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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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Trindade Cristã

• Trindade Cristã
Este é mais um tema cujo discernimento correto do significado do sábado como sendo um sinal entre o Eterno e Seu povo nos permite sua compreensão.
Breve Resumo Histórico
• Nos primeiros séculos da era cristã, logo após a morte do último apóstolo de Jesus Cristo, estabeleceu-se entre os teólogos uma grande controvérsia para se definir uma crença formal entre os cristãos. Alguns teólogos, devido a soteriologia (doutrina da salvação) da época, insistiam em que Jesus era Deus assim como Seu Pai, pois se assim não fosse, não haveria salvação para a humanidade. Enquanto que outros teólogos preferiam manter a tradição judaica do monoteísmo absoluto, ou seja, a unicidade de Deus. Sendo assim, surgiram várias disputas teológicas para definir quais doutrinas seriam consideradas ortodoxas (teologicamente correta) ou heréticas (teologicamente incorreta) para a igreja cristã. Dentre essas doutrinas, analisaremos a doutrina da trindade.

Antes de examinar a doutrina da Trindade, consideraremos alguns teólogos cujos ensinamentos foram fundamentais para o desenvolvimento das doutrinas cristãs, e em especial Ireneu e Tertuliano, cuja contribuição foi decisiva para o desenvolvimento da referida doutrina.

Filo de Alexandria
• * Foi um contemporâneo de Jesus Cristo e antecessor de Orígenes de Cesareia; estudioso das Escrituras e teólogo judaico muito influente da diáspora judaica antiga; procurou explicar a harmonia do Antigo Testamento com a filosofia grega, especialmente de Platão e seus seguidores, e para isso precisou interpretar de modo alegórico (não literal) as escrituras hebraicas. Seus escritos não literal (alegóricos) para interpretar as escrituras hebraicas influenciaram grandemente os cristãos de Alexandria e arredores, como também continua influenciando os teólogos modernos.
Ireneu
• * Nascido por volta de 120 d.C. na Ásia Menor, provavelmente na cidade de Esmirna e morreu na cidade de Lião em um massacre de cristãos no ano 202. Foi instruído pelo Bispo Policarpo de Esmirna, que por sua vez foi instruído por João, último apostolo de Jesus Cristo a morrer. Desenvolveu a doutrina da redenção na qual enfatizava a encarnação e a divindade do Filho de Deus.
• Essa doutrina trouxe um grande problema para os teólogos, uma vez que apresentava a existência de mais de um Deus, contrastando com o monoteísmo judaico.
Tertuliano
• * Nasceu por volta do ano 150 d.C. em Cartago, era advogado e converteu-se ao cristianismo por volta do ano 190 onde dedicou todo seu conhecimento ao esclarecimento e defesa da fé cristã ortodoxa. Abandonou a igreja católica ortodoxa por volta de 207, filiando-se a igreja montanista da “Nova Profecia” em Cartago; é provável que tenha morrido por volta do ano 212. Em certo sentido é considerado o pai da doutrina ortodoxa da Trindade como também da pessoa de Jesus Cristo.
Ao escrever sua contestação sobre a doutrina do bispo Práxeas, elaborou pormenores minuciosos da doutrina da Trindade que prenunciaram as fórmulas que viriam ser amplamente aceitas.

Talvez pelo uso indiscriminado da filosofia grega em sua época para explicar os escritos apostólicos ele tenha mencionado: “o que Atenas tem de fato que ver com Jerusalém?”

Orígenes de Cesaréia
• * Nascido em 185 ou 186 morrendo em 254 ou 255 em Cesaréia.
Basílio de Cesaréia
• * Nasceu por volta de 330 e morreu em 377 ou 379. Foi um defensor incondicional do trinitarianismo, e quem mais se empenhou em apresentar uma identidade pessoal para o Espírito Santo, igualando-o a Deus Pai e Seu Filho. Seus ensinos influenciaram grandemente para a revisão do credo de Nicéia no Concílio de Constantinopla em 381, onde foi dado destaque especial ao Espírito Santo, apresentando-o como a terceira pessoa da trindade. Em virtude de sua diligência em favor do Espírito Santo, ficou conhecido como o teólogo do Espírito Santo.
Basílio considerava a Trindade um mistério além da compreensão da mente humana que é limitada, e baseou seus ensinos nas Escrituras, nos escritos de Platão (filósofo grego), Orígenes (teólogo cristão), e Atanásio, de onde procurou definir o grande mistério da trindade e unidade de Deus.
• Para ele, “Deus é uma essência única, infinita e incompreensível, compartilhada igualmente por três identidades ou pessoas distintas mas inseparáveis”.
Àqueles que o acusavam de adorar a três deuses, ele respondia : “Contra os que nos acusam de triteístas, respondemos que confessamos um só Deus, não quanto ao número, mas quanto à natureza”.

Gregório de Nazianzeno
• * Nasceu em 329 ou 330 e morrendo por volta de 391.
Gregório de Nissa
• * Irmão de Basílio de Cesareia, nasceu provavelmente em 340 e morreu em 393, tinha inclinação mística e sonhos, visões e experiências espirituais que transcendiam e explicação intelectual. Foi justamente uma dessas visões ou sonhos que o levou a conversão ainda bem jovem. Foi grande defensor da trindade sofrendo uma série de perseguições por tal conduta.
• * Utilizou mais e de maneira mais profunda que Basílio e o outro Gregório a filosofia grega, com a qual procurou explicar o mistério da trindade a fim de acabar com as objeções dos adversários, mantendo no entanto o mistério de sua essência.
Atanásio
• * Era assistente do Bispo Alexandre de Alexandria que faleceu em 328, e seu sucessor até sua morte em 373; durante esse período quando bispos e imperadores que se sucediam variavam entre o trinitarianismo e o arianismo, se mostrou inabalável na causa do trinitarianismo, sofrendo por isso mesmo ameaças do imperador e mesmo o exílio.
Atanásio era um defensor incondicional da doutrina da salvação de sua época, ou seja, a deificação por meio da união da humanidade com a divindade na encarnação. Sendo assim, se o filho de Deus não fosse Deus, não haveria salvação pois só Deus pode desfazer o pecado e fazer com que uma criatura compartilhe da natureza divina.
• Buscou provar a divindade de Jesus Cristo escrevendo um pequeno tratado no qual apresentou argumentos sólidos em favor de sua divindade em pé de igualdade com a própria divindade do Pai, e com isso ajudando a estabelecer o dogma da trindade contra a crescente simpatia para os ensinos de Ário.
• Identificou uma lista de livros secundários que posteriormente surgiram na igreja do ocidente como livros apócrifos.
• Escreveu a hagiografia de Antão (a vida de santo Antão) que tornou-se uma base importante para a ascensão do monasticismo e dos mosteiros.
N o t a

A fim de que a doutrina da Trindade se estabelecesse, os teólogos nos séculos que se seguiram tiveram que combater os ensinos de outros teólogos que eram contrários à mesma, em especial o Sabelianismo (modalismo), o Adocionismo e o Arianismo, sendo este último o que mais resistência ofereceu ao estabelecimento da doutrina da Trindade.
• Os trinitarianos sabiam estar diante de um mistério quando examinavam o Deus três-em-um e a igualdade de Jesus Cristo e o Espírito Santo com o Pai, e para preservar este mistério é que usaram fórmulas e terminologias de difícil entendimento.
• Já os arianos e os sabelianos e outras consideradas hereges, tentavam tornar a fé cristã simples e inteligível para o raciocínio humano.

Sabelianismo (modalismo)
• * O teólogo Práxeas extremamente preocupado em conservar a doutrina judaica da unicidade de Deus, negava que os cristãos cressem em três identidades. Sua doutrina passou a ser chamada de “modalismo”, sendo posteriormente revivificada por outro teólogo cristão em roma chamado Sabélio, sendo por isso também conhecida como Sabelianismo.
• ‘Segundo parece, Práxeas ensinava que existe uma só identidade pessoal em Deus e que essa identidade singular podia ser manifestada como Pai, ou como o Filho, ou como o Espírito Santo. Modalistas posteriores empregariam as figuras e a linguagem do teatro grego e romano para ilustrar sua idéia da doutrina cristã correta da Trindade: um único ator ou atriz podia desempenhar três papeis na mesma peça de teatro ao vestir máscaras diferentes. A palavra usada para designar a máscara das peças de teatro é a mesma frequentemente usada para “pessoa”. Assim os modalistas podiam dizer que, quando os cristãos confessaram a fé em “um só Deus em três pessoas” (ou linguagem semelhante) não estavam violando o monoteísmo judaico e grego porque as “três pessoas” são apenas máscaras que o único Deus usa no “palco” da história.
Por volta do ano 208 considerando os ensinos de Práxeas uma heresia muito perigosa, pois se esse fosse o caso, o próprio Deus eterno teria morrido no lugar do pecador, o que era inconcebível, Tertuliano foi o primeiro teólogo cristão a rejeitar e confrontar com vigor e clareza intelectual essa visão aparentemente singela da trindade e unidade de Deus.

Adocionismo
• * A doutrina ensinada por Paulo de Samosata dizia que Jesus além de não ser divino, não teve origem eterna. Ele foi um homem adotado por Deus como Seu filho especial, e relacionando sua divindade a partir de seu batismo no rio Jordão; dessa forma Jesus ocupava uma posição incomparável no relacionamento com Deus, sem realmente se tornar Deus. Paulo de Samosata colocava Jesus acima dos outros seres humanos devida à sua humanidade e à unicidade absoluta de Deus
• O bispo Paulo de Samosata (uma província de Antioquia) relacionava a divindade de Jesus a partir de seu batismo no rio Jordão. [“Segundo o bispo Paulo, os cristãos são monoteístas rigorosos e não devem nunca insinuar a existência de mais de um Deus. Ele acreditava que a doutrina da Trindade, ainda em desenvolvimento, inclusive a eterna divindade do Filho, ameaçava o monoteísmo do cristianismo. Por isso, dizia que Jesus Cristo era um homem adotado por Deus como seu filho humano especial. Jesus ocupava uma posição incomparável no relacionamento com Deus, sem realmente se tornar Deus. Paulo de Samosata colocava Jesus acima dos outros seres humanos devida à sua humanidade e à unicidade absoluta de Deus. A conseqüência, é lógico, foi a negação total da Trindade e Jesus Cristo ficou reduzido a um grande profeta. O sínodo dos bispos em Antioquia em 268 condenou o ensino de Paulo e o depôs de sua condição de bispo de Samosata, uma província de Antioquia.”]
[ A unidade da igreja estava em jogo e a maioria dos cristãos acolhia a autoridade dos bispos e dos sínodos. Paulo de Samosata foi deposto pelos próprios congregados, na ocasião de sua condenação pelo sínodo de 268.]

Na ocasião de seu julgamento, por não haver um cânon do Novo Testamento formalmente reconhecido como Escritura cristã, os bispos apelavam à bíblia hebraica – normalmente interpretada de forma simbólica e alegórica – e a diversos documentos e manuscritos considerados apostólicos em algum sentido. Entretanto, o que um bispo considerava como a Escritura inspirada não era necessariamente a mesma coisa que outro considerava. Assim sendo, na ausência desse cânon formalmente reconhecido como Escritura cristã, os bispos apelavam para a tradição amorfa. Ou seja, ‘aquilo que todas as pessoas, de todos os lugares, de todos os tempos acreditavam’. Lembrando que o termo todas as pessoas deve ser entendido como se referindo a todos os cristãos verdadeiros segundo o entendimento da época.

Arianismo
• * Ário foi um presbítero que no ano 318 d.C. liderou um protesto por uma questão teológica contra o bispo Alexandre em Alexandria. Com seus sermões, preleções e cartas criticando a liderança de Alexandre, o conflito entre os dois líderes cristãos transformou-se numa guerra campal teológica entre seus seguidores devotos, desafiando seriamente no começo do sec. IV a crença na eterna trindade de Deus.
Para Ário o Logos que encarnou em Jesus Cristo não era totalmente divino, mas uma criatura grandiosa glorificada e subordinada ao Pai.
• O bispo Alexandre convocou um sínodo que no ano 318 com a presença de cerca de cem bispos de várias sés do lado oriental do império ouviram a crítica que Alexandre fez à teologia de Ário. Alexandre acusou Ário de repetir a heresia adocionista de Paulo de Samosata de uma forma mais sofisticada. A cristologia de Paulo foi condenada em um sínodo em 268 porque negava a divindade de Jesus Cristo e rejeitava a Trindade. A cristologia de Ário fazia o mesmo, embora afirmasse a preexistência do logos como um grandioso ser celestial, coisa que o bispo de Samosata não afirmava. Segundo Alexandre, a diferença era pouca. Nas duas hipóteses, Deus em si não havia se unido à humanidade e, portanto, não fomos salvos (divinizados) pela união. Alexandre argumentou que a nossa salvação estava em jogo.
• Ário e seus seguidores responderam no mesmo tom, isto é, que nossa salvação estava em jogo e que se prevalecesse a opinião de Alexandre, Jesus Cristo não poderia ter sido realmente humano (posto que a humanidade e a divindade são coisas totalmente diferentes por natureza) e, portanto, seu ato de salvação em nosso favor não era uma vitória genuína da qual podíamos participar. Para Ário e seus seguidores, a salvação significava seguir espontaneamente o exemplo de Cristo de submissão a Deus. Se Cristo não optou, de modo humano, por seguir a vontade de Deus, seu exemplo não tinha utilidade.
Portanto, a diferença entre Ário e Alexandre a respeito da natureza de Jesus Cristo, e o Logos que encarnou nele, relacionava-se com a soteriologia, a doutrina da salvação. Alexandre adotava o conceito ortodoxo da salvação que existia desde Ireneu; Ário adotava um conceito da salvação que enfatizava a conformidade voluntária com os padrões morais de Deus. Portanto, uma diferença importante entre os dois alexandrinos era que ‘a salvação, para a ortodoxia, é levada a efeito pela identidade essencial do Filho com o Pai – o que associa Deus e Cristo à criação é a pressuposição da natureza divina na carne. A salvação para o arianismo é levada a efeito pela identificação do Filho com as criaturas – o que liga Cristo e as criaturas a Deus é a conformidade da vontade”
Para Alexandre como também para a maioria dos teólogos de sua época, a salvação da humanidade dependia da encarnação do Filho de Deus , como também de sua divindade conforme vinha sendo reconhecida desde os dias de Ireneu. Portanto, se Jesus Cristo não fosse a encarnação do Filho de Deus, e este não fosse divino como o Pai, não haveria salvação para a humanidade.

Para Ário e os arianos, Jesus além de não ser eterno como o Pai, lhe era submisso, o que invalidava a soteriologia da época que se baseava na encarnação do Filho de Deus e sua divindade em igualdade ao Pai, conforme ensinada pelo bispo Ireneu nos séculos I e II, e reconhecida como ortodoxa até então, enquanto que para Ário e os arianos, a salvação significava seguir espontâneamente o exemplo de Jesus Cristo de submissão a Deus. Se Cristo não optou de modo humano por seguir a vontade de Deus, seu exemplo não tinha utilidade.

Com o agravamento da crise ocasionada pelos ensinos de Ário, O bispo Alexandre convocou um sínodo no ano 318 onde os bispos ali reunidos (mais de cem) Consideraram Ário e seus ensinos como heréticos, e o depuseram de sua condição de presbítero, sendo também obrigado a deixar a cidade de Alexandria.

Mesmo sendo considerado como herético pelo sínodo de 318, os ensinos de Ário foram amplamente difundidos pelo império, gerando certa perplexidade entre os bispos de todo o Império além de originar a ameaça de um cisma que poderia ocasionar a divisão da igreja.

O Imperador Constantino que tinha intenção de usar o cristianismo para unificar seu império, ficou preocupado ao saber de que a controversa ariana ameaçava dividir o cristianismo. Sendo assim, ele, Constantino, um imperador pagão se auto-intitulando o bispo dos bispos, convocou e presidiu o concílio de Nicéia em 325 d.C. no qual foi formulada uma doutrina formal e oficial ortodoxa da Trindade expressa no credo de Nicéia, oficialmente credo “Nicenoconstantinopolitano” com versão definitiva escrita no concílio de Constantinopla em 381 d.C.
• No final do Concílio de Nicéia, vendo Constantino que a maioria dos bispos eram trinitarianos, obrigou todos os bispos presentes a assinarem o novo credo, mesmo contra vontade, sob pena de serem depostos de suas sés e exilados. Dos presentes, dois bispos, Eusébio de Nicomédia, e Teogno de Nicéia, não assinaram sendo portanto depostos e exilado. Este foi o primeiro caso dentre muitos que se seguiriam no decurso dos séculos onde o poder secular foi utilizado para punir aqueles que não se submetessem a autoridade eclesiástica.

Ao contrario do que Constantino havia proposto com a convocação do concílio de Nicéia (decidir o que os cristãos deviam crer em todo o seu império para serem considerados autênticos, promovendo assim a unidade do cristianismo), após a realização do mesmo, os bispos que lá estiveram começaram a analisar tudo o que haviam ouvido, e muitos deles se voltaram para o arianismo, inclusive o próprio imperador, que ao morrer era um ariano.
• Após a morte de Constantino, seus sucessores se envolveram nessa controvérsia e tomaram partidos diferentes em diferentes ocasiões.
Concílio de Constantinopla
• * Embora Basílio de Cesaréia tivesse se empenhado para a realização de um novo concílio onde a doutrina ortodoxa da trindade fixada pelo concílio de Nicéia no ano 325 fosse ratificada, devido sua morte em 377 ou 379 não pode ver seu desejo concretizado, cabendo então a seus amigos Gregório de Nissa e Gregório de Nazianzeno a realização do mesmo.
• Para dirimir a grande controvérsia ariana, o imperador Teodósio, um trinitariano, convocou um concílio na cidade de Constantinopla no ano 381, nomeando como presidente do mesmo o Patriarca Gregório Nazianzeno, que era um trinitariano incondicional.
• Como era de se esperar, ao final do concílio a doutrina trinitariana acabou se tornando a declaração universal de fé da cristandade e assim permanecendo para a maior parte dos ramos do cristianismo, foi estabelecida como a doutrina oficial do império, devendo ser observada rigorosamente em todo o seu domínio, e já no fim do século IV (400), o cristianismo ortodoxo niceno (trinitário) se tornou a religião oficial do Império Romano e começaria a perseguir os rivais, especialmente os que se chamavam cristãos e entretanto rejeitavam a teologia e eclesiologia oficiais do imperador e dos bispos da Grande Igreja.

Conclusão
• A doutrina trinitariana foi criada pelos teólogos para dar sustentação a soteriologia (doutrina da salvação) da época, sendo desenvolvida com base na filosofia grega (pagã) e imposta pelo poder secular; ou seja, a trindade trata-se de um deus criado para atender as necessidades da igreja cristã.
Nota:
• * Não nos opomos aos adoradores da trindade assim como não nos opomos aos adoradores de alah; cremos que cada qual tem o direito de escolher a quem servir. Só desejamos deixar bem claro àqueles que optarem por servir a trindade, ou mesmo a alah, que eles não são o Deus de Abraão; portanto, seus seguidores não desfrutarão das bênçãos prometidas pelo Eterno aos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e sua descendência.
…………………………. Conheça mais

Shalom!

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