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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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34 Razões Porque o “Espírito Santo” não é uma “pessoa” separado de Único Deus Verdadeiro, o Pai

34 Razões Porque o “Espírito Santo” não é uma “pessoa” separado de Único Deus Verdadeiro, o Pai

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(A não ser que a escritura seja assinalada é tirada dela versão João Ferreira de Almeida.)
A doutrina da trindade depende da realidade da “terceira pessoa” chamado “o Espírito Santo” para completar a suposta Divindade multi-corporal. Sem tal pessoa separada que é “co-eterno” e “co-igual” com o Pai e o Filho, o Deus “trino” desintegra-se. Por conseguinte é sábio considerar a razão de porque esta ideia não é suportada pelo escrutínio lógico nem pelo peso da evidência da escritura.
Antes de explorar as razões do porque este ensinamento não é biblicamente sana, primeiro devemos considerar as consequências práticas. Nós devemos obviar as objecções comuns que são puramente sem importância sobre doutrinas improváveis, que a verdade não é uma estaca e que um ensinamento é equivalente ao outro, desde que cada um é sinceramente acreditado e Deus é aproximado com humildade e amor. É a nossa asserção que o ensinamento de que “o Espírito Santo” é uma pessoa separada de Deus, o Pai, não é verdade e resulta em algumas serias desvantagens práticas para viver uma vida Cristão, a saber:
a. Confusão acerca da distinção entre “o Doador” e “o dom” resulta em mal entendimento em muitos versículos da Escritura que fazem ininteligível, e a verdade é trocado pelo mito feito pelo homem.
b. Falta de reconhecimento da permanência do dom do espírito santo na vida dum Crente, resulta na confusão acerca da vinda e a ida duma “pessoa”.
c. Adoração, louvor, oração, cantar e a liturgia são dirigidos rumo a uma imaginária “terceira pessoa” na tradicional “Divindade” Cristão, mas isto deveria ser dirigido primeiramente à Deus, o Pai e secundariamente ao Senhor Jesus Cristo. O Único Deus verdadeiro, o Pai, procura aqueles que adorarão “em espírito e em verdade [realidade] ” (João 4:23), noutras palavras, adore-lhe pelo que realmente Ele é. [para futuro estudo ler “Can we worship Jesus Christ?”]
d. Um discernimento e entendimento impróprio do que o dom do espírito santo é, muitos Cristãos assume ingenuamente que virtualmente todas as manifestações espirituais são do verdadeiro Deus, e com muita frequência falham em discernir o genuíno da falsificação, e por conseguinte são dirigidos ao erro. [para futuro estudo ler What is Slain in the Spirit?]
e. Ademais, ser voluntariamente “que sejais ignorante… dos dons espirituais” (1 Cor. 12:1; 14:37 e 38) estes Cristão correm o risco de que o Senhor não faça caso de sua adoração, deixando-lhes vulneráveis as influencias demoníacas.
f. Faltando em compreender que “os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas,” e em vez de haver sido ensinado ser “controlado” pelo espírito santo, muitos chegam a ser influenciados por demónios, pensando que eles são “dirigidos pelo espírito” de Deus. g. Muito não estão andando no poder do espírito porque eles estão esperando “a pessoa” para lhes mover, enquanto Deus estas esperando por eles para lhes utilizar pela fé que já tem sido dado. Agora estamos pronto para examinar as razões principais, negando as asserções Trinitária de que “o Espírito Santo” é uma pessoa separada do Pai, o único Deus da Escritura. Estes são desenho das nossas reflexões e do trabalho de James H. Broughton e Peter J. Southgate (The Trinity: True or False? 1995), Anthony Buzzard (The Doctrine of the Trinity; Christianity’s Self-Inflicted Wound, 1994), Charles Morgridge (The True Believer’s Defence, 1837), Fredric A. Farley (The Scripture Doctrine of the Father, Son and Holy Ghost) and The Racovian Catechism, 1609.
1. Foi dito que Deus tem um trono (1 Reis 22:19; Daniel 7:9), habita nos céus como o Seu lugar de morada (1 Reis 8:30,39,43 e 49), e ainda “o céu, e até o céu dos céus, não te podem conter” a Ele (1 Reis 8:27). Como pode Ele dizer que tem um trono e um lugar de morada e ainda disser que não Lhe podem conter? Salmos 139:7 indicam que o espírito de Deus e Sua presença pode ser termos equivalentes. Por conseguinte Deus é omnipresente pelo Seu “espírito,” o qual não é uma “pessoa” separada. Esta presença pode ser também estendida pelo Seus ministros pessoais e representantes, seja Cristo, os anjos ou os crentes. Nenhum destes é uma pessoa separada quem é também “Deus” em alguma multi-corporal “Divindade,” mas ao contrário os representantes autorizados que são equipados para fazer a vontade de Deus.
2. Êxodo 23:20-22 menciona a presença do anjo de Deus que iria diante Israel no deserto. Deus tem permitido aos anjos falar como se fosse Deus mesmo, e incluso utilizar o Seu nome pessoal, YAHWEH. Unos exemplos destes princípios são Manoá e sua mulher (Juízes 13:21 e 22). A luta de Jacó (Gênesis 32:24-30; Oséias 12:3-5); Moisés (Êxodo 3:2-4, 6 e 16) e Gideão (Juízes 6:12,13,16 e 22). O que é atribuído ao Jesus ou a “Espírito Santo,” no Antigo Testamento é melhor explicado pelo esse principio de Deus manifestando-se Ele próprio pelo caminho de um mensageiro angélico que fala por Ele na primeira pessoa (“Eu o Senhor,”etc.) e manifesta Sua Gloria.
3. Ainda a palavra Hebreia para “espírito” (ruach), pode referir-se aos anjos ou aos espíritos malignos, que são pessoas ou entidades com uma personalidade, o uso Hebreu do “espírito de Deus” nunca refere-se à uma pessoa separada, mas uma parte de, Deus Todo-poderoso. Nem a frase, “os espíritos de Deus” ocorre, o qual podia referir-se as entidades espirituais separadas dentro dum Deus multi-corporal.
a. Zacarias 6:5 (NVI) refere-se aos “quatro espíritos dos céus” andando em carruagens, mas o texto da NVI subministra uma leitura alternativa os “ventos,” que faz muito mais sentido no contexto – os quatros ventos dos céus vão Norte, Sul, etc.
b. Apocalipse 1:4 refere-se aos “sete espíritos” diante o trono de Deus. São estes sete “Espírito Santos,” ou entidades sentimentais, dentro da “Divindade”? O contexto prove a resposta: são as sete lâmpadas de fogo ardente diante do trono (4:5) e sete chifres e sete olhos de um Cordeiro assassinado (5:6). Estes são os mesmos “espíritos,” mencionados em Isaías 11:2 em conexão com o Messias: o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria, o espírito de entendimento, o espírito de conselho, o espírito de fortaleza, o espírito de conhecimento e o espírito de temor do Senhor. Estes “espíritos” são indubitavelmente os símbolos do intenso poder de entendimento e de julgamento com o qual o Cordeiro julgará e reinará sobre a terra durante o milenário.
4. Como a palavra Hebreia, ruach, a palavra Grega para espírito é (pneuma) também tem muitos significados diferentes, a correcta só pode ser determinada no contexto de cada ocorrência. Embora que o Grego tem ambas letras maiúscula e as letras minúsculas, os manuscritos antigos não utiliza uno o outro. Por conseguinte, não se pode fazer uma distinção exacta nos manuscritos originais da Bíblia entre o caso da letra maiúscula “ Espírito Santo,” o próprio nome referindo-se a Deus, e o caso da letra minúscula “espírito santo,” referindo-se à uma força impessoal. Complicando o problema o facto de que o artigo “o” foi frequentemente acrescentado pelos tradutores, guiando ao leitor a pensar que “o Espírito Santo,” é uma pessoa separada, a terceira pessoa de “o Espírito Santo”como foi ensinado pela tradicional Cristão ortodoxa.”
5. Os eruditos admitem que o conceito da Trindade não pode ser sustentada no Antigo Testamento. Em particular, “o Espírito Santo” como qualquer tipo de independência ou entidade distinta não tem lugar na revelação do Antigo Testamento. Por conseguinte, eles dizem, o conceito deve ser derivado do Novo Testamento. Com a excepção de alguns versículos comparativamente difíceis no evangelho de João que são mal entendidos, também o Novo Testamento não da certeza ou uma indicação incontestável de o “Espírito Santo,” como um ser pessoal co-igual com o Pai e o Filho. Isto é uma omissão deslumbrante se o Deus Trino é supostamente quem fornece os fundamentos de ortodoxo Cristão, ainda o “trino,” de Deus não pode ser estabelecida claramente mesmo com a revelação do Novo Testamento. Isto faz sentido para compreender “espírito santo” no Novo Testamento simplesmente como foi compreendido no Antigo Testamento, um Deus Próprio ou Sua presença e poder.
6. A palavra Grega para “espírito,” pneuma, é neutra, como são todos pronomes referindo-se ao espírito, fazendo-lhes necessariamente impessoal. Os tradutores do Novo Testamento sabiam isto gramaticalmente, mas traduziram infundadamente as referencias a vinda do “espírito da verdade” como “O” em vez de “isso” por causa do seu prejuízo Trinitário (exemplo, João 14:17). Se eles tiveram traduzido consistentemente os pronomes neutros de João 14 até o 16 como “isso,” “seu,” “isso mesmo” e “o qual” em vez de “ele,” “dele,” “o,” e “quem,” o caso para a “personalidade do Espírito Santo” deveria desaparecer amplamente das crenças Cristão. Tal principal doutrina teológica com implicações tão importantes para os fundamentos da teologia Cristão não depende de poucos pronomes, mas mais bem seria baseado sobre o peso da evidência bíblica considerada como um todo, aparte da tradição e do prejuízo.
7. Alguma tradução duma língua para outra deve reconhecer a relativa irrelevância de género. Para a maior parte, as línguas que atribuem um género de substantivos fazê-lo de uma forma bastante arbitrária. Por exemplo, a palavra Espanhola para carro é masculino, el carro, enquanto que a palavra bicicleta é feminina, la bicicleta. Ninguém traduziria ao Inglês “o carro, ele…” ou “a bicicleta, ela…” una ou outra palavra requeria a palavra neutra “este, esta” para reflectir a natureza impessoal do objecto. Um escritor ou um poeta pode aplicar tal expressão figurativa no uso de pronomes, mas qualquer leitor informado com os objectos referidos reconhecera a figura de dicção usada. Tal personificação poética é usada em referência para “o Ajudador.”
8. A figura de dicção Personificação é comum na Escritura, e é definido como atribuindo as qualidades pessoais, sentimentos, acções, etc., para as coisas que não têm uma personalidade real ou consciência pessoal. A sabedoria é personificado como tal em Provérbios 8 e 9, incluso uma pessoa sem muito conhecimento consideraria seriamente que literalmente uma pessoa chamada “Sabedoria” ajudou a Deus a criar o mundo, como Provérbios 8:30 diz. O espírito de Deus é personificado como “o Ajudador” em João 14:16 e 26, 15:25, 16:7. Por conseguinte, os pronomes pessoais são apropriados para concordar com natureza pessoal do título figurativo. João 16:13 diz claramente que o Ajudador e “enviado,” “porque não falará por si mesmo”e é instruído (“mas dirá o que tiver ouvido”).
9. O “Ajudador,” mais bem traduzido propriamente como “Conselheiro,” foi dito por Jesus para encher o vazio criado pela sua ida ao Pai (João 14:12). Por este espírito ele estaria todavia presente: “voltarei a vós” (14:18); “e Eu em vós” (14:20); e “e me manifestarei a ele.” (14:21). Por este espírito o seu trabalho com eles continuaria: “vos ensinará todas as coisas” (14:26); “e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito” (14:26); “esse dará testemunho de mim” (15:26); “convencerá o mundo do pecado” (em preparação para seu juízo—16:8); “ele vos guiará a toda a verdade” (16:13); “Ele me glorificará, porque receberá do que é meu, e vo-lo anunciará” (16:14).
Todas estas declarações apontam à função do dom do espírito santo em continuar o trabalho que Jesus começou, e incluso energizando aos seus seguidores para fazer obras maiores. Este espírito não é independente ou auto-existente, mas é “a mente de Cristo” dentro dos crentes, influenciando, guiando, ensinando, lembrando e apontando ao crente para seguir ao seu Senhor e Salvador. Este espírito não é certamente “co-igual” quando pelo seu mesmo desenho serve ao levantado Senhor e Cristo. Ainda porque isto leva a presença pessoal de Cristo dentro da vida de cada crente, o uso da Personificação é altamente apropriado. Como um assunto pratico, o espírito santo em nos não nos guiara a nenhum lado tanto como se o Senhor mesmo não nos guiara se ele estivera pessoalmente presente. Nós podemos estudar a vida de Cristo e de suas prioridades na palavra escrita a fim de verificar se o “espírito” que nos guia na realidade é o espírito do Senhor Jesus Cristo ou trata-se de “um outro espírito.” Por exemplo, ele quem o seu compromisso básico foi “escrito esta” não guiara aos seus seguidores fora da confiança na Escritura como a única regra da fé e prática.
10. A “alma” ou o “espírito do homem é muitas veces personificado como é o espírito de Deus. “Por que estás abatida, ó minha alma?” (Salmos 42:5). “e direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos…” (Lucas 12:19). “o espírito, na verdade, está pronto…” (Mateus 26:41). “…Tito, porque o seu espírito tem sido recreado…” (2 Coríntios 7:13). Ninguém poderia dizer que o “espírito do homem” é uma pessoa separada do próprio homem. A figura de dicção Personificação é universalmente e facilmente reconhecida, e no caso de “o Ajudador” deve ser reconhecido também.
11. Espírito do homem leva a mesma relação com homem como o espírito de Deus leva com Deus (1 Coríntios 2:11). Como o espírito do homem não é outra pessoa distinta dele próprio, mas a sua consciência ou mente humana pelo qual ele é capaz de ser uma pessoa ciente e contemplar coisas peculiares para ele próprio, assim o espírito de Deus não é outra pessoa distinta de Deus. É essa consciência e inteligência que é essencial e peculiar para Ele pela qual Ele manifesta-se e revela-se Ele próprio ao homem. Como o espírito do homem significa o homem mesmo (a essência do homem é sua mente), assim o espírito de Deus significa Deus mesmo. O uso paralelo da mente e espírito é visto na citação do Apostolo Paulo de Isaías 40:13 (“Quem guiou o Espírito do Senhor, ou, como seu conselheiro o ensinou?”) e em Romanos 11:34 e 1 Coríntios 2:16 onde “espírito” é interpretado “mente.”
12. Se o “espírito da verdade” no João 14:17 é uma pessoa, então “o espírito do erro” no 1 João 4:6 deve ser também uma pessoa, visto que os dois contrapõem-se directamente. O facto é que cada “espírito” representa uma influência ou um poder segundo o qual uma pessoa actua, mas também não é uma pessoa em se mesma.
13. 1 Coríntios 2:12 directamente opõem o “espírito do mundo” com “o Espírito que provém de Deus.” Como o “espírito do mundo” não é uma pessoa separada do “mundo,” também não é o “espírito de Deus” uma pessoa separada de Deus. Cada uno é uma influência emanando duma fonte que produz certas atitudes, comportamento ou “fruto.”
14. O “sopro” de Deus e o “espírito” de Deus são termos sinónimos (Job 4:9; Salmos 33:6; Salmos 104:29 e 30; João 3:8; Job 27:3). É inimaginável que o sopro de Deus poderia ser uma pessoa distinta de Deus como que o sopro humano poderia ser uma pessoa distinto de um humano. É especialmente absurdo falar duma pessoa existente e uma pessoa eterna como “o sopro” de outra pessoa.
15. O “espírito de Deus” é sinónimo com a “mão” e “o dedo” de Deus (Ezeq. 3:14; Job 26:13; Salmos 8:3; Lucas 11:20). Não tem sentido chamar uma pessoa “co-igual e co-eterna” a “mão” e “o dedo” de outra pessoa. De facto, a mão do homem e o dedo estão subordinada e submisso a vontade do homem, assim o espírito de Deus esta subordinado a vontade de Deus. Como o que é feito pela mão do homem é feito pelo homem mesmo, assim também o que é feito pelo espírito de Deus é feito pelo Deus mesmo. O Seu espírito é a sua vontade em acção, executando o que Ele “envia” para ser feito.
16. O “espírito do teu Pai,” é sinónimo com “o espírito santo,” e é dito para falar em nosso benefício em certas ocasiões quando poderíamos ser traídos perante homens por possível perseguição ou julgamento. (Mateus 10:19 e 20; Marcos 13:11; Lucas 12:11 e 12). No mesmo tópico, Lucas 21:15 diz que Cristo nos dará “boca e sabedoria, a que nenhum dos vossos adversários poderá resistir nem contradizer.” Em vês de disser que uma pessoa chamada “o Espírito Santo” falará através de nos, estes versículos ensinam que nós seremos inspirado pelo poder super natural de Deus e Cristo para falar como eles nos dão orientação para falar quando elos nos dão guia.
17. Se o espírito é sensitivo (capaz de sentir, ser ciente de se mesmo), um ser separado e distinto com personalidade, então Jesus também não sabia isso ou foi muito inconsciente em dar a “Ele” o mérito próprio. Em Mateus 11:27, Jesus afirma que “e ninguém conhece plenamente o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece plenamente o Pai, senão o Filho…” Se “o Espírito Santo” é uma pessoa diferente do Pai, e também é “Deus” omnipresente e Todo-poderoso, então Ele não teria também conhecer o Pai e o Filho? a declaração de Jesus, então, não teria sido verdadeira, e de facto seria uma mentira.
A mesma é verdade para a asserção de Jesus em Mateus 24:36 que ninguém sabe a hora da sua Segunda Vinda só unicamente o Pai. Como pode o “Espírito Santo” estar mantido em escuridão acerca deste evento profético muito importante? Estamos para acreditar se é possível para um membro da Divindade guardar um secreto ao outro membro ao mesmo tempo que partilha o mesma eterno e divina “essência” da “Divindade?”
18. Se o espírito de Deus é única pessoa única e separada, e ter “espírito” é pré-requisito para ter uma única e personalidade separada, então a pessoa chamada “o Espírito de Deus” deve ter o seu próprio “espírito” peculiar para se mesmo e distinto do Pai e Filho. Nós então seriamos forçados a absurda crença em “o espírito do Espírito.” Se “o Espírito Santo” não tem espírito próprio, então Ele não deveria ser dito que ele tem uma “personalidade” separada. Se “Deus “ é três pessoas co-iguais, a terceira pessoa não pode ser “o espírito” da primeira pessoa, então a primeira pessoa pode ser “o espírito” da terceira pessoa. Para evitar este absurdo, “o espírito de Deus” não pode ter uma personalidade separada, mas deve ser o poder, influencia, suficiência, plenitude ou alguma extensão do Pai, a pessoa real e unitária chama lho a Único Deus Verdadeiro.
19. O espírito de Deus disse ser divisível e capaz de ser distribuído. Deus tirou do espírito que estava sobre Moisés e o pôs sobre os 70 anciãos de Israel (Números 11:17-25), Joel 2:28, citado pelo Pedro no Dia de Pentecostes, diz que Deus “…derramarei do meu Espírito…” (Actos 2:17). Literalmente entendido, em Grego diz “uma porção de” ou “parte do meu espírito.” A nota de pie de pagina na tradução de Weymouth´s lê literalmente “do” ou “desde” meu espírito — uma parte ou porção.” Sem embargo nós não podemos conceber como uma pessoa pode estar tão dividido, nós podemos compreender que o espírito de Deus, como o poder de Deus, pode ser distribuído entre muitos. 1 João 4:13 faz eco desta verdade dizendo, “Sabemos que permanecemos nele, e ele em nós, porque ele nos deu do seu Espírito” (NVI).
20. Muitas palavras associadas com o espírito de Deus dão lhe atributos de um liquido, que por definição não se pode referir a uma pessoa. O linguagem de líquido é coerente com o espírito sendo Sua presencia e poder. Nós somos baptizados (literalmente “submergido”) com e em isso como agua (Mt. 3:11; Actos 1:5). Nós todos somos feitos para “beber” do mesmo espírito, desde um manancial ou uma fonte (1 Cor. 12:13). Esta escrito nos nossos corações como com tinta (2 Cor. 3:3). Nós somos “ungido” com isso, como em óleo (Actos 10:38; 2 Cor. 1:21 e 22; 1 João 2:27). Nós somos “selados” com isso como com cera derretida (Efésios 1:13). É “derramado” sobre nós (Actos 10;45; Romanos 5:5). É “medido” como se tivera “volume” (2 Reis 2:9; João 3:34). Nós somos “cheios” com isso (Actos 2:4; Efésios 5:18). Este “cheio” é a capacitação no novo nascimento e o desbordar quando actuamos de acordo com o seu poder.
Mesmo o uso do espírito como “vento” implica liquido, o comportamento das massas de ar como fluido, fluindo desde áreas de alta para baixa pressão. Todas estas linguagens figurativas devem estar desenhadas para dirigir-nos à verdade de que o espírito de Deus é o poder invisível e influência de Deus. Isto veio na nossa vida para nos animar, para nos ajudar, para nos confortar, para nos unir e nos ungir para o trabalho pelo qual Ele nos chamou. Como o liquido procura o nível mais baixo, assim o espírito de Deus veio há nos no nosso estado baixo e necessitado, por abaixo dos nossos pecados e iniquidades, os nossos erros e as nossas falhas para nos levantar para estar de pé em toda graça e verdade que Cristo trouxe.
21. O “espírito santo” é claramente dito que é dado pelo Deus aos homens. Uma “pessoa” divina não pode ser dado ou outorgado pela outra pessoa divina, porque para ser dado é estar debaixo da autoridade do outro. Se “o Espírito Santo” é co-igual com o Pai, Ele não pode estar debaixo da Sua autoridade.
22. Por definição, o espírito de Deus é derivado desde Deus. O que vem desde Deus como sua fonte não pode ser também “Deus,” sem o termo termino “Deus” queda reduzido a uma abstracção sem forma e incompressível. Nada e ninguém pode ser ambos a fonte duma coisa e a coisa em se mesmo.
23. No uso bíblico, “o Espírito santo” é um termo sinónimo para “Deus.” Em Actos 5:3, Pedro disse Ananias que mentiu ao “Espírito Santo.” No versículo 4 Pedro disse que ele mentiu à “Deus.” Este é um exemplo paralelo comum de termos equivalentes, e não é evidência que Ananias mentiu a duas pessoas separadas. Se isso fora o caso, porque versículo 4 não diz que Ananias mentiu ao “Pai” em vez de a “Deus.” Tampouco é este paralelismo evidencia que outra pessoa divina chamada “o Espírito Santo” é também “Deus” e por conseguinte parte de uma trino “Divindade.”
24. “o espírito santo” é equivalente ao “poder do Altíssimo,” como Lucas 1:35 (NVI) claramente indica por outro uso de paralelismo (cp. Lucas 24:49; Actos 1:8; 10:38; Rm. 15:13; Rm. 15:18 e 19; 1 Cor. 2:4 e 5). O contexto é a concepção de Jesus Cristo. Mateus 1:8 também regista que Maria “se achou ter concebido do Espírito Santo.” Através do todo Novo Testamento tem referências ao facto de que Deus é o Pai do nosso Senhor Jesus Cristo. Se “Deus” é “o Pai” e “o Espírito Santo” também é “o pai” do bebé Jesus, há um caso de paternidade potencial. A Trindade guia a muita confusão desnecessária por afirmar uma personalidade separada do “Espírito Santo,” e não pode explicar totalmente a conclusão lógica que segundo esta observação o Filho tem dois “Pais,” ou duas pessoas separadas sendo pais de Jesus.
25. O “Espírito Santo” (propriamente “espírito santo”) é usado como sinonimo e permutável com “o espírito de Jesus” (Actos 16:7; Filipenses 1:19); “o espírito do Senhor” (Lucas 4:18, etc.); “o espírito de seu filho” (Gálatas 4:6); “o espírito de Jesus Cristo” (Filipenses 1:19). Neste uso, “o espírito” é a mente e o poder de Jesus Cristo, que enche e guia aos crentes de fazer a vontade de Deus, seu Pai. Ele é, depois tudo, o experto em como os humanos podem ser influenciados para obedecer a vontade de Deus sem coacção ou intimidação. Os exemplos seguintes são de a inter-relação e interdependência entre o Senhor Jesus Cristo e o seu “espírito.”
a. Actos 13:2 diz, “disse o Espírito Santo: Separai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.” Mais tarde em Actos 16:6 (NVI), no meio do trabalho que Paulo foi chamado, “o Espírito Santo” impediu Paulo e os seus companheiros de pregar a palavra na Ásia. O versículo 7 (NVI) diz que o “espírito de Jesus” não lhes permitiu entrar na Bitínia.
b. 2 Coríntios 3:17 e 18 diz que o Senhor (Jesus) é “o Espírito.” Ele foi investido com toda autoridade espiritual e poder para levar sua responsabilidade como a Cabeça do seu corpo. Pelo seu “espírito” ele é capaz de guiar e de dirigir os seus muitos servos (2 Coríntios 12:8 e 9).
c. Gálatas 5:22 e 23 lista o “fruto do espírito” (a natureza de Jesus Cristo); João 15:5 diz “Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.”
d. Nós somos santificados pelo espírito (2 Tes. 2:13); nós somos santificados em Cristo; (1 Cor. 1:2), aquém Deus fez santificação por nós (1 Cor. 1:30).
e. O espírito da verdade, espírito santo, é o ajudador (parakletos); nós temos um advogado (parakletos) para com o Pai, Jesus Cristo o justo (1 João 2:1).
f. Nós somos robustecidos pelo espírito no homem interior (Efésios 3:16); Cristo habite nos nossos corações (Efésios 3:17).
g. Nós temos acesso ao Pai pelo espírito (Efésios 2:18), em Cristo e através da fé nele nós temos acesso com confiança a Deus (Efésios 3:12).
h. O espírito distribui a cada um individualmente como ele quer (1 Cor. 12:11 – AMP); o Senhor Jesus derramou o espírito (Actos 2:33) E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, etc. (Efésios 4:11).
i. O espírito intercede por nós (Romanos 8:26); Cristo Jesus intercede por nós (Romanos 8:34).
j. O Espírito diz às igrejas… (Ap. 1:1); a revelação de Jesus Cristo…para mostrar aos seus servos (Ap. 2:7).
26. Muitos Trinitários afirmam que “o Espírito Santo”. Vem e habita permanentemente dentro do crente quando ele aceita Jesus Cristo como o seu Salvador. Mas muito também ensinam que o Espírito Santo vem sobre um crente depois que ele nasce de novo. Também eles oram ao “Espírito Santo” para assistir as suas reuniões, e dão “Ele” as boas vindas para vir como Ele quer. Isto põe a eles em uma posição difícil de explicar como um Cristão pode ter a pessoa do “Espírito Santo” habitando simultaneamente nele e vindo e indo das reuniões Cristão.
A resposta simples deste dilema é que ali há dois usos do “espírito” que devem ser diferenciados. Um é “o dom da natureza de Deus que é recebido permanentemente quando uma pessoa é nascida de novo.” O outro é “o poder e influência de Deus” como Ele manifesta a Sua presencia na Sua Criação (Génesis 1:1) e entre o Seu povo (2 Crónica 5:14). Em contraste com o dom permanente, este pode crescer e decrescer de acordo da fé daqueles presentes e a vontade de Deus na situação. O dom da natureza de Deus, espírito santo, não é sempre energizado em manifestação. Deus, “o Espírito Santo” (o Doador), energiza o espírito dentro dos crentes a medida que eles actuam em fé (Actos 2:4).
27. João 7:39 diz que o Espírito Santo ainda não foi dado, e no Actos 1:4 e 5 (NVI) Jesus disse aos seus discípulos para esperar por “o dom do meu Pai” que vira “em poucos dias.” Se o Espírito Santo é uma pessoa, e Ele estava presente no Antigo Testamento, então como é possível para Ele ter falado “ainda não foi dado.” É também confuso contemplar como o dom de uma “pessoa” é mesmo possível, e a única resposta que os Trinitários podem dar é que isto é parte do “mistério” da trindade.
Este “mistério” é resolvido quando nós compreendemos que o espírito de Deus que nós recebemos não é uma pessoa separada, mas mais bem o dom de Deus para energizar a Sua gente. No Antigo Testamento, este energizar foi temporal, por isso David podia orar que isso não fora retirado dele (Salmos 51:11). Foi medido diferentemente para diferentes pessoas, por isso Eliseu podia orar para receber uma “dobrada porção” (2 Reis 2:9). Não foi dado a todos, e por conseguinte a sua presença foi notável (Génesis 41:38). Desde Pentecostes, quando foi dito que o espírito haveria de “vir,” esta agora em todos os crentes permanentemente e sem medida, como tinha sido dado a Jesus Cristo. Ele quem tinha o espírito “sem medida” (João 3:34), capacitando-lhe para fazer o seu trabalho Messiânico, derramou este mesmo espírito no Pentecostes (Actos 2:33 – NVI). E isso é ele, o verdadeiro baptismo, quem enche cada crente quem vem a ele para salvação. (Mt. 3:11; Ef. 1:23).
28. O único versículo que indicaria que pode haver três pessoas partilhando um nome é Mateus 28:19: “…baptizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” Este versículo é citado em diversas formas pelos primeiros Pais da Igreja, notavelmente Eusebius (d. 340), quem cita o versículo pelo menos 18 vezes como seguinte: “baptizando-os em meu nome.” Isso concorda com a testemunha do livro de Actos e as epístolas de Paulo, as quais associam unicamente o nome de Jesus Cristo com baptismo. Mesmo se o versículo é lido como é encontrado hoje nas versões modernas, isso não valida que o “Espírito Santo” é uma pessoa separada de Deus.
Argumentos por omissão
29. O Espírito Santo nunca é adorado como são o Pai e o Filho, nem há nenhum versículo da Escritura que ordene tal adoração. Este é assombroso se o Espírito Santo é verdadeiramente membro co-igual e co-eternal de um “Deus” trino digno de adoração. Se “Deus” é digno de adoração, e “Deus” existe em três pessoas, então não deveria ser cada pessoa “Deus” digno de adoração? Então porque é que esta ideia não encontra-se na Escritura?
30. Na abertura das epístolas do Novo Testamento, cada um dos escritores se identificam eles próprio com Deus o Pai e o Senhor Jesus Cristo, mas ninguém o faz com “o Espírito Santo.” Se eles foram ignorante da verdade do Deus “trino”, e esta verdade constitui a fundação da fé Cristão, então o seu apostolado foi incompleto no melhor dos casos, e no pior dos casos eles ensinaram erro. A falha deles em ensinar claramente as três pessoas da Divindade, demonstra que a asserção de que a doutrina dum Deus em três pessoas e uma terceira pessoa dentro uma Divindade eterna não foi acreditado ou praticado pelos Apóstolos. De facto, a doutrina não foi codificada até quadragésimo século no credo de Atanasia. Isto não foi acreditado nem foi praticado pelos Apóstolos, e os apóstolos foram comissionados pelo próprio Senhor Jesus, então é lógico afirmar que a doutrina não foi acreditada nem praticada pelo Senhor Jesus tampouco.
31. Falta de suficiente justificação conforme a Escritura, a perspectiva ortodoxa do “Espírito Santo” foi plenamente desenvolvida no quadragésimo século depois de Cristo e os Apóstolos, contemporaneamente com o auge da filosofia Neoplatonista, a qual posiciona um Deus abstracto “mais alem do ser” no qual uma variedade de pessoas divinas podiam ser “um” em “essência.” Isto foi basicamente uma regurgitação da Filosofia Gnóstica, a qual tinha sido oposta vigorosamente pelos Apóstolos do primeiro século mas logo aceite por muitos dos “Pai da Igreja” os quais ajudaram para estabelecer a “ortodoxa.”
32. Nas Epistolas da Igreja, (Romanos ate Tessalonicenses), o Apostolo Paulo enviou saudações pessoais de “Deus o Pai e o Senhor Jesus Cristo.” Se “o Espírito Santo” é uma parte integral e pessoal de um Divindade trino, então porque “Ele” não enviou “as Suas” saudações pessoais também? A única boa resposta é que não há tal pessoa, como uma inspiração ao escritor da Escritura, Paulo falou em termos íntimos com Deus e o Senhor Jesus. Se havia uma terceira pessoa envolvida, Não teria Paulo conhecimento sobre ele e incluiria “Ele” nas suas saudações para a Igreja? Quando Paulo inclui pessoas adicionais nas suas saudações cordiais, as saudações e juramentos, ele chama aos “anjos eleitos,” e não ao “Espírito Santo,” (1Timoteo 5:21; cp. Lucas 9:26 e Apocalipse 3:5).
33. Na tradução da NVI em inglês, Filipenses 2:1 e 2 refere-se “comunhão com o Espírito,” não entanto 1 João 1:3 diz que a nossa comunhão é com Pai e com o seu Filho, Jesus Cristo.” Porque o Espírito Santo é excluído? Uma melhor tradução de Filipenses 2:1 é, os quais põem a frase “Comunhão do espírito,” enfocando para a comunhão entre os crentes que partilham o mesmo espírito e que por conseguinte devem ser capaz de entender-se e progredir unos com outros.
34. Na cidade eterna de Apocalipse 21 e 22, ambos Deus e Jesus Cristo são proeminentemente destacados. Cada um deles é descrito como sentados no seu trono (Ap. 22:1). Se “o Espírito Santo” é “co-eterno” membro duma trino Divindade, é estranho certamente que Ele parece não ter assento de autoridade no trono final. Isto é consistente com a verdade bíblica de que há um Deus, o Pai, e um Senhor, Jesus Cristo, e não há tal pessoa separada conhecida como “o Espírito Santo”. [para estudo adicional ler “Two Thrones in the Book of Revelation”.]
Ao restabelecer ao Pai a Sua posição única e singular como Deus, nós damos Lhe toda adoração, crédito, respeito e temor que Ele merece como o Único Deus Verdadeiro. Ao restabelecer ao Cristo a sua posição como o homem aprovado por Deus, o Filho unigénito do Pai, o Último Adão, o único que poderia ter pecado mas permaneceu obediente voluntariamente, o único que poderia ter se rendido mas nos amou tanto que ele nunca desistiu, o único a quem Deus exalto altamente para ser nosso Senhor, nós damos ao Jesus Cristo toda adoração, crédito, respeito e temor que ele merece, e nós podemos tirar grande força e determinação do seu exemplo.

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