se estranhar um casal cristão sadio que não deseja ter ao menos um filho. Deus disse: “Multiplicai-vos”, isto significa ter filhos, reproduzir! Não querer ter filhos sempre está ligado com algum problema familiar primário que pode ser : Avareza, egoísmo de um dos conjugues ou de ambos, vaidade, incerteza, falta de amor, não gostar de crianças, etc… A solução não está em não ter filhos e sim em resolver o problema.
Obs: Exclui-se do caso acima citado o casal impossibilitado de ter filhos por algum motivo.
Lembre-se que a ordem de Deus no Édem não foi somente para Adão e sua esposa, mais para toda a raça humana.
Quantos filhos deve ter o casal?
Isto é uma questão que cabe apenas ao casal e vai depender de vários fatores, tais como: Idade, condição social, contexto social, saúde, momento, capacidade sexual, etc…
Conselho: Ter apenas um filho não é pecado, porém não é o ideal.
Parte II, O companheirismo:
O outro objetivo do casamento está em Gn 2.18-25, ou seja, o companheirismo, a ajuda mútua (v.18/auxiliadora).
Esta ajuda é bem retratada em Ec 4. 9-12.
Quando o Senhor criou o homem, logo no princípio já mostrou o seu desejo de que o homem não estivesse sozinho e, então, criou a mulher para que estivesse com ele como companhia(“Não é bom que o homem esteja só”/v.18) . O homem é um ser social!
Deus instituiu o casamento como benção para o homem e a mulher, e é a vontade de Deus para a humanidade. Deus deu ao homem uma única mulher e à mulher, um único homem, a bigamia e a poligamia são aberrações e distorções do homem pecador (“…Far-lhe-ei uma auxiliadora”/v.18).
Com o pecado, o homem passou a macular este relacionamento tão importante criado por Deus. O casal sem Deus está destinado ao fracasso. Deus é a “terceira dobra no casamento” que impede que ele se rompa (Ec 4.12)!
Quando analisamos o texto bíblico de Gn 2.18-25, observamos algumas verdades com relação à mulher que foi criada pelo Senhor, formando com Adão a primeira família:
1º)Deus já sabia que não era bom para o homem estar só. Do mesmo modo ele sabia que criaria a mulher. Nada é novidade para Deus, lembre-se de que o Senhor é onisciente!
Entretanto, Deus permitiu que o homem sentisse que precisava de alguém que o ajudasse (Gn2.20).
2º)A mulher foi tirada do homem, ou seja, homem e mulher se completam no casamento; o que faltava no homem foi preenchido com a mulher e vice-versa (vs21-23). Quando ocorre a união conjugal, homem e mulher tornam-se uma só carne!(vs23-24).
3º)Deixará o homem o seu pai e a sua mãe…(v24)
Quando o casamento ocorre deve haver independência dos conjugues em relação aos seus respectivos pais. A família passa a ser o homem e sua mulher.
É de se estranhar mulheres que casam e vivem na “barra da saia da mamãe”; da mesma forma é esquisito o homem que vive na dependência financeira dos pais. Outro erro comum é quando os pais de um dos conjugues vivem se metendo na vida do casal. Estes problemas e muitos outros são a causa da destruição de muitos casamentos.
4º)Ambos estavam nus e não se envergonhavam (v25). Isto mostra a inocência do casal. A malícia não está no corpo e sim no coração! Após a queda o homem tornou-se malicioso.
Obs: O relacionamento sexual entre o casal já existia antes do pecado.
Conclusão:
A família foi instituída por Deus, sendo o casamento à vontade do Senhor com muitos propósitos dentre os quais: o companheirismo mútuo e o relacionamento sexual com o objetivo de perpetuar a humanidade. No início não existia contrato de casamento, pois não havia ainda o pecado.
Quando um casal se une, passam a ser uma só carne, devendo, portanto, ter independência em relação aos respectivos pais.
Na próxima aula abordaremos o assunto: “casamento civil”.
Pr Ricardo Correia de Mattos

Tags: Namoro, Noivado e Casamento

Namoro, Noivado e Casamento.
I. PERÍODO DE NAMORO E NOIVADO CRISTÃOS
1. O QUE É E POR QUE NAMORAR?
O que você pensa sobre o namoro?
Você já fez essa pergunta a si mesmo? Ela pode ajudar muito a definir com que idade deve-se começar a namorar. Tudo depende da maneira como você vai encará-lo. Se for com seriedade e compromisso, pode-se dizer que o seu equilíbrio emocional está começando.
Iniciar um namoro com 12 ou 13 anos, geralmente causa privações de estar com outros amigos, jogar o esporte que gosta, porque o(a) namorado(a) pode ficar com ciúmes. Por que queimar etapas da sua vida antes da hora? Assumir a seriedade do namoro tão cedo? Adolescência é para se curtir os amigos, viver muitas aventuras. Será que você está preparado(a) para dedicar-se tanto a uma pessoa?
O namoro não é apenas um momento de emoção a dois. Ele é um período muito importante e deve ser levado a sério em nossas vidas. A sua base deve ser firmada num amor de verdade e não em uma paixão desenfreada. E isso leva tempo para se adquirir.
O namoro é o tempo das descobertas. Descobrir o máximo como é o outro: sua personalidade, temperamento, caráter, afinidades e hábitos. Além de oferecer também uma oportunidade para se desenvolver amizade e companheirismo.
Você entrou num namoro só por causa das carícias? Cuidado! Elas são muito atraentes e envolventes, mas costumam cegar nosso entendimento para outras áreas importantes. Numa dessas, você pensa que o(a) garoto(a) é um príncipe (ou princesa), de repente você está com o maior “sapo” nas mãos.

2. COM QUEM VOU NAMORAR?
O primeiro princípio a ser respeitado para iniciar um namoro é o senso da vontade de Deus.
É vontade de Deus que você O busque com respeito ao namorado ou a namorada, pois não o diz Amós: “Acaso andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?”. Isso vale para o namoro também. É por essa razão que é preciso começar do modo certo.
E voltando à Palavra de Deus: “Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? Ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos? Pois nós somos santuário do Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que, saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Senhor; e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso”.
É vontade de Deus que Jesus Cristo esteja incluído no namoro, bem no meio de vocês dois: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus”. “…Para a glória de Deus” inclusive o namoro. É vontade de Deus que você encare o namoro com muita seriedade.
Outro princípio a ser respeitado no namoro é o senso da afinidade mútua de valores.
Você precisa ter os mesmos valores que ela(e), e vice-versa, o que você aprendeu na Escritura precisa ser o valor também dele ou dela, os espirituais, mentais e físicos
O namoro deve ter, então, um alicerce espiritual. Pecar contra o corpo é pecar contra o Espírito; mas Deus se preocupa com esse assunto, e, assim, você não está só. Naquele momento mais quente do namoro, lembre-se que você não está só, pois tem o recurso da oração, e de dizer “basta!” Aliás, quem estabelece limites é a moça, não esqueça! É ela quem vai dando limites, e o primeiro limite da moça cristã (e, de resto, de qualquer moça) é “Pára aí! Não, senhor; não é hora, não; não é agora, não; e não é assim, não!” Por outro lado, no namoro tudo deve ter o aval do Senhor.
Quando Cristo é o Senhor, problemas de abrasamento e precipitação são controlados e dominados. Sem Jesus Cristo, porém, vai ficar muito difícil, terrível e desesperançosamente difícil o namoro ter dignidade e propósito.

3. OS DEZ MANDAMENTOS DO NAMORO CRISTÃO
I. Não namore por lazer: namoro não é passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante e básica para um relacionamento duradouro e feliz. Casamentos sólidos decorrem de namoros bem ajustados.
II. Não se prenda em um jugo desigual, (2 Co 6: 14-18): iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma nova criatura pode resultar em um casamento equivocado. E atenção: mesmo pessoas que freqüentam igrejas evangélicas podem não ser verdadeiros convertidos ou não levarem o relacionamento com Deus a sério.
III. Imponha limites no relacionamento: o namoro moderno, segundo o ponto de vista dos incrédulos, está deformado e nele intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são normais, mas o namoro do cristão não deve ser assim, o que nos leva ao próximo mandamento.
IV. Diga não ao sexo: Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam e têm entre si um compromisso permanente. É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento; fora dele é impureza.
V. Mantenha a dignidade e o respeito: o namoro equilibrado tem um tratamento recíproco de dignidade, respeito e valorização. O respeito é imprescindível para um compromisso respeitoso e duradouro. Desrespeito é falta de amor.
VI. Pratique a fidelidade: infidelidade no namoro leva à infidelidade no casamento. Fidelidade é elemento imprescindível em qualquer tipo de relacionamento coerente à vontade de Deus, que abomina a leviandade.
VII. Assuma publicamente seu relacionamento: uma pessoa madura e coerente com a vontade de Deus não precisa e nem deve lutar contra seus sentimentos ou escondê-los.
VIII. Promova o diálogo e a comunicação: conversar é essencial, estabeleça uma comunicação constante, franca e direta e não evite conversar sobre qualquer assunto.
IX. Cultive o romantismo: a convivência a dois deve ser marcada por gentileza, cordialidade e romantismo. Isso não é cafona, nem é coisa do passado e traz brilho ao relacionamento.
X. Forme um triângulo amoroso: namoro realmente cristão só é bom a três: O Casal e Deus. Ele deve ser o centro e o objetivo do namoro.

No entanto, quando estamos apaixonados, muitas vezes, nossos ouvidos ficam fechados aos inúmeros sinais de alerta que a própria relação nos oferece. Vejamos alguns sinais de alerta que afirmam que a relação precisa ser repensada.

1. O rapaz grita com a mãe. Ele vai gritar com a esposa.
2. Existe um descontrole financeiro no namoro, vai haver no casamento.
3. O namoro os afasta da vida com Deus.
4. Ele é violento.
5. Ela não permite que ele converse com outras meninas.
6. A paixão causa sofrimento, é doentia.
7. Alguém não se dá com a própria família ou com a do outro.
8. Um dos dois não é cristão.
9. Um dos dois não se envolve com a igreja.
10. A intimidade está indo longe demais.
11. Culpa
12. Discussões constantes

Pesquisando entre adolescentes e em vários sites pela internet, encontrei pelo menos 6 conclusões sobre o que significa para eles o FICAR e fiz um breve comentário sobre cada uma à luz da Palavra de Deus:

1) FICAR É NAMORAR DE BRINCADEIRA
Brincar com os sentimentos dos outros, ou mesmo arriscar os seus, também é errado. A Bíblia diz: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jr 17.9). Sentimentos são preciosidades. Não se gosta ou se deixa de gostar de brincadeira. Ademais, sempre se sai ferido de uma relação fingida.
Tudo quanto o cristão faz, pensa ou intenciona é para a glória do Senhor, devendo ser feito com responsabilidade e dedicação. Diz a Bíblia: “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios e sim como sábios”(Ef 5.15). “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens.”(Cl 3.23).

2) FICAR É PRATICAR PARA VER SE VAI DAR CERTO
Deus não criou a família pelo sistema empírico (experimental). Pelo contrário, o Seu desejo sempre foi agir em prol do homem, dando-lhe uma pessoa adequada para sua felicidade. Veja o exemplo de Adão (Gn 2.22) ou de Isaque (Gn 24.51). Deus tem um plano para a união de dois corações, e pode conceder bênçãos maravilhosas!
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á” (Mt 7.7,8). Cabe ao adolescente e ao jovem estar atento às pessoas ao seu redor, consultando o seu coração e a Palavra de Deus.
“Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para mim.”(Sl. 40.1a). O jovem cristão deve escolher alguém debaixo da orientação de Deus e que seja também uma pessoa cristã. Do contrário, está pecando: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? (2 Co 6.14-16).

••Namorar é conhecer alguém no sentido básico da palavra: gostos, temperamento, procedimentos, personalidade, reações, etc. O restante está reservado para o casamento.

••Rapazes: como escolher uma namorada? Procure com sabedoria, lembrando que o que a garota é hoje com os pais dela ou em relação a Deus, ela o será amanhã com você também. Leia Provérbios 31.10-31 e repare nos sábios conselhos de uma mãe ao seu filho solteiro, para que se casasse com alguém digna. Procure uma moça cujos princípios sejam semelhantes a estes.

••Garotas: Como escolher um rapaz: O Salmo 1.1-3 aponta o comportamento do homem bem-aventurado. As bem-aventuranças trazem um perfil ideal para o esposo preparado por Deus: humilde de Espírito, manso, parecido com Jesus, limpo de coração, pacificador (Mt 5.3-9). Peça ao Senhor, abra seus olhos e esteja atenta. Deus lhe mostrará e dará uma rica oportunidade de encontro.

“Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória” (Ef 3.20,21a)

3) FICAR É SUPRIR PROVISORIAMENTE A CARÊNCIA AFETIVA E SEXUAL
Este argumento é falho. O ser humano sempre foi carente de afeto, seja pela falta sentida na infância, seja pela solidão circunstancial, e nunca houve necessidade de existir um relacionamento do tipo FICAR. Há um amor maior que nos conforta e supre a carência: O AMOR DE DEUS. Diz a Bíblia: “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro”(1 Jo 4.19).
Nosso amor por Deus deve ser maior que qualquer outro amor humano, mesmo por alguém que é objeto de nossos sentimentos: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim.”(Mt 10.37). Martinho Lutero, o mais importante líder da Reforma Protestante, declarou, em seu hino CASTELO FORTE: “Se temos de perder os filhos, bens, mulher, embora a vida vá, por nós Jesus está, e dar-nos-á Seu reino!”.
Para gozarmos constantemente deste abundante amor, devemos estar em comunhão constante com Ele, por meio da leitura bíblica, da oração e do testemunho diante de todos. Tenha certeza de que Ele é provedor: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”. (Fp 4.19).
Muito cuidado! Abraços e beijos podem se tornar uma armadilha do inimigo. Cumprimentar outrem com um ósculo santo, um beijo na face, é uma coisa. Exceder-se na saudação, dando lugar à licenciosidade e sensualidade, é outra. Cuidado! Fuja do pecado e da aparência do mal: “Abstende-vos de toda a forma do mal”(I Ts 5.22)

4) FICAR É CURTIR TODO MUNDO NUMA BOA, SEM COMPROMISSO
Este pensamento é anti-cristão. É uma afirmação, no mínimo, irresponsável. É fruto da carência de normas no ambiente familiar. A palavra CURTIR tem diversos significados, mas aqui é utilizada no sentido de namorar, “transar”.
Sinceramente, você se casaria com alguém que já FICOU com todo mundo e que, na realidade, nunca “ficou” comprometida com ninguém? Você aceitaria que sua irmã ou sua mãe se comportasse deste jeito? Ora, se isto é escabroso quando imaginado em alguém que nos é preciosa, que nos é querida, por que faz e acha interessante com as pessoas de outras famílias?
Lembre-se do sábio Salomão, que, em sua velhice, exclamou com veemência: “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer.” (Ec 12.1). Igualmente o apóstolo Paulo lembra algo muito importante a Timóteo, o seu filho na fé: “Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.” (1 Tm 4.12).
O cristão é um ser comprometido com Deus e com o ser humano. É alguém que “veste a camisa”, que “lança mão do arado e não olha para trás.”. Não ter compromisso efetivo com a pessoa querida é pecado, falto de caráter, fruto de uma educação equivocada e de um coração sem sentimentos. O que deve unir alguém à outro é o amor, e este é poderoso e permanente: “O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta; o amor jamais acaba”(1 Co 13.8,9a).

5) FICAR É NAMORO AVANÇADO, ONDE VALE TUDO
Sendo um relacionamento mundano, fruto de uma sociedade sem Deus, FICAR não serve para nós. Simular um comportamento afetivo com quem não se ama? Ter comportamento de pessoas casadas estando solteiro? Fazê-lo com pessoas estranhas? Isto é perversão, hipocrisia e mentira. Tolo é aquele que crê nas mentiras, crê no carinho do estranho, no amor de quem não está nem aí com os sentimentos alheios.
Tal pessoa está caindo na armadilha de Dalila, que trocou afetos, carinhos e atos conjugais pela destruição do infeliz Sansão (veja Juízes, capítulo 16). Quem age assim não merece você. Deus tem alguém especial, alguém que não lhe tenha como “estepe”, como “quebra-galho”, mas sim como alguém de fundamental importância. Se você já se comportou mal assim, Deus tem um remédio para seu erro: arrependimento! “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”(1 Jo 1.9)

6) FICAR É A MODA ENTRE JOVENS E ADOLESCENTES
Pode estar na moda, mas está errado. Aliás, este mundo está debaixo da orientação do diabo, e nada tem de Jesus. Nós, os cristãos, não somos mais deste mundo, por isso devemos sempre pedir ao Senhor para nos livrar do mal. Resta saber de que lado você está. Se você é um cristão nominal, que não se converteu, então a moda é sua.
Mas, se você tem ao Senhor Jesus Cristo como seu Senhor e Mestre, então o pecado não pode exercer domínio sobre você, e a moda não o obrigará a agir como todos agem. Sabe o que muita moda é? Um disfarce do inimigo, de sua influência sobre o povo do mundo. Já percebeu que as modas geralmente trazem um ideal errado? Primeiro de abril trás a mentira. Verão forte trás top less e naturalismo (nudismo).
Carnaval trás rebelião contra autoridades, homossexualismo, drogas, adultério, etc. Já ouviu falar de uma moda que trouxesse arrependimento, paz entre os povos, alimento aos famintos, distribuição de renda, perdão aos magoados? Claro que não. Portanto, fuja da moda! Seja esperto, seja jovem, seja atual, mas somente no que concerne à linguagem e socialização gerais; nunca às práticas nocivas.
“…Não sabeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus.. (Tiago 4.4); “Não ameis o mundo, nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele.”(1 Jo 2.15). Deus tem outra moda. A moda dele é melhor. Se ligue em Seus caminhos.

II. O NOIVADO CRISTÃO
O noivado é um compromisso social.
Quem assume o noivado compromete-se com muitas pessoas, e não somente com o futuro cônjuge.
O noivado é um compromisso moral. Ele envolve responsabilidade, por isso não é coisa de criança, e deve ser medido pela consciência de que Deus vê todos os atos.
O noivado é um compromisso material.
Então, não existe isso de dizer “nós nos amamos, e com ele eu moro até debaixo do viaduto…” Tem que se preparar. Pra isso existe o namoro e principalmente o noivado.
O noivado é um compromisso espiritual.
Se não há um ideal marcado pelas coisas da espiritualidade, vai ficar muito difícil, porque casamento não é apenas uma linha horizontal, é vertical também. E aí se observa que quando se traça a linha horizontal do relacionamento do casal e a vertical da relação com Deus, forma-se uma cruz. O casamento do cristão precisa também ser colocado na cruz de Jesus Cristo.
Diante disso, algumas conclusões são inevitáveis:

a) Um rapaz crente que namora uma moça a mais de três anos e não se decidiu, na verdade está enrolando, ou é infantil e irresponsável para assumir um compromisso.
b) Moça crente que aceita um namoro de mais de três anos está pedindo para ser enganada!
c) Casal de jovens que termina o noivado deve ser disciplinado por um tempo para aprenderem a ser responsáveis (logicamente cada caso será analisado à parte)!
d) O período de noivado não deverá ser muito extenso para evitar que os noivos permitam carícias e caiam em fornicação por causa do sentimento da certeza de que irão casar.
e) Quem está noivo, ainda não está casado!

CASAMENTO, DIVÓRCIO E SEGUNDO CASAMENTO
1. O CASAMENTO
O Senhor Jesus define casamento do seguinte modo em Mateus 19.5-6: “portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”, confirmando o que o AT já revelava em Gênesis 2:24: “Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une á sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. Gênesis 2.24
Ao instituir o casamento, no princípio da história humana, o plano de Deus estabelece a monogamia, não a poligamia – quer seja ela legalizada, ou clandestina. O homem deve ter uma só mulher, a mulher, um só marido.
“O apóstolo Paulo declara:”. . . cada um tenha a sua própria esposa e cada esposa o seu próprio marido.” 1 Coríntios 7:2
No plano de Deus a união do casamento é indissolúvel.
Jesus ensinou: “. . .o que Deus ajuntou não o separe o homem”. Mateus 19:6. Lemos também: “A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor.” 1 Coríntios 7:39.
Então, o que é o casamento? O que faz de um casal marido e esposa? É a cerimônia na igreja? É aquele pequeno pedaço de papel requerido pelo município com a assinatura do pastor? São estas coisas que tornam um homem e uma mulher um aos olhos de Deus? O que é o casamento?
O que faz de um casal marido e mulher aos olhos de Deus, o que reúne um casal como uma única carne, é a separação física, geográfica, emocional e financeira dos pais. Após essa separação dá-se a união física entre ambos os noivos já casados, respeitando as leis humanas e divinas existentes para tal união, com objetivos de formar uma família e estar juntos enquanto viver, partilhando de tudo com amor, respeito e harmonia.
Essa é a convivência e objetivos para o casamento segundo a Bíblia.

2. A CRIAÇÃO E EDUCAÇÃO DOS FILHOS
Educação quer dizer o processo pelo qual a criança é instruída, desde o berço à infância, da infância à juventude, e da juventude à maturidade.
A Palavra de Deus recomenda: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele.” Provérbios 22:6
Salmos 127:3 – “Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.”
Portanto, os pais devem educar os seus filhos até que estes alcancem a maturidade e se casem.
E nesse contexto do educar, existe a necessidade da disciplina imposta pelos pais aos filhos.
O que a Bíblia nos ensina sobre a disciplina de filhos?

a) Disciplina significa treinamento para agir de acordo com regras estabelecidas, Pv. 22: 15. Os filhos precisam aprender que em todos os segmentos existem regras, normas, horários que devem ser cumpridos;
b) Disciplina significa correção. O texto de Ap. 3: 19 mostra o relacionamento de Jesus com uma igreja rebelde. Mas, apesar de ser rebelde, Ele a amava e, por isso, a corrigia;
c) Disciplina significa imposição de limites, Pv. 25: 28. Qualquer liberdade sem limite é prejudicial. É preciso que se estabeleçam limites, e que estes sejam reconhecidos por todos.
d) Disciplina tem resultados positivos. A correta e firme disciplina trará sabedoria aos filhos, descanso aos pais, Pv. 29: 15-17, e livrará do inferno, Pv. 23: 13-14.

2.1. O mau uso da disciplina.
Não se pode usar a disciplina incorretamente porque os prejuízos serão terríveis. Quando os pais dão ordens aos filhos e não esclarecem suas razões, quando são incoerentes, exagerados; quando agridem, espancam os filhos, estão sempre em discórdia e disciplinam os filhos sem motivo, esse mau uso da disciplina poderá vir a formar filhos desrespeitosos e revoltados.
A boa educação e instrução do lar resultarão no aperfeiçoamento do caráter dos filhos, no relacionamento sadio da família, num grande benefício para a sociedade como um todo. Mas o grande objetivo é levar a família a Deus, Js. 24: 15. Por isso, os alvos dos pais devem ser coerentes com os alvos de Deus.
Os pais que sentem essa responsabilidade agem da seguinte maneira:

a) Levam seus filhos à casa de Deus e os apresentam ao Senhor. Ana, preocupada com a crise ministerial de seus dias, e pelo fato de não ter condições de gerar filhos, orou insistentemente ao Senhor, 1Sm. 1: 11. Quando seu filho, Samuel, nasceu, foi rapidamente apresentado a Deus em cumprimento do voto feito por sua mãe, e tornou-se um dos maiores vultos da Bíblia Sagrada, 1Sm. 1: 26-28. Assim também, José e Maria fizeram com Jesus, Lc. 2: 21-24, conforme a prescrição da Lei, Lv. 12: 6-8 e Êx. 13: 2.
b) Ensinam aos filhos a Palavra de Deus, Dt. 6: 6-7 e 32: 46. Para que o ensino seja eficaz é necessário que esta Palavra esteja, primeiro, no coração dos pais, v. 6. Esse ensino deve ser contínuo, v. 7. A Palavra deve ser ensinada dentro de casa, nas caminhadas, nas viagens, na hora de deitar-se e de levantar-se.
c) Testemunham dos feitos de Deus, Sl. 78: 4. Falar daquilo que Deus tem feito é uma maneira de estimular os filhos a crer no grande poder de Deus.

3. DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO
Definição de Termos Importantes para o Estudo:
Adultério: Infidelidade conjugal. Relação sexual de pessoa casada com outra que não seja seu cônjuge.
. Adúltero: Que pratica adultério.
. Fornicação: Relação sexual de pessoa não casada, com pessoa casada ou não. O adultério é o pecado de pessoas casadas com outras que não são seus próprios cônjuges.
. Prostituição: Entregar à devassidão por dinheiro, comércio habitual ou profissional do amor sexual; corromper, desmoralizar; deixar-se corromper por suborno de favores. Degradar, aviltar, desonrar. Entregar-se sexualmente por dinheiro ou por vantagens materiais.
. Devassidão: Qualidade de quem ou do que é devasso. Depravação dos costumes. Libertinagem, desregramento da conduta. Liberdade excessiva contrária a decência, ao pudor. Dissoluto. Vulgarizar.
. Degradar: Destituir de grau, dignidade ou cargo, de maneira infamante.
. Envilecer: Tornar vil, desprezível, aviltar, desonrar; vender por importância vil; baratear; Perder valor.
. Corromper: Perverter física e moralmente; alterar, adulterar; subornar, peitar; apodrecer, deteriorar, perverter, depravar.
. Adulterar: Alterar, falsificar, corromper.
. Profanar: Desrespeitar o caráter sagrado; tornar impuro, ofender, macular, transgredir, violar.

O ensinamento da Bíblia a respeito do casamento, divórcio e novo casamento podem ser resumidos em sete afirmações:

O CASAMENTO É PERMANENTE:
Quanto Tempo Deveria Durar Um Casamento?
“Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive” (Romanos 7:2). “A mulher está ligada enquanto vive o marido” (1 Coríntios 7:39). A intenção de Deus é que um marido e uma mulher permaneçam casados até que a morte os separe. Deus une marido e mulher num só ser, e esta união é para ser permanente. Deus, certamente, não liga pessoas em casamentos que ele chama de adultério, e estes casamentos não são levados em consideração em nossos comentários.

O DIVÓRCIO É PECAMINOSO:
Posso Divorciar-me?
Há razões básicas porque o divórcio é pecaminoso: Primeiro, Deus disse: Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem. (Marcos 10:9). Segundo, é pecaminoso por causa do que a pessoa faz à sua (seu) companheira(o), quando ele(a) se divorcia dela(e). Jesus disse que ele(a) a(o) expõe cometer adultério (Mateus 5:32). Fazer com que outro tropece e se perca é um pecado tremendamente horrível (Mateus 18:6). Terceiro, o divórcio é pecaminoso, porque eu prometi ficar com meu cônjuge até que a morte nos separe. Deus detesta a mentira e a quebra da promessa (Apocalipse 21:8; Romanos 1:31).

CASAMENTO DE DIVORCIADO É ADULTÉRIO:
Posso Casar-me Novamente?
A pessoa divorciada não tem a opção de se casar novamente. Em 1 Coríntios 7:10-11, Paulo deu duas escolhas àqueles que haviam se divorciado: permanecer descasado ou então se reconciliar com o seu par. Novo casamento de divorciados é adultério. É adultério para aquele que se divorcia de seu par (Marcos 10:11-12), para aquele que está divorciado (Mateus 5:32) e para aqueles que se casam com pessoas divorciadas (Lucas 16:18). De acordo com Romanos 7:2-3 o adultério continua enquanto se está casado com um segundo par e o primeiro ainda vive.

O ARREPENDIMENTO SIGNIFICA SEPARAÇÃO:
E Se Eu Estou Novamente Casado?
Desde que nenhum adúltero pode ir para o céu (1 Coríntios 6:9-11) e desde que Deus julgará os adúlteros (Hebreus 13:4), aqueles divorciados que estão cometendo adultério por haverem se casado novamente necessitam urgentemente de serem perdoados. Mas o que têm eles que fazer para receber perdão? Têm que se arrepender (Atos 2:38). O arrependimento envolve o abandono das práticas pecaminosas; neste caso, a desistência do adultério. Os Coríntios foram limpos depois que eles deixaram suas práticas pecaminosas (“Tais fostes alguns de vós” ¬ 1 Coríntios 6:9-11). O Evangelho sempre exige a separação do pecado. O beberrão deve separar-se de sua garrafa, o idólatra de seus ídolos, o homossexual de seu amante, o adúltero de seu par ilegal.

EXCETO POR TRAIÇÃO:
Há Exceções?
Há uma só base para dissolução do casamento, que Deus reconhece: a infidelidade conjugal. Nas palavras de Jesus: “Qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de adultério, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada, comete adultério.” Mateus 5:32
Toda a pessoa divorciada de um companheiro vivo comete adultério quando se casa novamente, exceto aquele que se divorciou de seu par por traição conjugal (Mateus 19:9). Nenhuma exceção é dada àquelas pessoas cujos divórcios não envolveram traição. Nenhuma exceção é dada àqueles que receberam o divórcio. A exceção é dada somente àqueles que se divorciaram por motivo de traição do outro cônjuge.
Tem sido sempre o homem simples, com fé, estudante das Escrituras, interessado e devotado que tem entendido passagens como Mateus 5:32, 19:9; Marcos 10:11-12; Lucas 16:18; Romanos 7:2-3; 1 Coríntios 7:10-11, pois essa é a vontade de Deus.
Possa Deus abençoar-nos para ouvirmos sua Palavra e obedecê-la.

POR QUE OS PASTORES NORMALMENTE SE RECUSAM A REALIZAR CERIMÔNIAS DE MATRIMÔNIO DE PESSOAS DIVORCIADAS QUE NÃO CONHEÇA?
Por duas razões simples: primeiro, porque para fazer isso seria necessário que o pastor se tornasse juiz para determinar a culpa ou inocência das partes envolvidos e não é justo que ele carregue esse fardo. E segundo, porque, nos casos em que está envolvido um divórcio não bíblico, o pastor responsável pela cerimônia por não conhecer a razão pelo qual houve o divórcio, poderia estar ajudando o casal a cometer o que a palavra de Deus considera pecado.

O QUE DEVERIA SER FEITO COM RELAÇÃO AOS QUE SE DIVORCIARAM DE MANEIRA NÃO-BÍBLICA E SE CASARAM NOVAMENTE?
Algumas pessoas carregam a culpa de tais pecados durante anos e nunca realmente conseguem ter alívio de maneira completa. Infelizmente, os cristãos, às vezes, usam os divórcios de seus companheiros cristãos contra eles como se esse pecado de alguma maneira os tornasse cristãos de segunda classe. O que um indivíduo deveria fazer a respeito desse pecado?
Primeiro, deveria encarar este assunto de modo honesto e franco e, acima de tudo, ele deveria encarar isso levando em conta o que a Bíblia tem a dizer sobre esse assunto. Precisa parar de evitar o assunto e confrontá-lo abertamente.
Segundo, quando descobre, a partir da Bíblia, onde pecou, tem que trazer seus pecados à presença de Deus. Tem que confessar seus pecados e tem que implorar pela purificação e perdão de Deus. 1 João 1.9 diz “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda injustiça.”
Após isso tal qual a orientação do Senhor Jesus a mulher adúltera: “vá e não peques mais”, ou seja, uma vez arrependido de seu pecado, deve deixar de cometê-lo.
Em terceiro lugar, uma pessoa tem que viver para o Senhor em total obediência e proximidade com Ele, começando por hoje, e desse dia em diante. Ele precisa agradecer ao Senhor pela Sua purificação e perdão. Agora é necessário que se esqueça das coisas que atrás ficam e avançar para o alvo.

Considerações Finais
O estudo visou esclarecer algumas questões envolvendo relacionamentos. As referências bíblicas clareiam e nos direcionam para termos atitudes e condutas abençoadas. Se mesmo depois do estudo, ainda tiver alguma dúvida ou questionamento procure seu pastor e busque saná-las.

Deus o(a) abençoe.
Pr. Magdiel G Anselmo.
11/2010.

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