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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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LA FORMA POETICA DEL NOMBRE DEL CREADOR ES YAH, Y NO YE

LA FORMA POETICA DEL NOMBRE DEL CREADOR ES YAH, Y NO YE

YAH es la forma corta o poética del nombre Kadosh del padre, y no como los rabinicos masoreticos que inventaron algunos nombres con el YE, ej YESHUA (para el mesias, significado salvacion, no lleva el nombre del padre y es idoma arameo caldeo, correcto YAHSHUA, YAHWEH es salvacion.), YEHOVAH (para el padre significado hovah , desastre, ruina destruccion, correcto YAHWEH.), YERUSHALAYIM (para la ciudad kadosh significado ciudad de pazes, correcto YAHUSHALEM, YAHWEH de paz), YEHUDI Y YEHUDAH (para los mal llamados judios, correcto YAHUDI, YAHUDAH, adorador de yah). COMO PODEMOS VER HALLELUYAH TIENE COMO SIGNIFICADO EXALTEMOS A YAH , Y NO EXALTEMOS A YE, QUE SIGNIFICA YEHOVAV, Y EN ESPAÑOL LO PONEN ASI JAH PARA JEHOVA, SABIENDO Y ENTENDIENDO QUE LAS CUATROS LETRAS SON YHWH, Y NO EXISTE LA J, OTRAS DE LAS MENTIRAS QUE CIRCULA DESDE HACE MAS DE MIL AÑO, DONDE ES QUE SE EMPEZO A EMPLEAR LA LETRA JOTA, YA QUE SOLO EXISTIA LA I QUE EN EL GRIEGO ES LA IOTA, EJ; EL NOMBRE DE JESUS, (IESUS). MUCHOS MASORETAS O RABINOS DIZQUE ESTUDIOSOS DE LA TORAH Y EL IDIOMA HEBREO, DICEN QUE JAMAS HA EXISTIDO UNA A ADELANTE DE LA, YOD, SOLO LA YE, YI, YO, YU, Y QUE POR ESO CUANDO SE DICE YAH, SE ESTA USANDO LA ULTIMA LETRA A DEL NOMBRE DEL PADRE, PORQUE ELLOS LE LLAMAN YEHOVAH, Y NO IAHUEH, ARGUMENTANDO QUE ES UN ERROR GRAMATICAL ESCRIBIR UNA A DESPUES DE LA YOD, OTRAS DE LA MENTIRAS PARA BORRAR EL NOMBRE DEL PADRE Y DEL HIJO.

LA FORMA CORTA POETICA, Lo encontramos muchas veces, sobre todo en los Salmos (tehilim):

Salmos 68:4: Cantad a Elohim, cantad salmos a su nombre; exaltad al que cabalga sobre los cielos. Yah es su nombre; alegraos delante de él.

Salmos 68:18: Subiste a lo alto, cautivaste la cautividad, tomaste dones para los hombres, y también para los rebeldes, para que habite entre ellos Yah Elohim.

Salmos 77:11: Me acordaré de las obras de Yah; sí, haré yo memoria de tus maravillas antiguas.

Samos 94:7: Y dijeron: No verá Yah, ni entenderá el Elohe de yaakov.

Salmos 94:12: Bienaventurado el hombre a quien tú, Yah, corriges, y en tu torah lo instruyes,

Salmos 102:18: Se escribirá esto para la generación venidera; y el pueblo que está por nacer alabará a Yah,

Salmos 115:17: No alabarán los muertos a Yah, ni cuantos descienden al silencio;

Salmos 115:18: Pero nosotros bendeciremos a Yah desde ahora y para siempre. HalelluYah.

Salmos 118:5: Desde la angustia invoqué a Yah, y me respondió Yah, poniéndome en lugar espacioso.

Salmos 118:14: Mi fortaleza y mi cántico es Yah, y él me ha sido por salvación.

Salmos 118:17: No moriré, sino que viviré, y contaré las obras de Yah.

Salmos 118:18: Me castigó gravemente Yah, mas no me entregó a la muerte.

Salmos 118:19: Abridme las puertas de la justicia; entraré por ellas, alabaré a Yah.

Salmos 122:4: Y allá subieron las tribus, las tribus de Yah, conforme al testimonio dado a Israel, para alabar el nombre de YAHWEH.

Salmos 130:3: Yah, si mirares a los pecados, ¿quién, oh Adon, podrá mantenerse?

Salmos 135:3: Alabad a Yah, porque él es bueno; cantad salmos a su nombre, porque él es benigno.

Salmos 135:4: Porque Yah ha escogido a Yaakov para sí, A Israel por posesión suya.

Salmos 147:1: Alabad a Yah, porque es bueno cantar salmos a nuestro elohe; porque suave y hermosa es la alabanza.

Salmos 150:6: Todo lo que respira alabe a Yah. HalleluYah

yeshayahu 12:2: He aquí YAHWEH es salvación mía; me aseguraré y no temeré; porque mi fortaleza y mi canción es Yah, quien ha sido salvación para mí.

Publicado por Yamil W Diaz Roman

 

Tags: A Necessidade do Arrependimento

A Necessidade do Arrependimento

Leitura: Lc 13.1-5

Introdução
Arrependimento é uma sincera e completa mudança de mente e disposição com relação ao pecado que leva alguém a abandoná-lo e seguir em obediência a Cristo. No grego do NT as palavras que expressam esta idéia são: o verbo “metanoeo” e o substantivo “metanoia”).
Há também um arrependimento que surge inteiramente através do temor das conseqüências do pecado. No grego a palavra é “metamelomai”, usada em Mt 21.29 (no caso do filho que primeiro recusou obedecer a seu pai, mandando-o trabalhar na vinha, mas depois… arrependeu-se e foi”); Mt 21.32; 27.3 (no caso de Judas); Rm 11.29; 2 Co 7.8,10 e Hb 7.21.
O arrependimento genuíno é acompanhado de tristeza segundo Deus e se opera no coração pelo Espírito regenerador de Deus.

A importância do Arrependimento
Apesar de pouco pregado nos nossos dias, o arrependimento é crucial para os que querem ser salvos e receber o perdão de Deus (Lc 13.2-5). Não pode haver salvação sem renúncia ao pecado.
Jesus pregou o arrependimento (Mt 4.17; 9.13; Lc 13.3,5; 24.46), também João Batista (Mt 3.2; Mc 1.15), Paulo (At 17.30; 20.21) e Pedro (At 2.31; 3.19; 2Pe 3.9).
Os céus se alegram quando há arrependimento entre os homens (Lc 15.7,10).

Os Elementos Constituintes do Arrependimento

1) O elemento intelectual – subentende uma mudança de idéia.
O pecado é reconhecido como ofensa, culpa. O homem deve ver-se a si mesmo como diferente de Deus e em rebelião contra Deus. Deve ver a oposição que vai de sua condição com a santidade de Deus. Deve ver que Deus detesta sua condição e seu estado. O reconhecimento do pecado que entra no arrependimento para a salvação tem a ver, primariamente, não com o fato que o pecado traz castigo senão com o fato que o pecado ofende a Deus. Há, sem dúvida, um temor das conseqüências eternas do pecado; o que não é, porém, a coisa primária.
A Bíblia fala disto como “conhecimento do pecado” (Rm 3.20; 1.32; Sl 51.3,7; Jó 42.56; Lc 15.17,18).

2) O elemento emocional – subentende uma mudança de pensamento.
O pecado é lamentado e aborrecido. A tristeza divina entra no arrependimento. Paulo chama de “tristeza segundo Deus” (2Co 7.10). Tristeza pelo pecado e desejo de perdão são aspectos do arrependimento (Sl 51.1,2; 2Co 7.9,10). O arrependimento não é apenas remorso, emoção, mas compreende também uma mudança de sentimentos em relação a Deus e ao pecado.

3) O elemento volitivo – subentende uma mudança de vontade e disposição.
Não é completo o arrependimento enquanto não houver uma deserção íntima do pecado que conduz a uma mudança externa da conduta (Mt 3.8,11; At 5.31; 20.21; Rm 2.4; 2Co 7.9,10; 2Pe 3.9). O homem arrependido não tem mais vontade de pecar e está disposto a abandonar a prática de atos que desagradam a Deus.
O Arrependimento é Interno. Ao passo que o arrependimento sempre se manifesta exteriormente, contudo de si mesmo é interno, segundo o significado do original. A Escritura distingue entre arrependimento e “frutos dignos de arrependimento” (Mt 3.8; At 26.20).

O Arrependimento não é Penitência
A tradução católica romana da Bíblia (Versão de Douay) substitui “arrependimento” por “penitência” como uma tradução de “metanoeo”. Assim lemos pela Versão de Douay: “Fazei penitência, porque o reino do céu está próximo.” (Mt 3.2); “A menos que façais penitência, todos igualmente perecereis.” (Lc 13.5). “Testificando tanto a judeus como gentios penitência para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo.” (At 20.21). E da penitência diz a Versão de Douay no comentário a Mt 3.2: “Cuja palavra, segundo o uso das Escrituras e dos santos padres, não só significa arrependimento e correção de vida senão também punição dos pecados passados pelo jejum e tais exercícios penitenciais semelhantes.” Três coisas podem ser ditas a respeito deste comentário:

a) É absolutamente falso dizer que a “punição dos pecados passados pelo jejum e tais exercícios de penitências semelhantes” é uma parte do sentido da palavra grega. A palavra grega significa uma mudança interna. “O verdadeiro arrependimento consiste de emoções mentais e emocionais, não de castigos externos auto-impostos. Mesmo a vida piedosa e a devoção a Deus resultantes são descritas não como arrependimento senão frutos dignos de arrependimento” (Boyce, Abstract of Systematic Theology, pág. 384).
b) Nega a suficiência da satisfação de Cristo pelos nossos pecados em franca contradição com a Escritura (Rm 4.7,8; 10.4; Hb 10.14; 1 Jo 1.7). Desde que Cristo fez inteira satisfação pelos nossos pecados, não há para nós punição a aturar, exceto as conseqüências naturais do pecado. Deus castiga o crente quando ele peca, mas Ele nunca o pune tanto nesta vida como na vindoura. Cristo não nos deixou nada a pagar.
c) Implica que os atos temporais da criatura podem expiar o pecado. A Bíblia ensina que só Cristo pode fazer uma expiação verdadeira pelo pecado (Ef 2.8,9). Mesmo na eternidade as almas no inferno nunca poderão expiar o pecado e por essa razão não há fim para a sua punição.

O Lado Humano e o Divino
Deus dá o arrependimento ao homem (At 5.31; 11.18; 2 Tm 2.24,25) no sentido de torná-lo possível, mas Ele não se arrepende em nosso lugar. O homem é chamado ao arrependimento, mas não pode fazê-lo sozinho, à parta da graça de Deus. O sentido disso é, simplesmente, que o arrependimento se opera no homem pelo poder vivificador do Espírito Santo.
Por outro lado, o arrependimento é um ato do próprio pecador em resposta aos apelos do Espírito Santo. Alguns meios disponíveis ao homem o levam ao arrependimento:
• A Palavra de Deus (Lc 16.30,31);
• A pregação do evangelho (Mt 12.41; Lc 24.47; At 2.37,38; 2Tm 2.25);
• A bondade de Deus para com suas criaturas (Rm 2.4; 2Pe 3.9);
• A correção de Deus (Ap 3.19; Hb 12.10,11);
• As admoestações de Deus (Ap 2.5,16);
• Os juízos de Deus (Ap 9.20,21; 16.9).

Arrependimento não é uma satisfação dada a Deus, mas uma condição do coração necessária para que possamos crer para a salvação. Não se pode voltar contra o pecado se não voltar-se para Deus.

Arrependimento e Fé
O arrependimento e a fé estão sempre unidos como condições para a salvação (Mc 1.15). Ambos procedem da graça de Deus. O arrependimento representa a convicção do pecado e da necessidade de salvação, enquanto a fé aceita o sacrifício de Jesus como suficiente para esta salvação.
Quando um homem é vivificado para a vida, não pode haver lapso de tempo antes dele arrepender-se, nem pode haver qualquer depois que ele crê. De outra maneira teríamos a nova natureza em rebelião contra Deus e em incredulidade. Assim não pode haver ordem cronológica em arrependimento e fé.
Outra coisa que mostra a inseparabilidade do arrependimento e da fé é o fato que a Escritura muitas vezes menciona somente um de ambos como o meio de salvação. Por causa deste fato devemos pensar de cada um, quando usado separadamente, como compreendendo o outro.

Conclusão
Não se pode pregar o evangelho sem pregar arrependimento. A fé em Jesus não é caracterizada apenas por uma condição melhor diante do Deus que abençoa, mas também por uma mudança de vida diante de um Deus que aborrece o pecado.
Deus deseja que todos se arrependam de seus pecados, pois Ele quer ter comunhão conosco e nos levar para morar no céu. É necessário que o homem abandone seu estilo de vida pecaminoso e se volte para Deus em arrependimento e fé, confessando a Cristo como seu Salvador e Senhor. Só assim será salvo.

Leitura sugerida:

GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1999.
THIESSEN, Henry Clarence. Palestras em Teologia Sistemática. São Paulo: IBR, 2006.
WILEY, H. Orton; CULBERTSON, Paul T. Introdução à Teologia Cristã. São Paulo: CNP, 1990.

Carlos Kleber Maia

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