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POR QUE NÃO DEVEMOS CELEBRAR O NATAL

POR QUE NÃO DEVEMOS CELEBRAR O NATAL

NATAL : FESTA CRISTÃ OU INSULTO A DEUS ?

OBS: conteudo copiado de diversos sites e blog´s, minha intenção é que você, que não tem tempo para pesquisar tenha uma coletânea rápida, com o raciocinio sistemaizado. As fontes não estão indicadas, pelo simples fato de que este, é um arquivo particular do meu netbook, o qual foi produzido há aproximadamente dois anos atrás, como esboço para estudos na igreja, a qual dirigia. Por ocasião do meu site está na rede a pouco mais de uma semana, e estando em dezembro achei pertinente postar este artigo. Todavia não consegui localizar os sites pesquizados nos anos anteriores para sitá-los, portanto o que aquí está, não é de minha autoria, apenas os temas e a organização do raciocínio.

ORIGEM DO NATAL

A história do Natal começa sete mil anos antes do nascimento de Cristo, sendo tão antiga quanto às próprias civilizações. A festa tinha como motivo a celebração do solstício de inverno no hemisfério norte. No dia do solstício, tem-se a noite mais longa de todo o ano, a partir dessa madrugada de dezembro, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. Para as civilizações antigas, o solstício de inverno era o momento do renascimento do sol, marcando a vitória gradual da luz sobre as trevas. Os dias mais longos significavam a volta das farturas aos campos, culminando com as boas colheitas.
Na Mesopotâmia, as comemorações da volta dos dias longos a partir do solstício de inverno, eram celebradas durante doze dias. O mesmo solstício relembrava no Egito antigo, a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Nas ilhas Britânicas, as festas do solstício aconteciam em volta do monumento de Stonehenge, que marcava a trajetória do sol ao longo do ano. Na Grécia o solstício marcava o culto a Dioniso, deus do vinho e da embriaguez. Na Pérsia o solstício marcava o nascimento de Mitra, deus sol e do renascimento, representado sempre ao lado de um touro.
No século IV a.C., o culto ao deus Mitra chega à Europa. Muitos séculos depois, os soldados romanos viraram ardorosos adoradores do deus, levando a divindade para Roma, estendendo a sua veneração a todo o império. Os romanos festejavam a data de nascimento de Mitra no dia 25 de dezembro, data do solstício de inverno no antigo calendário Romano. Com o tempo, Mitra tornou-se um dos deuses mais venerado de Roma. Na data do seu nascimento, 25 de dezembro, os romanos comemoravam o nascimento do menino Mitra, o invicto, deus que trazia o alvorecer de um novo sol. Na data os sacerdotes faziam sacrifícios ao deus, a população entrava em festa, as famílias trocavam presentes dias antes, grandes comilanças e orgias aconteciam durante as comemorações do nascimento de Mitra. O culto ao deus que trazia a luz ao mundo é o que dá origem ao Natal cristão.
Outra grande festa pagã realizada na Roma antiga em dezembro, era a Saturnália, que homenageava ao deus Saturno, tendo a duração de uma semana. Tornando-se a festa mais sagrada da Roma antiga, Mitra ganharia a celebração exclusiva do Festival do Sol Invicto, fechando oficialmente a Saturnália.

Verificando registros tradicionais e históricos, percebemos que certas verdades estão de maneira simbólica ocultas nas alegorias natalinas.

Para os povos da antiguidade, no hemisfério norte, significava o renascimento místico da natureza, “o parto da rainha do céu”, a “virgem celestial” e o nascimento do deus sol.

Desde épocas remotas havia uma data especial em que todos prestavam honras à Criação e ao nascimento do Filho da Perfeição, gerado pela Pureza.

No hinduísmo celebra-se o nascimento do Senhor Krishna, gerado pela virgem Devaki; na antiga Pérsia temos a crença no nascimento de Mitra, o “Mediador dos Homens”; também o nascimento de Zoroastro ou Zaratrusta e Ciro, o Rei dos Persas. Os mistérios egípcios nos falam do nascimento do deus Horus e sua mãe Isis, e do deus Osiris da virgem Neith.

Sidartha Gautama, o Buda, teria nascido também de uma virgem chamada Maya no Solstício de Inverno. Na Tailândia se comemora o nascimento do deus Códon. Os antigos sacerdotes Celtas e os Druidas celebravam o dia de Nolagh ou Noel, como sendo o dia da regeneração. Antigos povos germânicos e escandinavos já comemoravam o nascimento do Filho da Justiça, na chamada Noite Mãe, ou Noite da deusa Freyr; era a festa Jul, ou Yule (o disco solar), de onde derivou-se a palavra hebraica ou do caldeu Nule, na versão francesa atual Noel, significando Natal.

Os Maias comemoravam o nascimento de seu deus, ou Zamma, “Filho unigênito dum deus supremo”, Quetzalcoatl. Seguindo esta mesma tradição atlante, no México se comemorava o Festival de Capacrayme, no mês Rayme (dezembro) ou Solstício de Inverno.

Na antiguidade clássica, também no Solstício de Inverno celebrava-se um dia especial. Na Grécia ritos eram realizados na chamada “Noite Tripla”, ou “Noite da Santíssima Trindade”, ou ainda “Três Luzes Santas”. Também se comemorava o nascimento de deuses e semideuses nesta data: Baco, Hércules, Adónis e grandes pensadores como Apolônio e Platão, este último gerado pela virgem vestal Perictione. Em Roma celebrava-se o “Natalis Solis Invicti” (Nascimento do Sol, o Invencível).
A cristianização do natal

Quando Constantino converteu o império romano ao cristianismo, não conseguiu acabar com as tradições pagãs, principalmente as festas em homenagem a Mitra, tão populares e entranhadas nas tradições dos romanos. Com a ausência de uma data específica que apontasse o nascimento de Cristo, o dia 25 de dezembro foi adotado para que coincidisse com as festividades do nascimento do deus sol invicto. Assim, a igreja cristianizou a mais importante das festividades pagãs, transformando-a em um ícone do mundo cristão.
Registros do almanaque romano apontam o Natal cristão celebrado em Roma já no ano de 336 d.C.. Como o Império Romano era imenso, na sua parte oriental, comemorava-se em 7 de janeiro o nascimento de Cristo, ocasião tida como a do seu batismo. Já no século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar oficialmente o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para a Epifania (manifestação), comemorando-se nesse dia a visita dos magos. Usurpava-se, assim, a data do nascimento do deus persa Mitra, transformando-a na festa mais importante do mundo cristão, ao lado da Páscoa.

2° FESTA IDÓLATRA
PRESÉPIO

Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osíris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo

na Grécia, China, Japão e Tibet encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Segundo a tradição católica, o presépio foi criado por São Francisco de Assis, no século XIII, em 1223, na região da Úmbria. Com a permissão do Papa, montou um presépio de palha que representava o ambiente do nascimento de Jesus, com pessoas e animais reais e não bonecos. Neste cenário foi celebrada a missa de Natal e o sucesso foi tamanho que rapidamente se estendeu por toda a Itália. As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha (a tradição chegou com o rei Carlos III, que a importou de Nápoles, no século XVIII), na França (inícios do século XX), no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.

MENINO JESUS

a piedosa princesa Policena Lobkowitz. Sofrendo na alma as prementes necessidades dos Carmelitas, presenteou-lhes com uma pequena estátua de cera, de 48 cm., que representava um formoso Menino Deus, de pé, com a mão direita erguida em atitude de bênção. A mão esquerda segurava um globo dourado. Seu rosto era muito amável e gracioso. A túnica e o manto tinham sido confeccionados pela própria princesa. Esta, ao dar a estátua aos religiosos carmelitas, disse-lhes: “Meus padres, entrego-lhes o maior tesouro que possuo neste mundo. Prestem muitas honras a este Menino Jesus e nada lhes faltará.” Os Carmelitas, muito agradecidos, receberam a estátua. Colocaram-na no oratório interno do convento, passando a ser venerada por aqueles bons religiosos, especialmente pelo Padre Cirilo. Sem dúvida, este homem poderia receber o título de “Apóstolo do Divino Menino Jesus de Praga”. A profecia da piedosa princesa cumpriu-se literalmente. Não tardaram a se manifestar os efeitos maravilhosos da proteção do Divino Menino. Muito rapidamente, e em várias ocasiões, verificaram-se inúmeros prodígios e as necessidades do mosteiro foram milagrosamente socorridas.
SÃO NICOLAU – O PAI NATAL

São Nicolau de Mira (também conhecido como são Nicolau de Bari) é o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega. É o patrono dos guardas noturnos na Armênia e dos coroinhas na cidade de Bari, na Itália, onde estariam sepultados seus restos.

É aceitO que São Nicolau, bispo de Mira, seja proveniente de Petara, na Ásia Menor (Turquia), onde teria nascido na segunda metade do século III, e falecido no dia 6 de dezembro de 342.

São Nicolau Taumaturgo, arcebispo de Mira na Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo inteiro.

A São Nicolau é atribuído o dom de ressuscitar crianças em sua região (Mira), hoje a localidade de Demre na Turquia. Muitas são as histórias sobre supostas aparições suas; a mais famosa foi no Natal de 1583, na Espanha, quando atendendo as orações de algumas senhoras, teria auxiliado para que nenhum pobre deixasse de receber o seu pão bento. Os pobres, ao serem perguntados sobre a quem lhes teria dado alimento em meio a um “tão pesado inverno”, estes teriam dito que foram socorridos por “um senhor de feições muito serenas e mãos firmes”.

3° FESTA DA MENTIRA
NASCIMENTO DE CRISTO

Jesus não nasceu em 25 de Dezembro? JESUS nem se quer nasceu na estação do inverno!

Quando JESUS nasceu, ” Ora havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho (Lucas 2:8).

Isto nunca poderia ter acontecido na Judéia no mês de dezembro. Os pastores recolhiam os rebanhos das montanhas e dos campos e colocavam-nos no curral no mais tarda até o dia 15 de outubro para protege-los do frio e da estação chuvosa que se seguia.

Veja que a própria bíblia fornece provas em Cantares de Salomão 2:11 e em Esdras 10:9-13, de que o inverno era uma estação chuvosa, não permitindo aos pastores permanecerem ao ar livre nos campos durante a noite.

Cristo Teria Nascido na Primavera ou no Verão

Para explicar a data de nascimento de Cristo, é preciso que se procure pistas nos evangelhos cristãos. Dos quatro evangelhos, apenas o de Lucas faz uma breve referência sobre a possível época do ano que Cristo nasceu:

“E ela deu à luz o seu filho, o primogênito, e o enfaixou e deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles no alojamento.
Havia também no mesmo país pastores vivendo ao ar livre e mantendo de noite vigílias sobre os seus rebanhos.” (Lucas 2:7-9)

Considerando este registro, anula-se totalmente a possibilidade do nascimento ter acontecido em dezembro. Se os pastores ainda estavam nos campos, cuidando dos rebanhos, é sinal de que a data era na primavera ou no verão. O mês judaico que corresponde a novembro e a dezembro é o de Kislev, sendo um mês frio e chuvoso, o que impossibilita que se encontre pastores nos campos, à noite e ao ar livre. O mês seguinte Tevet (correspondente aos meses de dezembro e de janeiro do calendário Gregoriano), é quando ocorrem as temperaturas mais frias do ano, com nevadas ocasionais, o que impossibilitava aos antigos ficar nos campos ao ar livre, principalmente no período noturno.
Diante de estudos mais específicos, mediante ao relato de Lucas, aos fatos de que evidenciavam a presença dos pastores ainda nos campos durante a noite, aos arredores do local onde Maria dera à luz, conclui-se que, 25 de dezembro, pleno inverno, não pode ser a data do nascimento de Cristo, que se teria dado na primavera ou no verão. Considerando-se que Cristo viveu 33 anos e meio, morrendo entre 22 de março e 25 de abril, esta data torna-se definitivamente impossível de ser a do seu nascimento.

A MENTIRA DO PAPAI NOEL

Reza uma lenda que Papai Noel mora no extremo norte, numa terra de neve eterna. Na versão americana, ele mora em sua casa no Polo Norte, enquanto na versão britânica frequentemente se diz que ele reside nas montanhas de Korvatunturi na Lapônia, Finlândia. Papai Noel vive com sua esposa Mamãe Noel, incontáveis elfos mágicos e oito ou nove renas voadoras. Outra lenda popular diz que ele faz uma lista de crianças ao redor do mundo, classificando-as de acordo com seu comportamento, e que entrega presentes, como brinquedos ou doces, a todos os garotos e garotas bem-comportados no mundo, e às vezes carvão às crianças malcomportadas, na noite da véspera de Natal. Papai Noel consegue esse feito anual com o auxílio de elfos, que fazem os brinquedos na oficina, e das renas que puxam o trenó.

Nos países do norte da Europa, diz a tradição que o Papai Noel não vive propriamente no Pólo Norte, mas sim na Lapônia, mais propriamente na cidade de Rovaniemi, onde de fato existe o “escritório do Papai Noel” bem como o parque conhecido como “Santa Park”, que se tornou uma atração turística do local. Criou-se inclusive um endereço oficial como a residência do Papai Noel, a saber:

Santa Claus

FIN-96930 Arctic Circle

Rovaniemi – Finlândia

http://www.santaclausoffice.fi

Em função disso, a região de Penedo, distrito de Itatiaia, no Rio de Janeiro, que é uma colônia finlandesa, se auto-declarou como a “residência de verão” do Papai Noel.

4° FESTA MÍSTICA
A ARVORE DE NATAL
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro.
Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem.

Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:1-4 ” Povo de Israel, escute a mensagem do Deus Eterno para vocês. Ele diz: “Não sigam os costumes de outras nações. Elas podem ficar espantadas quando aparecem coisas estranhas no céu, mas vocês não devem se assustar. A religião dessa gente não vale nada. Cortam uma árvore na floresta, e um artista, com as suas ferramentas, faz um ídolo. Então o enfeitam com prata e ouro e o firmam com pregos para que não caia aos pedaços.”
“Não plantarás nenhum bosque de árvores junto ao altar do SENHOR, teu Deus, que fizeres para ti. Nem levantarás estátua, a qual o SENHOR, teu Deus, aborrece.” (Deuteronômio 16:21-22)
2) VELAS

A vela faz parte de um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais: a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos adoradores do deus sol. Dentro dos estudos sobre o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos.
3) GUIRLANDAS

Parece estúpido dizer mas, guirlandas ou coroas, são memorial de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas, lugar de entrada.

São um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios.

Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta feita de espinhos, que serviu como símbolo de escárnio.
5) O ESPÍRITO DO NATAL

Uma das grandes provas da ligação do Natal com rituais de magia, é o chamado “espírito do Natal”, onde o ambiente é modificado pelos enfeites – símbolos de significados ocultos. Juntamente com as músicas, é criado um clima de mistério, e esta sensação atinge qualquer pessoa de qualquer crença, católicos, espíritas, possivelmente budistas, muçulmanos, e até os ateus, criando uma espécie de confraternização.

O estranho é que atinge incrédulos e crentes, o que evidencia que esta magia existe e tem grande poder de penetração no mundo.

Como o povo de Deus poderia participar desta festa, sabendo de sua ligação com o ocultismo, magia, e feitiçaria?

Está evidente a finalidade do Natal como portador de mensagens – não bíblicas – mas mensagens destinadas aos que perecem.
MAGIA DO NATAL

Falam em “magia” do Natal em vez de poder e milagre do Senhor Jesus Cristo. Magia significa bruxaria, feitiçaria, encantamento, ….

Deus relaciona as práticas satânicas que proíbe expressamente, sob pena de morte! Cada uma delas está singularmente associada com o Dia das Bruxas!

1. Encantamento – Ato de influenciar por feitiços e encantos usando a prática das artes mágicas. Tais práticas provêm diretamente do poder de Satanás! Deus proíbe o encantamento em muitos lugares, o principal dos quais é Deuteronômio 18:10-12.

2. Feitiçaria – Lidar com espíritos demoníacos, usando seus métodos prescritos, comumente chamados rituais e “artes mágicas”. A Bíblia a proíbe, como em Gálatas 5:19-20. Hoje, graças a Harry Potter e “O Senhor dos Anéis”, a feitiçaria está crescendo rapidamente em popularidade. Programas de televisão que exibem bruxas são “A Feiticeira” e “Buffy, a Caça-Vampiros”, apenas para citar dois. Vá a uma vídeo-locadora e percorra a seção “Terror”, onde você verá a popularidade que a feitiçaria alcançou em nosso país hoje.

3. Bruxaria – Uso de poder obtido em rituais prescritos exigidos pelas hordas demoníacas. Uma vez que o bruxo ou mago execute o ritual corretamente, as hordas demoníacas deverão prover o poder para efetuar aquela ação desejada pelo bruxo.

4. Adivinhação – Predizer a sorte e ver o futuro. Deus quer que confiemos nele e em seu poder e que não nos preocupemos com o dia de amanhã. Satanás, por outro lado, gosta de deixar as pessoas preocupadas com a idéia de que podem saber o que ocorrerá no futuro. A adivinhação é proibida na Bíblia em Jeremias 29:8-9 e em Deuteronômio 18:10-12.

5. Magia – A arte ou prática de um mago ou feiticeiro. Um mago ou bruxo é alguém habilitado nas artes mágicas, um feiticeiro. Deus proíbe tais práticas em Deuteronômio 18:10-12 e Levítico 19:31.

6. Necromância – Comunicação com os mortos. Especificamente, conjurar os espíritos dos mortos para propósitos de magicamente revelar o futuro ou influenciar o curso de eventos. Proibida em Deuteronômio 18:10-12 e em Isaías 8:19.

7. Feitiços – A prática de lançar um feitiço em alguém a fim de mudar ou controlar sua mente e/ou seu comportamento. Os magos gostam de ter uma conversa “um a um” com seus inimigos por que assim possam “enfeitiçá-los” por meio de um ritual realizado previamente, e pelas hordas demoníacas que residem nele.

8. Observação das Estrelas ou Astrologia – Adivinhação da suposta influência das estrelas e de outros corpos celestes sobre as vidas humanas e as relações entre as nações. Os ocultistas literalmente ordenam suas vidas de acordo com a astrologia e os números. Deus proíbe essa atividade em Deuteronômio 18:10-12 e em Jeremias 10:2. Também chamada de “Observar os Sinais do Céu”.

9. Adivinhação – Predizer eventos e profetizar por meio de outro espírito que não o Espírito Santo. Proibida em Miquéias 5:12 e implicada fortemente em Deuteronômio 18:10-12.

10. Prognosticação – Predizer a partir de sinais e sintomas, também profetizar sem o Espírito Santo. Proibida em Isaías 47:12-13 [chamada também de “consulta aos agoureiros”].

11. Magia – Utilizar o poder dos demônios por meio do uso de rituais prescritos de forma que a ação levada a cabo seja realizada pelo poder demoníaco. Proibida em Deuteronômio 18:10-12, 2 Crônicas 33:6 e 1 Samuel 15:23.

Itália
BRUXA SOLTA – Buon Natale!
Na terra da pizza, Papai Noel tem uma rival de peso. É a Befana, uma velha com cara de bruxa, que visita as casas no dia 5 de janeiro, deixando doces para as boas crianças e um carvão para as más. Sua generosidade seria fruto de arrependimento: ela teria negado abrigo e comida aos Reis Magos, quando eles seguiam para visitar Jesus, e agora tentaria reparar o mal que fez

França
PAZ À FRANCESA – Joyeux Noel!
Os franceses têm uma tradição natalina meio esquisita, mas edificante. É que, no dia 25 de dezembro, muita gente pratica a chamada reconciliação do Natal: a pessoa vai até a casa de um inimigo para fazer as pazes com ele. Deve ser bem chato passar a ceia de Natal com um desafeto, mas que é uma bela atitude, isso ninguém pode negar

Áustria
O ANTIPAPAI NOEL – Fröhliche Weihnachten!
Natal . Conhecidos por sua sisudez, no dia 5 de dezembro, os austríacos celebram a existência do Krampus, espécie de demônio que puniria as crianças más. Na data, as pessoas saem às ruas fantasiadas como o tal capeta, batendo umas nas outras com uma vara, a arma do bicho

Holanda
AJUDANTE POLÊMICO – Vrolijk Kerstfeest!
Na Holanda, rola uma tradição polêmica: a festa do Zwarte Piet (“Pedro Preto”, em português). Ele seria o ajudante negro do Papai Noel, sendo representado por pessoas com a cara pintada de preto, lábios de vermelho e peruca black power, que desfilam no dia 5 de dezembro. O costume é acusado de ter caráter essencialmente racista

Catalunha (Espanha)
COCÔ DE NATAL – Bom Nadal (em catalão)!
Em algumas cidades da Catalunha, persiste uma das mais esquisitas tradições natalinas do planeta, o Caga Tió (“Tronco Cagão”, em uma tradução aproximada). Modo de usar: pega-se um tronco oco e enche-se de doces durante todo o mês de dezembro; no dia 25, o tronco deve ser espancado com pedaços de pau, para que ele devolva o que “comeu”

País de Gales
ÉGUA INTROMETIDA – Nadolig Llawen (em galês)!
Antes de o cristianismo se difundir pela Europa, em dezembro rolavam festas pagãs para celebrar o inverno. Uma delas, viva até hoje, é a da Mari Lwyd, que ocorre no último dia do ano em certos locais do País de Gales. As pessoas saem pelas ruas carregando a tal Mari, um boneco com a caveira de uma égua como cabeça, e tentam invadir casas e pubs

Letônia
A ÁRVORE SOMOS NOZES – Prieci’gus Ziemsve’tkus!
Neste país dos Bálcãs, Papai Noel e as renas trabalham duro em dezembro. A tradição por lá manda que o Bom Velhinho traga presentes para crianças durante 12 dias seguidos! Mas o jingle bells na Letônia é famoso mesmo por outra razão: é de lá o primeiro registro sobre a montagem de uma árvore de Natal, que rolou na praça de Riva, capital do país, em 1510

Estados Unidos
LAREIRA FRIA – Merry Christmas!
No cinema, a festa de Natal americana sempre tem presentes, um pinheiro decorado e, claro, uma lareira acesa. Só que milhões de lares no país não possuem um fogo amigo na sala. Por isso, uma emissora de TV criou um solução televisiva: uma transmissão de 24 horas, sem parar, de uma lareira queimando! A fogueirinha bizarra já rola há mais de 40 anos

CHINA – Sheng Tan Kuai Loh! (em mandarim)
Os cristãos decoram sua casa com lanternas de papel, flores e árvores
de Natal. E as crianças também penduram meias para os presentes do Papai Noel. O Bom Velhinho é chamado de Dun Lhe dao Ren, que significa “Velho Natal”

ÍNDIA – Shub Naya Baras! (em hindi)
Os indianos celebram o nascimento de Jesus decorando plantas nativas do país, como a bananeira e a mangueira. Além disso, enfeitam a casa toda com folhas de bananeira, outras plantas e lamparinas feitas de argila

IRAQUE – Idah Saidan Wa Sanah Jadidah
As famílias cristãs se reúnem no quintal para ouvir histórias da natividade de Jesus. Depois, queima-se uma pilha de espinhos secos. Segundo a crença, a forma como o fogo queima indica como será o futuro daquela família

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