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DANIEL CAPITULO 7

DANIEL CAPITULO 7

Daniel 7:1-28

O sonho do profeta Daniel no capitulo 7, é a mesma profecia do capitulo 2 que interpretou ao rei Nabucodonosor; esta se deu 40 anos depois, já no reinado de Belsazar filho de Nabucodonosor.

“NO primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel um sonho e visões da sua cabeça quando estava na sua cama; escreveu logo o sonho, e relatou a suma das coisas”. (Dn 7:1)

Vamos analisar os detalhes desta profecia e seus significados

“”Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar grande. E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar”. (Dn 7.2-3)

Os animais vistos por Daniel em seu sonho subiam do mar, e águas em profecia significa povos nações e multidões de pessoas. “E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas”. (Ap 17:15)

“Vento em profecias significa guerras destruição. “Naquele tempo se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento seco das alturas do deserto veio ao caminho da filha do meu povo; não para padejar, nem para limpar”; (Jr 4:11)

Então entendemos que do meio dos povos (mar) e mediante as guerras, (ventos) surgiram estes quatro animais grandes.

“O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe Arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi- lhe dado um coração de homem”. (Dn 7:4)

O primeiro animal era um leão, representando o rei Nabucodonosor, império Babilônico. “
“Arvorai a bandeira rumo a Sião, fugi, não vos detenhais; porque eu trago norte um mal, e uma grande destruição. Já um leão subiu da sua ramada, e um destruidor dos gentios; ele já partiu, e saiu do seu lugar para fazer da tua terra uma desolação, a fim de que as tuas cidades sejam destruídas, e ninguém habite nelas”. (Jr 4:6,7)

Observe que este animal tinha asas de águias; as asas significam a rapidez, velocidade; isto se enquadra com Nabucodonosor, que fez suas conquistas rápidas tendo um domínio obsoleto sobre os povos.

“”Porque assim diz o SENHOR: Eis que voará como a águia, e estenderá as suas asas sobre Moabe. São tomadas as cidades, e ocupadas as fortalezas; e naquele dia será o coração dos valentes de Moabe como o coração da mulher que está com dores de parto”. (Jr 48:40,41) As asas arrancadas na historia podemos comprovar que o Rei Nabucodonosor depois de suas conquistas as guerras, ou seja, os derramamentos de sangue tiveram tréguas, e passaram a gozar dos frutos das batalhas vitoriosas;

“Tive um sonho, que me espantou; e estando eu na minha cama, as imaginações e as visões da minha cabeça me turbaram. Por isso expedi um decreto, para que fossem introduzidos à minha presença todos os sábios de Babilônia, para que me fizessem saber a interpretação do sonho. Então entraram os magos, os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores, e eu contei o sonho diante deles; mas não me fizeram saber a sua interpretação. Mas por fim entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu lhe contei o sonho, dizendo: Beltessazar, mestre dos magos, pois eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum mistério te é difícil, dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação”. (Dn 4:5-9)

O rei começa a declarar o sonho a Daniel: “Eis, pois, as visões da minha cabeça, estando eu na minha cama: Eu estava assim olhando, e vi uma árvore no meio da terra, cuja altura era grande; Crescia esta árvore, e se fazia forte, de maneira que a sua altura chegava até ao céu; e era vista até aos confins da terra. A sua folhagem era formosa, e o seu fruto abundante, e havia nela sustento para todos; debaixo dela os animais do campo achavam sombra, e as aves do céu faziam morada nos seus ramos, e toda a carne se mantinha dela. Estava vendo isso nas visões da minha cabeça, estando eu na minha cama; e eis que um vigia, um santo, descia do céu”, (Dn 4.10-13)

A arvore no meio da terra era grande representava Nabucodonosor no auge da sua grandeza; “A árvore que viste, que cresceu, e se fez forte, cuja altura chegava até ao céu, e que foi vista por toda a terra; Cujas folhas eram formosas, e o seu fruto abundante, e em que para todos havia sustento, debaixo da qual moravam os animais do campo, e em cujos ramos habitavam as aves do céu; És tu, ó rei, que cresceste, e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu, e chegou até ao céu, e o teu domínio até à extremidade da terra”. (Dn 4.20-22)
Assim como o profeta Ezequiel compara o faraó com um cedro do Líbano abatido por Deus. (Ez 31:2-11; Is 14:4-20; Ez 28.1-19)

Nabucodonosor foi muito soberbo arrogante com isso veio os seus sofrimentos.“”Estava vendo isso nas visões da minha cabeça, estando eu na minha cama; e eis que um vigia, um santo, descia do céu, Clamando fortemente, e dizendo assim: Derrubai a árvore, e cortai-lhe os ramos, sacudi as suas folhas, espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela, e as aves dos seus ramos. Mas deixai na terra o tronco com as suas raízes, atada com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais na erva da terra; Seja mudado o seu coração, para que não seja mais coração de homem, e lhe seja dado coração de animal; e passem sobre ele sete tempos. Esta sentença é por decreto dos vigias, e esta ordem por mandado dos santos, a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer, e até ao mais humilde dos homens constitui sobre ele. E quanto ao que viu o rei, um vigia, um santo, que descia do céu, e dizia: Cortai a árvore, e destruí-a, mas o tronco com as suas raízes deixai na terra, e atada com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e a sua porção seja com os animais do campo, até que passem sobre ele sete tempos; Esta é a interpretação, ó rei; e este é o decreto do Altíssimo, que virá sobre o rei, meu senhor: Serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer. E quanto ao que foi falado, que deixassem o tronco com as raízes da árvore, o teu reino voltará para ti, depois que tiveres conhecido que o céu reina”. (Dn 4:13-17, 23-26)

Na profecia a arvore (O rei Nabucodonosor) deixou de ser formosa, mais foi deixado o tronco e raízes. O rei passou a morar com os animais do campo, e juntos alimentavam se de ervas, e era molhado do orvalho; até que se completasse a profecia; isso explica o porquê das asas arrancada do leão alado (Nabucodonosor). Isso mostra realmente a grandeza de Deus, que tem poder sobre o reino dos homens. “
“Na mesma hora se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor, e foi tirado dentre os homens, e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que lhe cresceu pêlo, como as penas da águia, e as suas unhas como as das aves”. (Dn 4:33)

Mas tudo isso ainda não era o fim do reinado de Nabucodonosor, lembre que a profecia diz: que a raiz da arvore não seria arrancada. “Mas deixai na terra o tronco com as suas raízes”, (Dn 4:15)

Seu reino só teve fim, já nos dias do reinado de Belsazar. “Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes? No mesmo tempo tornou a mim o meu entendimento, e para a dignidade do meu reino tornou-me a vir a minha majestade e o meu resplendor; e buscaram-me os meus conselheiros e os meus senhores; e fui restabelecido no meu reino, e a minha glória foi aumentada. Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço”. (Dn 4:34-37)

Aqui realmente se manifesta o arrependimento de Nabucodonosor, agora restabelecendo os sentidos e o reino, isso explica o sentido de ter colocado ele em pé como homem, e por ter recebido um coração de homem “”…posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem”. (Dn 7:4)

Este segundo animal da visão de Daniel, é um urso, representando o império Medos-Persas e seus governantes eram Ciro e Dario; este império se estendeu de 538-331 a.C

“Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne”. (Dn 7:5)

O urso é um animal que usa de ferocidade e dureza para arrebatar sua presa por isso significa o império medos e Persas, que conquistaram seus poderes com muita braveza e dureza, apesar de tomar o reino Babilônico sem muitos esforços.

Este animal o URSO também tinha em sua boca três costelas; que significa três nações que foram conquistada pelos império Medos e Persas, a saber: Babilônia Egito e Líbia. A palavra também que fala que devoraria muita carne; Isto significa a permissão do Eterno Deus a este povo, para que tivesse este poder e total domínio sobre os povos, inclusive ao grande império Babilônico.

Também em sua visão teve de um terceiro animal, o Leopardo. “Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio”. (Dn 7:6)

Analisaremos os detalhes deste terceiro animal, que representa o terceiro reino mundial o império Grego; tendo como Governante Alexandre o Grande e os quatro generais; e se estendeu do ano 331-168 a.C Este animal leopardo tinha asas em suas costas, que significa que era rápido como foi Alexandre em suas conquista. Também tinha quatro cabeça, as quais representava os quatro generais Cassandro (Macedônia), Lisímaco (Trácia), Ptolomeu(Egito) e Seleuco(Síria) isto representa a divisão do império em quatro reis.

Daniel continuou olhando nas visões e viu o quarto anima. “Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres”. (Dn 7:7)

Este quarto animal representava o império Romanos de 168 a.C a 476 foram diversos imperadores até o ano 476 d.C E o Profeta Daniel teve desejo de conhecer mais sobre este animal que era terrível e espantoso.

“Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro e as suas unhas de bronze; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava; E também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça, e do outro que subiu, e diante do qual caíram três, isto é, daquele que tinha olhos, e uma boca que falava grandes coisas, e cujo parecer era mais robusto do que o dos seus companheiros”. (Dn. 7:19, 20) Daniel relada a respeito “Disse assim:O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços”. (Dn 7:23)

Em 395, diante dessa situação, Teodósio divide o Império em Império Romano do Ocidente, com centro em Roma, e Império Romano do Oriente ou Império Bizantino, com capital em Constantinopla (Hoje Istambul). é fundada em 330, onde existira Bizâncio. A divisão do império romano se deu pelo motivo de defesas contra os povos bárbaros. Para que enquanto os povos bárbaros atacava o império do ocidente, o império do oriente continuaria forte contribuindo para civilização medieval. Quanto isso o domínio bizantino estende-se por vários séculos, abrangendo a península Balcânica, a Ásia Menor, a Síria, a Palestina, o norte da Mesopotâmia e o nordeste da África. Termina apenas em 1453, com a tomada de Constantinopla pelos turcos Enquanto o Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, é extinto em 476, Sua queda marca o fim da Antiguidade e o começo da Idade Média.

“E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis”. (Dn 7:24)

Ouve fragmentação do império em dez reinos: Hunos, francos, Burgúndios, Anglo-saxões, Visigodos, Suevos, Lombardos, Vândalos, Hérulos e Ostrogodos. Que representam os dez chifres do animal terrível e espantoso; (Império romano).

“Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas”. (Dn. 7:8)

“E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis”. (Dn 7:24)

Sobre o reinado do Imperador bizantino (483-14/11/565). Flávio Pedro Sabácio Justiniano nasce em Tauresium, na atual Macedônia, em uma família pobre. É adotado pelo tio Justino, ex-guarda analfabeto que viria reinar o Império Bizantino. Vai ainda jovem para Constantinopla, base do comando militar em que servia seu tio, e recebe educação aprimorada. Quando Justino I se torna imperador, em 518, seu sobrinho já exerce grande influência sobre ele; Justiniano estuda direito, retórica e teologia e, em 518, começa a participar da vida política como patrício e cônsul. Recebe o título de César em 525 e, em 527, é proclamado imperador. No mesmo ano, casa-se com a atriz Teodora, filha de um tratador de ursos. Inteligente e politicamente hábil, a mulher tem papel importante em seu governo e aconselha o imperador até nas questões militares. Ambicioso e autoritário, Justiniano é chamado pelos súditos de “o imperador que nunca dorme”. Entre 527 e 540 lança-se no projeto de restauração e unificação do Império Romano. Para recuperar a grandeza do antigo império, que estava nas mãos dos bárbaros, principalmente a parte ocidental para instaurar a fé cristã como uma religião oficial.

Como vimos do meio das dez chifres, sob no período de reinado Justiniano se levantou outra ponta muito pequena o papado, que para estabelecer o seu reinado político e religioso teve que abater três reino: E isto aconteceu em 493 d.C quando derribou os Hérulos, em 534 d.C derribou os Vândalos, e em 538-553 d.C E os Ostrogodos. E em 538 Justiniano declara um papa para todas a Igrejas romana.

Diz a palavra, que esta ponta pequena proferiria a palavra contra os santos do altíssimo.
“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo”. (Dn 7:25)

Se encaixando perfeitamente no papado que tinha semelhança humana (olhos e boca) e muito arrogante. “Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas”. (Dn 7:8) E perseguiu o santos do altíssimo a igreja de Deus, logo que começou abater os Ostrogodos, o ultimo que resistiu contra a ponta pequena (papado). Começando em 538 quando Justiniano reconhece o papa como líder das igrejas e terminando quando Napoleão Bonaparte prende o papa pio VI em Valence na França em 1798. cumprindo assim a profecia de 1260 anos literais. “E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias” (Ap 12:6) E três tempos e meio que vemos em. (Dn 7:25)

Logo após a visão do quarto animal império romano e suas divisões e derrotas; a Bíblia nos fala a respeito do filho do homem, Jesus, que voltará para tomar posse do seu reino. E todos os reinos humanos serão entregues ao nosso rei Senhor Jesus, e os santos do altíssimo participará neste governo como reis e sacerdotes de Jesus sobre a terra. (Ap 5:9,10)

“Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. 14 E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído. 27 E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão.28 Aqui terminou o assunto. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei o assunto no meu coração”. (Dn 7:13,14;27,28)

idsd

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