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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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A ética e o ministério pastoral

A ética e o ministério pastoral

ÉTICA: Parte da filosofia que estuda os DEVERES do homem para com DEUS e a SOCIEDADE. Ciência da moral.

ÉTICA, se refere, portanto, à maneira de vida ou de conduta

O caráter íntegro de quem aspira ser pastor, de uma igreja é mais importante do que personalidade influente, dotes de pregação, capacidade administrativa ou graus acadêmicos. (bep)

APASCENTAR O REBANHO DE DEUS SEM GANÂNCIA
Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir.
Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho.
I Pedro 5. 2 e 3 (nvi)
Os pastores e dirigentes de igrejas têm a responsabilidade de cuidar dos crentes, de fazê-los discípulos, de alimentá-los com a Palavra e de protegê-los.
Pastores e dirigentes da igreja devem acautelar-se de dois pecados perigosos.
(1) -A AMBIÇÃO POR DINHEIRO (ver I Tm. 3. 3, 8; Tt. 1. 7). O ensino do NT para quem administra a obra de Deus é que recebam sustento adequado da igreja (Lc. 10. 7; I Co. 9. 14; I Tm. 5. 17) e que se contentem com o que têm para si mesmos e para suas famílias. Nenhum pastor deve enriquecer-se em detrimento da obra de Deus. Aqueles que se deixam dominar por este desejo, ficam à mercê dos pecados da cobiça, da prevaricação e do furto. Por amor ao dinheiro, comprometem a Palavra de Deus, os padrões da retidão e os princípios do Reino de Deus.
(2)- A SEDE DE PODER. Aqueles que cobiçam o poder, dominarão aqueles a quem deveriam servir, pelo abuso excessivo da sua autoridade. Antes, o pastor deve conduzir a igreja, servindo de exemplo ao rebanho na sua devoção a Cristo, no serviço humilde, na perseverança, na retidão, na constância na oração e no amor à Palavra. (bep)

TER PROCEDIMENTO PARA A GLÓRIA DE DEUS
Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.
I Coríntios 10.31 (nvi).
O objetivo principal da vida do crente é agradar a Deus e promover a sua glória. Sendo assim, aquilo que não pode ser feito para a glória de Deus (i.e., em sua honra e ações de graças como nosso Senhor, Criador e Redentor) não deve ser feito de modo nenhum. Honramos a Deus mediante nossa obediência, ações de graças, confiança, oração, fé e lealdade a Ele. Viver para a Glória de Deus deve ser uma norma fundamental em nossa vida, o alvo da nossa conduta, e teste das nossas ações. (bep)

LEMBRAR-SE: “SOU CIDADÃO DO CÉU”
Mas nós somos cidadãos do céu e estamos esperando ansiosamente o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que virá de lá.
Filipenses 3. 20 (ntlh)
No que diz respeito ao nosso comportamento, valores e orientação na vida, o céu é agora nossa cidade. Nossos nomes estão registrados nos livros do céu; nossa vida está orientada por padrões celestiais, e nossos direitos e herança estão reservados no céu. (bep)

NÃO SE AMOLDAR AO PADRÃO DO MUNDO
Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Romanos 12. 2 (nvi)
(1) – Devemos reconhecer que o presente sistema mundano é mau (At. 2.40; Gl. 1.4), e que está sob o controle de Satanás (Jo. 12.31; I Jo. 5. 19). (2) – Devemos resistir às formas prevalecentes e populares do proceder deste mundo e em lugar disso proclamar as verdades eternas e os padrões justos da Palavra de Deus, por amor a Cristo (I Co. 1. 17-24).
(3) – Devemos desprezar e aborrecer aquilo que é mau, amar aquilo que é justo (v.9; I Jo. 2. 15-17); ver Hb. 1. 9) e não ceder aos vários tipos de mundanismo que rodeiam a igreja, tais como cobiça, egoísmo, oportunismo, conceitos humanistas, artifícios políticos visando ao poder, inveja, ódio, vingança, impureza, linguagem imunda, diversões ímpias, vestes imodestas e provocantes, imoralidade, drogas, bebidas alcoólicas e companhias mundanas.
(4) – Devemos conformar nossa mente à maneira de Deus pensar (I Co. 2. 16; Fp. 2. 5), mediante a leitura da Palavra de Deus e sua meditação (Sl. 119. 11, 148; Jo. 8. 31,32; 15.7). Devemos permitir que nossos planos, alvos e aspirações sejam determinados pelas verdades celestiais e eternas e não por este presente século mau, profano e passageiro. (bep)

AMAR A JUSTIÇA E ODIAR O MAL
Amas a justiça e odeias a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, escolheu-te dentre os teus companheiros, ungindo-te com óleo de alegria.
Hebreus 1. 9 (nvi).
Não basta o crente amar a justiça; ele deve, também, aborrecer o mal. Vemos esse fato claramente na devoção de Cristo à justiça (Is. 11.5) e, na sua aversão à iniqüidade; na sua vida, no seu ministério e na sua morte (ver Jo. 3. 19; 11.33).
(1) – A fidelidade de Cristo ao seu Pai, enquanto Ele estava na terra, conforme Ele demonstrou pelo seu amor à justiça e sua aversão à iniqüidade, é a base para Deus ungir o seu Filho (v. 9). Da mesma maneira, a unção do cristão virá somente à medida que ele se identificar com a atitude do seu Mestre para com a justiça e a iniqüidade (Sl. 45. 7).
(2) – O amor do crente à justiça e seu ódio ao mal crescerá por dois motivos: (a) – crescimento em sincero amor e compaixão por aqueles, cujas vidas estão sendo destruídas pelo pecado, e (b) por uma sempre crescente união com nosso Deus e Salvador, do qual está dito: “O temor do SENHOR é aborrecer o mal” (ver Pv. 8.13; Sl. 94. 16; 97.10; Am. 5. 15; Rm. 12. 9; I Jo. 2. 15; Ap. 2. 6). (bep)

NÃO TOLERAR FALSOS MESTRES
Conheço as suas obras, o seu trabalho árduo e a sua perseverança. Sei que você não pode tolerar homens maus, que pôs à prova os que dizem ser apóstolos mas não são, e descobriu que eles eram impostores.
Apocalipse 2. 2 (nvi)
Cristo aprova a igreja que não tolera o ímpio no seu meio, como parte dela (2.3); que averigua a vida, doutrina e declarações dos líderes cristãos (2.2); que persevera na fé, no amor, no testemunho, no serviço e no sofrimento da causa de Cristo (2. 3, 10, 13, 19, 26; 3. 5, 12,21); que não aceita conformar-se com a imoralidade do mundo nem com o mundanismo na igreja (2. 24; 3. 4); e guarda a Palavra de Deus (3. 8, 10). Um dos principais cuidados de Jesus, ao dirigir sua mensagem final às sete igrejas, foi preveni-las da apostasia por tolerar falsos mestres, profetas ou apóstolos, que distorciam a Palavra de Deus ou enfraqueciam seu poder e autoridade nas igrejas. (1) Cristo ordena que as igrejas testem todos os que alegam autoridade espiritual. (2) Note que Cristo censurou as igrejas de Pérgamo (vv.14-16) e Tiatira (v. 20) por acolherem, ao invés de resistirem, os que eram desleais à verdade e padrões da Palavra de Deus. (bep)

SER IRREPREENSÍVEL
Por ser encarregado da obra de Deus, é necessário que o bispo seja irrepreensível: não orgulhoso, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem ávido por lucro desonesto.
Tito 1. 7 (nvi)
Deus requer os mais altos padrões morais para os ministros da igreja. Deus sabe que se os líderes não forem irrepreensíveis, a igreja se afastará da justiça por causa da falta de exemplos piedosos que sirvam como modelos de vida para o crente. (bep)

SER VERDADEIRO SERVO DE CRISTO
Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar a homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria servo de Cristo.
Gálatas 1. 10 (nvi)
Ninguém pode ser um autêntico ministro do evangelho e, ao mesmo tempo, procurar agradar aos outros transigindo nas verdades do evangelho (cf. I Co. 4. 3-6). Paulo considerava que era seu dever falar “não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração” (I Ts. 2. 4). Todos os crentes no evangelho de Cristo devem ter como alvo, assim como Paulo o tinha, agradar a Deus, mesmo que isso importe em desagradar a alguém (cf. At. 5. 29; Ef. 6.6; Cl. 3.22). (bep)

São Paulo, 29 de janeiro de 2004

Pr. João da Cruz Parente

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