Pix.: 22992540111 (Qualquer ajuda é bem Vinda. Gratidão)
Inicio | Temas Bíblicos |Leia a Biblia Leia a Bíblia | Post´s em Espanhol |Doações |Contato
Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
faceicon
DONDE ESTA ELIAS ? ESTA EN EL CIELO ?

DONDE ESTA ELIAS ?

ESTA EN EL CIELO ?
QUE DICE LA BIBLIA ?

NADIE SUBIO AL CIELO
Y nadie subió al cielo, sino el que descendió del cielo, el Hijo del hombre, que está en el cielo.
Juan:3:13

SOLO JESUCRISTO Y AUN ESTA EN EL CIELO
HIJITOS míos, estas cosas os escribo, para que no pequéis; y si alguno hubiere pecado, abogado tenemos para con el Padre, á Jesucristo el justo;
1 Juan:2:1

PERO …ELIAS FUE LLEVADO AL CIELO ?
Y aconteció que, yendo ellos hablando, he aquí, un carro de fuego con caballos de fuego apartó á los dos: y Elías subió al cielo en un torbellino.
2 Reyes:2:11

TRANSPORTADO HACIA OTRO LUGAR
Y dijéronle: He aquí hay con tus siervos cincuenta varones fuertes: vayan ahora y busquen á tu señor; quizá lo ha levantado el espíritu de Jehová, y lo ha echado en algún monte ó en algún valle. Y él les dijo: No enviéis.
2 Reyes:2:16

ERA UN PLAN DE DIOS PARA ELISEO
Y viéndole los hijos de los profetas que estaban en Jericó de la otra parte, dijeron: El espíritu de Elías reposó sobre Eliseo. Y viniéronle á recibir, é inclináronse á él hasta la tierra.
2 Reyes:2:15

AÑOS DESPUÉS SE REPORTA ELIAS
Y viniéronle letras del profeta Elías, que decían: Jehová, el Dios de David tu padre, ha dicho así: Por cuanto no has andado en los caminos de Josaphat tu padre, ni en los caminos de Asa, rey de Judá,
2 Crónicas:21:12

ELIAS ERA UN HOMBRE NO UN ANGEL
Elías era hombre sujeto á semejantes pasiones que nosotros, y rogó con oración que no lloviese, y no llovió sobre la tierra en tres años y seis meses.
Santiago:5:17

COMO HOMBRE TENDRIA QUE MORIR
Empero como hombres moriréis. Y caeréis como cualquiera de los tiranos.
Salmos:82:7

ELIAS NO ERA INMORTAL PORQUE JESUS TIENE LA PRIMICIA EN TODO
Mas cada uno en su orden: Cristo las primicias; luego los que son de Cristo, en su venida.
1 Corintios:15:23

ELIAS TAMBIÉN TENDRA SU INMORTALIDAD
En un momento, en un abrir de ojo, á la final trompeta; porque será tocada la trompeta, y los muertos serán levantados sin corrupción, y nosotros seremos transformados.
1 Corintios:15:52

Elias no está en el cielo, no fue llevado al cielo. No es un ángel, no es inmortal.

Tags: AJUDE O SITER A PERMANECER NO AR .

Reinaldo  Moura

Olá Pessoal eu sou o Administrador do Siter , gostaria de dizer para você que esse Siter já está a 5 anos no ar , ele tem ajudado muitas Pessoas que falam Português no Mundo todo a onde existe liberdade , eu gostaria de dizer que eu tenho despesas financeiras com ele , eu pago 80 Reais todo mês ao Profissional chamado  Website  , porque eu não  sei mexer na estrutura  do Siter , por ano uma despesa de 800, Reais que provavelmente vai aumentar, e além disso pago o domínio BR de 60 Reais todo ano no mês  de Abril , portanto estou pedindo  uma ajuda a vocês via Pix  de 1 Real

1,00 para me ajudar a pagar e melhorar o Siter , porque está ficando pesado para mim .

Esse Siter é um sonho , reunir milhares de temas Biblicos tanto  em Português  como também em Espanhol  !

Porém como já disse está difícil  para mim mantê-lo .

Como eu só sei colar os temas eu vou colocar essa mensagem de modo repetido na janela de temas do Siter .

Se você estiver interessado em ajudar o Pix é  o número do telefone  : 22 99254-0111

Zapp 22 992540111

    1. Obrigado!

Tags: AJUDE O SITER A PERMANECER NO AR .

Reinaldo  Moura

Olá Pessoal eu sou o Administrador do Siter , gostaria de dizer para você que esse Siter já está a 5 anos no ar , ele tem ajudado muitas Pessoas que falam Português no Mundo todo a onde existe liberdade , eu gostaria de dizer que eu tenho despesas financeiras com ele , eu pago 80 Reais todo mês ao Profissional chamado  Website  , porque eu não  sei mexer na estrutura  do Siter , por ano uma despesa de 800, Reais que provavelmente vai aumentar, e além disso pago o domínio BR de 60 Reais todo ano no mês  de Abril , portanto estou pedindo  uma ajuda a vocês via Pix  de 1 Real

1,00 para me ajudar a pagar e melhorar o Siter , porque está ficando pesado para mim .

Esse Siter é um sonho , reunir milhares de temas Biblicos tanto  em Português  como também em Espanhol  !

Porém como já disse está difícil  para mim mantê-lo.

Como eu só sei colar os temas eu vou colocar essa mensagem de modo repetido na janela de temas do Siter .

Se você estiver interessado em ajudar o Pix é  o número do telefone  : 22 99254-0111

Zapp 22 992540111

    1. Obrigado!

Tags: A ORIGEM DO CRISTIANISMO E A CONFUSÃO DOS DIAS ATUAIS.

A ORIGEM DO CRISTIANISMO E A CONFUSÃO DOS DIAS ATUAIS.

– Em meio a tantas diferentes correntes doutrinárias na atualidade, como saber a verdade?

A Escritura tem a resposta:

Assim diz o Eterno: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas;
(Yirmiyahu/Jeremias 6:16)

A Seita dos Nazarenos

– A origem do nome: netser, que significa ramo, numa alusão à profecia messiânica de Yeshayahu (Isaías) 11:1

– Eram uma seita dentro das crenças judaicas (Torah profetas) . Não se consideravam, nem eram considerados, um grupo à parte.
– Liderados por concílios (vide Atos 15), tal qual era a estrutura organizacional judaica.

– Líderes:
– Yaakov HaTsadik (Tiago o Justo, irmão de Yeshua) – 62 a 98DC
– Shimon Ben Cleofas (primo de Yeshua) – 98DC a 112DC
– 13 líderes até a dispersão final da terra de Israel

3 Como eram as congregações?

Formadas por judeus e não-judeus
Para ser aceito na congregação: leis noéticas (Atos 15:20)
Gradualmente, os não-judeus aprendiam a guardar a Torá (Atos 15:21, Hebreus 6:1-6)
Reuniam-se para ler e estudar a Torá e as Boas Novas
Frequentavam também sinagogas tradicionais (Atos 13)
Após a cisão com os fariseus, passaram a se reunir em suas próprias sinagogas no Shabat
Frequentavam assiduamente o Templo, até sua destruição (Atos 2:46)

4 Os Nazarenos e a Torah

– Como toda seita judaica, os nazarenos nunca deixaram de observar a Torá.

– O problema com a Lei não era exatamente com a Lei do Eterno:
“O que eu agora explico é isto, que os fariseus têm conduzido as pessoas a um grande número de observâncias pela sucessão de seus pais, que não estão escritas na Lei de Moisés; e por esta razão os saduceus os rejeitam e dizem que nós devemos considerar
apenas as observâncias que são obrigatórias, as quais estão na Palavra escrita, mas não devemos observar as que se derivam da tradição de nossos pais.” (Flavio Josefo –
Antiguidades 13:10:6)

– Parêntesis: Sobre a Lei do Eterno, Yeshua deu o parecer definitivo em Mt. 5:17-19

5 Relatos dos Pais da Igreja sobre os Nazarenos

– Os nazarenos eram aqueles “… que aceitam o Messias de uma forma que não deixam de observar a “velha Lei”…” (Jerônimo)
– “Mas estes sectários… não se chamavam de cristãos – mas de ‘nazarenos’… contudo, são simplesmente judeus completos. Eles não só usam o Novo Testamento como também o “Antigo Testamento”, como o fazem os judeus… Eles não possuem diferentes idéias, mas confessam tudo exatamente como a Torá descreve e na forma judaica – exceto, porém, por sua crença no Messias. Pois eles reconhecem tanto a ressurreição dos mortos quanto a criação divina de todas as coisas, e declaram que D-us é Um, e que o Seu Filho é Yeshua o Messias. Eles são bem treinados no hebraico. Pois dentre eles a Torá inteira, os Nevi’im (Profetas) e… os Ketuvim (Escritos)… são lidos em hebraico, como certamente o são entre os judeus. Eles são diferentes dos judeus, e diferentes dos cristãos, apenas no seguinte: Eles discordam dos judeus porque chegaram à fé no Messias; mas como eles ainda estão na Torá — circuncisão, o Shabat, e o restante — eles não estão de acordo com os cristãos… eles não são nada mais do que judeus… Eles possuem as Boas Novas de acordo com Matitiyahu completamente em hebraico. Pois está claro que eles ainda preservam-nas no alfabeto hebraico, tal qual foram escritas originalmente.”
(Epifânio; Panarion 29)

6 – O Início da Cisão

– Do ponto de vista histórico, alguns eventos foram cruciais para que o Cristianismo viesse a se tornar uma religião independente:

1 A morte de Yaakov HaTsadik (Tiago, o Justo) e dos apóstolos originais
2 O início da perseguição de Roma aos judeus (os nazarenos eram vistos como judeus)
3 A própria perseguição interna dos fariseus na revolta de Bar Kochba
4 A destruição do Templo, e a Diáspora
5 O grande crescimento da fé no estrangeiro, em meio a um momento de perseguição dos nazarenos.

Sobre o evento da morte de Yaakov HaTsadik e dos demais apóstolos, o nazareno Hegésipo escreveu:
“Até aquele período (98 DC), a Assembléia havia permanecido como uma virgem pura e incorrompida: pois, se havia quaisquer pessoas dispostas a alterar a regra completa da proclamação da salvação, elas ainda vagavam em um lugar obscuro oculto ou outro. Mas, quando o bando sagrado de Emissários havia de várias formas findado suas vidas, e a geração dos homens havia sido confiado ouvir à Sabedoria inspirada com seus próprios ouvidos passou, então a confederação do erro da iniquidade tomou ascenção através dainfidelidade dos falsos mestres que, vendo que nenhum dos emissários ainda sobrevivia, levantaram suas cabeças para se opor à proclamação da verdade, proclamando algo falsamente chamado de conhecimento.” (Hegésipo, o Nazareno; c. 98 DC; citado por Eusébio em Hist. Ecl. 3:32)

7 Lobos em Pele de Cordeiro

– Originalmente, os bispos eram líderes das congregações, que respondiam diretamente ao concílio nazareno
– Com os nazarenos sendo perseguidos, surgiu a oportunidade para que alguns bispos buscassem a independência, alimentando sua sede de poder. Dentre esses bispos, estava Inácio, bispo de Antioquia. Nascia uma Igreja controlada pelo poder dos bispos.

8 O Poder dos Bispos
Sobre o poder dos bispos, Inácio escreve:

“…sujeitando-se ao seu bispo… andem juntos conforme a vontade do Eterno. Jesus… é enviado pela vontade do Pai; Assim como os bispos… são [enviados] pela vontade de
Jesus Cristo.” (Carta de Inácio aos Ef. 1:9,11)
“…seu bispo… penso que felizes são vocês que se unem a ele, assim como a igreja o é a Jesus Cristo e Jesus Cristo o é ao Pai… Vamos portanto cuidar para que não nos coloquemos contra o bispo, para que nos sujeitemos ao Eterno. Devemos olhar para o
bispo tal como olharíamos para o próprio S-nhor.” (Carta de Inácio aos Ef. 2:1-4)
“…obedeça ao seu bispo…” (Carta de Inácio aos Mag. 1:7)
“Seu bispo está presidindo no lugar do Eterno… unam-se ao seu bispo…” (Carta de Inácio
aos Mag. 2:5,7) “…aquele…que faz qualquer coisa sem o bispo… não é puro em sua consciência…” (Carta
de Inácio aos Tral. 2:5)
“…Não faça nada sem o bispo.” (Carta de Inácio aos Fil. 2:14)
“Cuidem para que vocês sigam o seu bispo, Assim como Jesus Cristo ao Pai…” (Carta de Inácio aos Esm. 3:1)

9 A Cartada Final

– Até então, os nazarenos sempre se sentiram parte de Israel (Jer. 31:31). Para consolidar a separação do concílio de Jerusalém, bem como para se dissociar da perseguição a Israel e estabelecer o seu poder, Inácio e outros bispos passaram a propor a separação entre
Igreja e Israel.
– E para combater tudo o que era israelita, era preciso ir contra o cerne da identidade de Israel: A Torá.

– Inácio começa a pregar contra a observância da Torá:

“Não sejam enganados por doutrinas estranhas; nem por fábulas antigas sem valor. Pois se continuarmos a viver conforme a Lei Judaica, estamos confessando que não recebemos a graça…” (Carta de Inácio aos Mag. 3:1)
“Mas se alguém pregar a Lei Judaica a vocês, não lhe dêem ouvidos…” (Carta de Inácio aos Fil. 2:6)
Importante: Com a morte dos apóstolos e a diáspora, não havia mais o entendimento de que a Lei combatida por Paulo era a Lei Oral inventada pelos fariseus e tida por eles como inspirada pelo Eterno. Com isso, bispos como Inácio passaram a reinterpretar as cartas paulinas para justificar sua doutrina de repúdio a tudo o que
tivesse conexão com Jerusalém.

Inácio x Bíblia

– Dt 28:1-14 e Sl. 119
– Com Inácio e outros bispos, começa a surgir o Cristianismo como religião distinta da seita judaica original dos nazarenos.

10 Surge uma Nova Tradição
Com a remoção de tudo o que era judaico das igrejas dos bispos supracitados, surge a necessidade de incorporar um novo sistema de prática religiosa na vida das igrejas. Esse sistema veio a partir da adaptação de rituais pagãos.

Uma das primeiras a adotar tais práticas foi a Igreja de Alexandria, que adotou elementos da adoração egípcia à Isis, a rainha do céu e a seu filho. Acerca dela, o historiador Samuel Dill escreve:

O ritual diário de Isis, que aparentemente era tão regular e complicado quanto o da Igreja Católica, produziu um imenso efeito na mente romana. Todos os dias, havia dois serviços solenes, nos quais sacerdotes com tonsuras e vestes brancas, com acólitos e
assistentes dos mais variados níveis oficiavam. A litania da manhã e o sacrifício era umserviço impressionante. A multidão de adoradores lotava o lugar perante a capela logo ao amanhecer. O sacerdote, subindo por uma escada oculta, levantava o véu do santuário e adorava à imagem santa. Então ele circulava os altares, recitando a litania [ie. palavras místicas de línguas estranhas], aspergindo água benta de uma fonte secreta (Roman Socitey from Nero to Marcus Aurelius, páginas 577-578)

11 Nasce um Sistema Religioso Cristão

– O primeiro passo: Alexandre Severo constrói (entre 220 e 230DC) um santuário para Jesus, junto aos santuários dos deuses pagãos romanos.

– Começa a proliferar uma espécie de sincretismo com o politeísmo romano, onde o Pai é associado a Dyeus, chefe do panteão romano (equivalente a Zeus no panteão grego), e Jesus e o Espírito Santo são tidos como deuses cristãos. Jesus é associado à figura do
deus-sol.

– O panteão romano e o pontifex maximvs (sumo pontífice)
– Gaivs Flavivs Valerivs Avrelivs Constantinvs (Constantino I 280DC a 337DC): a conversão do primeiro papa. Constantino, adorador confesso do deus-sol, tem uma visão antes de uma batalha. Alega ter visto a cruz e o sol invictus

– Na realidade, Constantino I enxerga o Cristianismo como uma grande oportunidade política de unificar um império fadado á divisão.

– Constantino promove a fusão da adoração romana pagã com o Cristianismo, fazendo um sincretismo entre o que sobrou da fé original de Yeshua, e a adoração ao deus-sol.

Surge o Catolicismo Romano.

Ele [Constantino I] continuou a usar linguagem monoteísta vaga que qualquer pagão aceitaria. Durante os primeiros anos de sua supremacia, ele realizou pacientemente todo o cerimonial que dele era requerido por ser o Pontifex Maximvs do tradicional culto
[pagão]. Ele restaurou templos pagãos [posteriormente transformados em igrejas] Ele usou tanto ritos cristãos quanto pagãos na dedicação de Constantinopla. Ele usava fórmulas mágicas para proteger a colheita e curar doenças. Will Durant, historiador, na obra Caesar and Christ, página 656

12 O Mitraísmo e o Império Romano

– A adoração ao deus-sol não era novidade no Império Romano. Veja a cronologia abaixo:

– Entre 138 e 161, o imperador Antoninvs Pivs ergueu um templo a Mitra em Ostai, uma cidade próxima a Roma. Mitra recebeu o título oficial de Sol Dominus Imperil Romani
(O Sol, Senhor do Império Romano) e o seu dia, domingo no calendário romano, foi declarado Dominus Dei, o Dia do Senhor. Obs: Qual é o Dia do Senhor da Bíblia?

A própria Bíblia responde: – Ex. 20:10; Lev. 23:3; Dt. 5:14; Is. 58:13
– Entre 270 e 275, o imperador Aurelivs, cuja mãe era uma sacerdotiza do deus-sol, tornou o mitraísmo a religião oficial do império.

13 O Édito de Constantino
– Em 321DC, Constantino proclamou o seu famoso édito acerca do Dominus Dei (Dia do Senhor): Que todos os juízes e cidadãos e ocupações de todos os negócios descansem no venerável dia do Sol
– Cinco outras leis acerca do Dominus Dei foram proclamadas nos anos seguintes para reforçar a questão.
Ele [Constantino I] enviou às legiões, para ser recitado naquele dia [Dominus Dei] uma forma de oração que poderia ser emprega por um adorador de Mitra, ou de Serapis, ou de Apolo, bem como por qualquer crente cristão. Esta foi a sanção oficial do velho costume
de fazer uma prece ao sol nascente. Victor Duruy, historiador, na obra History of Rome, vol. 7, pg. 489.

– Para os cristãos, Constantino I transferiu a adoração no Shabat definitivamente para o domingo. Sobre esta transferência, Eusébio, bispo de Cesaréia e consultor pessoal de Constantino I, escreveu:
Todas as coisas que se faziam no Shabat, estas nós [líderes de Roma] transferimos para o Dia do Senhor Comentário sobre os Salmos, em Migne, patrologia graeca, vol. 23, col. 1171.

Socrates, historiador do quinto século, escreveu acerca disto:
Apesar de quase todas as igrejas ao redor do mundo celebrarem os sagrados mistérios no Shabat semanal, ainda assim os cristãos de Alexandria e Roma, em razão de algum tipo de tradição antiga, cessaram esta prática. História Eclesiástica, Livros, capítulo 22.

14 O Concílio de Nicéia

O primeiro concílio cristão ocorreu em Nicéia, 325DC, a mando do imperador Constantino I. Nele, já não houve a participação nazarena.

Nele, foram estabelecidas os seguintes principais pontos doutrinários:
– A Santíssima Trindade
– A Fórmula Batismal Católica
– A Mudança da Páscoa Bíblica para a Páscoa Católica
Nos próximos tópicos, vamos analisar cada um desses pontos
15 A Santíssima Trindade
– A forma judaica original de entender a Natureza do Eterno:
3 knumeh (essências) em 1 pessoa.
– A posição nestoriana das Igrejas do Oriente
– O politeísmo romano os fez entender de forma contrária: 3 pessoas em 1 essência.

Problemas com a Doutrina da Trindade

1 A Ruach HaKodesh (Espirito Santo) no hebraico é feminina
2 A Palavra Elohimsignifica exatamente o oposto: poderes/essências
3 Em diversos momentos, o Eterno se manifesta de maneira diferente: como 2 (Sl. 110) e até mesmo como 7 (Ap. 4:5 e 5:6)
4 Não era encontrada nas Escrituras originais, sendo sua inserção em Mt. 28:19 e 1 Jo 5 um acréscimo posterior, admitido pela Igreja Católica
5 Beira perigosamente o politeísmo, criando 3 deuses, quando o Eterno nos disse claramente que Ele é Um (vide Dt. 6)
6 Deriva do entendimento de que o Pai seria Dyeus (panteão romano) e Jesus seria o deus-sol, e o Espírito Santo um 3o. deus.
16 A Fórmula Batismal Católica
– Em todas as instâncias de batismo no NT, encontramos sempre o mesmo feito em nome de Jesus, exceto em Mt. 28:19, que foi usado pelo Concílio de Nicéia para determinar a fórmula católica
– Antes do Concílio de Nicéia, Eusébio (265DC a 339DC) cita Mt. 28:19 sete vezes.

Em nenhuma delas, aparece a fórmula trinitária
Sobre Mt. 28:19, a Bíblia de Jerusalém (edição católica) admite abertamente:

“É possível que, em sua forma precisa, essa fórmula reflita influência do uso litúrgico
posteriormente fixado na comunidade primitiva.Sabe-se que o livro dos Atos fala em batizar ’em nome de Yeshua’ (cf.At 1,5+;2,38+). Mais tarde deve ter-se estabelecido a associação do batizado às três pessoas da Trindade…” (Bíblia de Jerusalém – Nova
edição, revista e ampliada, pg. 1758 – comentário sobre Mt. 28:19)

17 A Mudança da Páscoa Bíblica para a Romana

– Dois grupos adversários: de um lado os chamados quartodecimanos (igrejas do oriente, que desejavam seguir a Bíblia e celebrar a Páscoa no 14 do mês de Aviv/Nissan), de outro Alexandria e Roma, que desejavam seguir o Equinócio Vernal, quando era celebrada a festa da primavera, em homenagem à deusa Ishtar.
– Sobre a celebração a Ishtar, o monge católico Bede escreve: “Eosturmonat, que agora é interpretado como mês pascal, tomou o seu nome da deusa Eostre [Ishtar], a qual deu o
seu nome ao festival.”

– “… foi declarado impróprio seguir o costume dos judeus na celebração desta festa sagrada poruqe as suas mãos estão manchadas de crime, as mentes desses homens malignos estão necessariamente cegadas… portanto não tenhamos nada em comum com os judeus, que são nossos adversários… um povo tão grandemente depravado… os assassinos do nosso senhor…”

18 Dominus Dei
(Tradução do trecho abaixo: Hillel Ben Yishai)
Algumas declarações da própria Igreja Católica acerca do Dominus Dei (o domingo):

O próprio papa: “Lembrem-se todos os cristãos de que o sétimo dia foi consagrado pelo Eterno, recebido e observado, não somente pelos judeus mas por todos os outros que pretendiam adorar ao Eterno, embora nós, tenhamos mudado o Seu Sábado para o
domingo.” [Thomas Morer, Discourse in Six Dialogues on the Name, Notion, and Observation of the Lord’s Day, pág. 281 e 282]

Concílio de Laodicéia (364 ad), Cânon 29: “Os cristãos não devem judaizar e descansar no Sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor (domingo) e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo.” [Hefele, History of the Councils of the Church, vol. II,
livro 6, sec. 93, pág. 318]

“O domingo é uma instituição católica e suas reivindicações de observância podem ser definidas unicamente em princípios católicos… Desde o princípio até o fim das Escrituras
não há uma só passagem que autorize a mudança do dia de adoração pública semanal do último dia da semana ao primeiro.” The Catholic Press of Sidney, Austrália, 25 de agosto
de 1999]

“O protestantismo, ao descartar a autoridade da igreja (Católica), não tem boas razões para sua teoria referente ao domingo e deve, naturalmente, guardar o Sábado como dia de
descanso.” [John Gilmary Shea, American Catholic Quarterly Review, janeiro, 1883.]

“Fazemos bem em recordar aos presbiterianos, batistas, metodistas e todos os demais cristãos que a Bíblia não os aprova em nenhum lugar em sua observância do domingo. O domingo é uma instituição da Igreja Católica Romana, e aqueles que observam este dia observam um mandamento da Igreja Católica.” [Priest Brady, em um discurso relatado no Elizabeth, N. J. News, 18 de marco de 1903]

“Pergunta: ‘Tendes alguma outra maneira de provar que a Igreja (Católica) tem o poder de instituir dias festivos por preceito?’ Resposta: ‘Se ela não tivesse semelhante poder,
não poderia ter feito tudo quanto os religiosos modernos estão de acordo. Não teria substituído a observância do sábado do sétimo dia, pela observância do domingo, o primeiro dia da semana, uma mudança para a qual não existe autoridade nas Escrituras.’”
[Stephan Keerran, em A Doctrinal Catechism, 176]

“A razão e o senso comum exigem a aceitação de uma outra destas alternativas: o protestantismo e a observância e santificação do Sábado, ou o catolicismo e a observância e santificação do domingo. Um compromisso ou acordo é impossível.” The Catholic
Mirror, l3 de dezembro de 1893]

“O Eterno simplesmente concedeu à Sua Igreja (Católica) poder para dispor qualquer dia ou dias que achar apropriado(s) como dia(s) sagrado(s). A Igreja escolheu o domingo, primeiro dia da semana e, no decurso dos anos, adicionou outros como dias sagrados.”
[Vicent J. Kelly, Forbidden Sunday and Feast-Day Occupations, pág. 2]

O papa Inocêncio III declarou que o pontífice romano é “o representante sobre a Terra, não de um mero homem, mas do próprio Eterno.” [Veja Decretals of the Lord Pope Gregory IX, livro 1, tít. 7, cap. 3, Cop. Jur. Canon (2ª ed. de Leipzig, 1881), col. 99]
“Nós temos nesta Terra o lugar de Eterno Todo-Poderoso.” [Papa Leo XIII, carta encíclica Ad Extremas, 24 de junho de 1893]
“Não o Criador do Universo, em Gênesis 2:1-3; mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias.” [S.D. Mosna,
Storia della Domenica, 1969, págs. 366 e 367]

“Se os protestantes seguissem a Bíblia, adorariam ao Eterno no dia de Sábado. Ao guardar o domingo, estão seguindo uma lei da Igreja Católica.” [Albert Smith, Chanceler da Arquiocese de Baltimor, respondendo pelo Cardeal, numa carta datada em 10 de
fevereiro de 1920]

“Nós (o Vaticano) definimos a Santa Sé Apostólica, e o Pontífice Romano tem a
supremacia sobre todo o mundo.” [Um decreto do Concílio de Trento, citado por Philippe Labbe e Gabriel Cossart, em The Most Council]

“Foi a Igreja (Católica) que, pela autoridade de Jesus Cristo, transferiu este repouso (do Sábado bíblico) para o domingo… Então, a observância do domingo pelos protestantes é
uma homenagem que rendem à autoridade da Igreja (Católica), apesar deles mesmos.”
[Monsenhor Louis Segur, Plan Talk About the Protestantism of Today, pág. 213]

“Os protestantes… aceitam o domingo no lugar do Sábado como dia de pública adoração após a Igreja Católica ter feito a mudança… Mas a mentalidade protestante não parece perceber que observando o domingo, está aceitando a autoridade do porta-voz da igreja, o papa.” Our Sunday Visitor, 5 de fevereiro de 1950]
“Nós, os Católicos, então, temos precisamente a mesma autoridade para santificar o domingo em vez do Sábado, como temos, para cada outro do nosso credo, vale dizer; autoridade da Igreja… enquanto que vós os protestantes, realmente não têm nenhuma
autoridade; pois não têm autoridade para ele na Bíblia (o santificar o domingo), e vós não permitis que possa haver autoridade para ele em outro lugar. Tanto vós como nós, seguimos as tradições neste assunto; mas nós as seguimos crendo que são parte da
palavra de Deus e que a Igreja (Católica) tem sido divinamente nominada guardiã e intérprete. Vós seguis a Igreja (Católica) ao mesmo tempo denunciando-a como uma guia falível e falsa, que freqüentemente tem invalidado o mandamento de Deus pela tradição.”

[Os irmãos de S. Paulo, The Clifton Tracts, vol. 4. Pág. 15]
“Podeis ler a Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma só linha a autorizar a santificação do Domingo. As Escrituras exalta a observância religiosa do Sábado, dia que nós nunca santificamos.” [Cardeal James Gibbons, The Faith of Our
Fathers, Edição de 1893, pág. 111]

Não tivesse ela (igreja Católica) tal poder, não teria feito aquilo em que todas as modernas religiões com ela concordam – a substituição da observância do Sábado, o sétimo dia, pela observância do domingo, o primeiro dia da semana, mudança para a qual não há nenhuma mudança escriturística.” A Doctrinal Catechism, pág. 174]

“Observamos o domingo em lugar do Sábado porque a Igreja Católica, no Concílio de Laodicéia (364 ad), transferiu a solenidade do sábado para o domingo.” [Rev. Peter Geiermann, CSR, The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine, segunda edição,
pág.50] – O livro The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine recebeu em 25 de janeiro
de 1919 a “bênção apostólica” do Papa Pio X e está a venda nesse site católico:
http://tiberriver.com/index.cfm/fuseaction/home.viewItem/SKU/1893/index.htm

“A Igreja (Católica) mudou a observância do Sábado para o domingo pelo direito divino e a autoridade infalível concedida a ela pelo seu fundador, Jesus Cristo. O protestante, propondo a Bíblia como seu único guia de fé, não tem razão para observar o domingo. “
Boletim Católico Universal, pág. 4, de 14 de agosto de 1942]

19 Outras Mudanças de Roma
Seguem alguns pontos doutrinários instituídos por Roma:
300DC Oração pelos mortos
321DC Eucaristia
375DC Veneração de anjos e santos mortos
375DC Uso de imagens
431DC Mariolatria
450DC – Natal
526DC Ritos de Extrema Unção
600DC Oração aos santos
786DC Adoração a objetos
1079DC Celibato
1090 DC Rosário
1190DC Indulgências
1229DC Proibição da leitura da Bíblia por leigos

Entre muitas outras

20 O Natal
– Nimrod, Semíramis e Tammuz: o Natalis Invicti Solis
– Em 230, Tertuliano, um dos líderes da igreja em formação escreve:
Por nós [cristãos] que somos estrangeiros aos sábados judaicos, e luas novas, e festivais, uma vez aceitos pelo Eterno, a Saturnália, as festas de Janeiro, a Brumália, e a Matronália estão sendo frequentados, com presentes sendo dados e recebidos.
– “O Natal era originalmente uma festã pagã sem sombra de dúvida. A época do ano, as cerimônias com as quais ele é celebrado, provam sua origem. No Egito, o filho de Isis
(Isis é o título egípcio para a “rainha do céu”) nasceu nesta exata época, por volta do chamado “solstício de inverno”. O próprio nome pelo qual o Natal é popularmente conhecido entre nós – Yule Day [Nota do tradutor: este nome se refere à cultura
inglesa] – prova sua origem outrora pagã e babilônica. “Yule” é o nome caldeu para “criança”; e como o dia 25 de Dezembro era chamado pelos nossos ancestrais anglosaxônicos de “Yule day” ou “dia da criança”, e a noite após esta era chamada de “Noitem
ãe”, muito antes do nosso contato com o Cristianismo, isto é prova suficiente da sua natureza verdadeira. Este “aniversário” era comemorado nas entranhas das dimensões do paganismo – Alexander Hislop na obra As Duas Babilônias; pg. 93

– Portanto parece que a Igreja Cristã escolheu celebrar o aniversário do seu fundador no dia 25 de Dezembro para transferir a devoção dos pagãos do sol para aquele que era chamado de Sol da Justiça. Se foi este o caso, não pode haver improbabilidade intrínseca na conjectura de que motivos da mesma natureza possam ter conduzido as autoridades eclesiásticas a assimilar na Pascoa, festival da morte e ressurreição do S-nhor deles, o festival da morte e ressurreição de um outro deus asiático, que caia na mesma estação.
Sir James Fraser na obra O Ramo Dourado

21 A Reforma Protestante
– Lutero x Carlstadt

– O historiador Draper comenta: “Próximo ao final da vida de Lutero, parecia que a única perspectiva para o poder do papado era a ruína total. Porém atualmente, em 1930, de trezentos milhões de cristãos, mais da metade jura fidelidade à Roma Quase que por
mágica a Reforma parou de avançar. Roma não só conseguiu pôr em cheque a sua proliferação como também reobteve uma boa porção daquilo que havia perdido”
(Desenvolvimento Intelectual, volume 2, página 216)

– A cartada da contra-reforma, do Arcebispo de Reggio: A profissão deles de se aterem às Escrituras somente como base de fé é falsa. A prova: A palavra escrita determina de forma explícita a observância do Shabbat. Eles não observam o Shabbat, mas o rejeitam.

Se eles realmente se ativessem somente às Escrituras como padrão, eles estariam observando o Shabbat conforme é determinado ao longo das Escrituras. Porém eles não só rejeitam a observância do Shabbat como determinado pela palavra escrita, mas também adotaram, e praticam, a observância do domingo, para o qual eles têm apenas a tradição da Igreja (Católica).”

Principais Acertos da Reforma Protestante

– Fim da idolatria às imagens
– Libertação da tirania papal
– Volta à prática de leitura da Bíblia
Principais Erros da Reforma Protestante
– Manutenção de tradições romanas de origem pagã ou extra-bíblica
– Anti-semitismo impediu o reconhecimento do corpo como Israel
– Anomia, especialmente por influência de Lutero
– A essência da doutrina permaneceu romana
– Excessiva negação da autoridade institucional, levando a um sem-número de seitas sem precedentes na história

22 O Dispensacionalismo e o Desconforto Profético
– No século 19, o protestantismo, através de John Darby, desenvolve a doutrina do dispensacionalismo, que é rápida e amplamente adotado.

– Em 1830, uma garota escocesa de 15 anos chamada de Margaret MacDonald tem uma visão: surge a doutrina do arrebatamento pré-tribulacionista e a solução mágica para o problema do dispensacionalismo

23 Passos da Restauração

– Século 16 Reforma Protestante
– Século 19 Movimentos Sabatistas
– Século 19 A Questão da Casa de Efrayim
– Século 19 Início do Judaísmo Messiânico
– Século 20 Tradução dos Manuscritos Semitas do NT
– Século 20 Alguns grupos começam a questionar práticas/doutrinas de origem pagã
– Século 20 Estudo do Jesus Histórico revela a origem judaica da fé
– Século 20 Manifesto Judeu Messiânico contesta a anomia
– Século 21 Alguns remanescentes começam a retornar plenamente à prática bíblica
– Século 21 Reestabelecimento do movimento nazareno

24 Conclusão

– O Eterno nunca desejou que o Cristianismo se tornasse uma religião romana, e está promovendo o retorno dos seus às veredas

Estude as Escrituras Conosco.
#Telegram: https://t.me/+HUZIpzIvpJNhNmMx
#Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/J1NRY6eYHwWB9Xh1YLbWHE
יוחנן בן יעקוב
Yochanan Ben Yaacov

Tags: LAS FORMAS CORTAS DEL NOMBRE SAGRADO

LAS FORMAS CORTAS DEL NOMBRE SAGRADO

El nombre sagrado o también llamado tetragrámaton consta de cuatro letras hebreas יהוה transliterándose como Yahweh, este nombre consta de dos formas hipocorísticas o abreviadas las cuales son יה (transliterándose Yah) y יהו (transliterándose Yahw) la primer forma se denomina forma bilítera porque consta de las primeras dos letras hebreas del nombre, y la segunda se denomina forma trilítera porque consta de las primeras tres letras hebreas del nombre, en el caso de la forma bilítera la podemos encontrar al final de algunos nombres teofóricos (se denominan nombres teofóricos a todo nombre propio que lleva el nombre sagrado) como עדיה (transliterándose AdaYah) y de algunas palabras como הללויה (transliterándose HaleluYah), en el caso de la forma trilítera la podemos encontrar al principio y al final de algunos nombres teofóricos como יהוסף (transliterándose Yahwsef) y ישעיהו (transliterándose YeshaYahw).

Existen otras formas del nombre sagrado pero estas son tardías, lo que quiere decir que no fueron dadas desde el plano divino sino nacieron por la evolución del hebreo y estas son יו (transliterándose como Yo) y יהו (transliterándose como Yeho), la forma יו data de los siglos VIII y VII A.E.C. pero esta forma no se pronunciaba como Yo sino como Yaw y esto lo confirma Anson Rainey, profesor de Cultura Antigua y del Cercano Oriente y de Lingüística Semítica en la Universidad de Tel Aviv:

“El componente teofórico en los nombres personales israelitas del norte, escrito -YW en los textos epigráficos, nunca se pronunció -YO! La W final no se utilizó como marcador de una vocal O final hasta el período postexílico. En los siglos VIII y VII, cuando tenemos estos nombres personales terminados en -YW, la W era una consonante y la pronunciación era -yaw (o yau). Así que cualquiera puede ver que la diferencia entre -yaw del norte y -yahu del sur no es tan grande, sobre todo porque la -h- en la forma del sur era bastante débil.”
(Anson Rainey (septiembre-octubre de 1994) «How Yahweh Was Pronounced». Biblical Archaeology Review.)

Lo que quiere decir es que la forma Yo no existía antes del exilio a Babilonia, pero entonces ¿Cómo evolucionaron las formas tempranas Yah y Yahw a las formas tardías Yeho y Yo?:

“La forma yeho resultó de la reducción de ‘a’ a ‘e’ y luego de la contracción dentro de la sílaba final, y yô surgió a través de la elisión de h en aha a, el yaw resultante luego se contrajo a yô.”
(Extracto de Keion Sampson – Freedman, Anderson, and Forbes 1992: 173; Freedman and O’Connor 1986: 501.)

Por lo que:

“PERIODO PREEXILICO: Por consiguiente, a partir de algún momento después del periodo de la monarquía dividida, el rechazo del culto a Yahweh vio la modificación concurrente de una antigua forma abreviada del Nombre Sagrado cuando se componía en nombres personales (yahw). Esta modificación ya no indicaba la abreviación de la forma de este imperfecto causal, sino una forma mutilada (yaw). Esta modificación se originó en el norte de Israel. Yahûdāh (propiamente dicho) mantuvo en un principio la forma antigua del nombre abreviado, pero con el tiempo se vio influenciado por las prácticas onomásticas del norte de Israel después de que la familia real del norte se mezclara con la del sur. Sin embargo, esto no se mantuvo, ya que Yahûdāh volvió posteriormente a su antigua práctica a partir de algún momento posterior del siglo VIII y hasta el exilio de Judea. No se sabe hasta qué punto estos desarrollos onomásticos fueron influenciados por las instituciones monárquicas, pero especialmente en el caso de los cambios iniciales realizados en el norte de Israel al yaw y luego más tarde en Yahûdāh también parece ciertamente a priori lo más probable. Ahora hay que darse cuenta de que todas las apariciones de yw- (y de -yh para el caso) en los textos bíblicos preexílicos son revisiones posteriores, resultantes de desarrollos ideológicos religiosos posteriores (véase más adelante). Las formas pre-exílicas en esos textos eran originalmente -yahw- en posiciones iniciales y finales, ya que las obras literarias eran productos del reino del sur.”
(Keion Sampson (octubre 2015) en THE NAME OF יהושע : A REEXAMINATION OF THE FORM OF THE SACRED NAME COMPOUNDED IN PERSONAL NAMES IN ITS RELIGIOUS CONTEXTS)

Por lo tanto, las formas Yeho y Yo son formas tardías que nacieron posterior al exilio y no existe ninguna evidencia arqueológica ni histórica de su existencia antes del exilio, en cambio las formas Yah y Yahw son formas abreviadas tempranas del nombre sagrado que si existen aun antes del exilio y que se utilizaban al principio y al final de los nombres teofóricos.
#LaVerdadBíblica

Tags: LA DOCTRINA DEL NOMBRE YAHWAH ANULA LAS REGLA GRAMATICALES.

LA DOCTRINA DEL NOMBRE YAHWAH ANULA LAS REGLA GRAMATICALES.

YAHWÁH no cumple con las reglas gramaticales del nombre del Creador es de allí De dónde provienen los nombres Jehova, Yehovah y Yehowah terminando en (A ) como YaHWaH en vez de YaHWeH que termina en (E); YAHWAH ( Error ) rompe las reglas gramaticales. P. Ej:
Ya Cv – Hu Cv – aH vC — Así los falsos maestros obtienen el nombre de Yahuah
Pero si el nombre de nuestro Padre fuese así no respetaría esta regla. YAHWAH rompe las reglas gramaticales

Otro Ejemplo:
Ya Cv – Hu Cv – aH vC, como ves aquí la Waw esta funcionando como una vocal la cual es la U pero el problema es que solo tenemos sílabas abiertas y ninguna cerrada CvC .

Para corregir este error gramatical, abría que remover la función de la Waw como vocal para que actuara como una consonante y así tener una sílaba cerrada y cumplir con una verdadera pronunciación.

Ya Cv – Hu Cv – aH vC

Ya Cv – H C – UaH vC

Ya Cv – H C – WaH CvC .
Como hemos dicho antes una Waw , si esta al final de una sílaba Ya – Hu – ah hace la función de vocal pero si está al principio Ya – H – Wah funciona como consonante.
Entonces tendríamos esto al corregir ese error. Ya Cv – H C – WaH CvC.
Pero también vemos que al hacer esto surge otro error ya que hay una consonante H C sin su vocal produciendo que no haya ninguna sílaba abierta o cerrada.

Para corregir este error, el nombre de 4 letras “yod he wav hei” de nuestro Padre tendría que tener este formato como usualmente lo llevan los nombres de 4 letras CvC – CvC . Ya Cv – H C – WaH CvC — YaH CvC WaH CvC haciendo que su nombre sea YAHWAH el cual es ERRADO ya que es FEMENINO.

El nombre de Elohim Por muchos errores y falsificaciones que quiera enseñarnos el enemigo, nuestro Padre YAHUEH siempre va a estar ahí para que por medio de su Ruaj ha Kadosh nos lleve a toda verdad.

IAWA figura Gnóstica judia. En la número 1094 es interesante notar que la inscripción es hebrea. Dice IAWA BRACAS, que en español es Iawa es decir YAHWAH y no YAHWEH. Aquí tenemos la forma IAWA en lugar de IAWE.

Tags: EL GRAN PROPÓSITO DE LA DISCIPLINA DE YAHWEH HACIA SUS HIJOS.

Amados hermanos. Las Escrituras nos enseña mucho acerca de la disciplina que YAHWEH aplica a sus hijos.

Es muy bueno analizar este detalle, ya que en muchas ocasiones hemos escuchado que muchos creen que YAHWEH, es un Elohe malo, castigador y torturador, pues esas cosas pasan cuando no entendemos el GRAN PROPÓSITO DE SU CORRECCIÓN EN NUESTRO CAMINAR.

Vamos a poner un ejemplo ¡¡Quizas suene algo tontillo!!, PERO HAY VECES QUE SE NECESITA MOSTRAR EJEMPLO PARA PODER ENTENDER LA ACTITUD DE YAHWEH COMO PADRE, ANTES LA DES OBEDIENCIA DE SUS HIJOS REBELDES

El ejemplo que usaremos es la de un padre con un hijo

Cuando un padre enseña ciertas pautas o reglas a un hijo, desde su pequeñez, estas son para su propio bien y crecimiento en obediencia, para llegar a ser un hijo de bien y así poder llevar la misma enseñanza a sus hijos a futuro, esto hará que en cadena esa enseñanza pase de generación en generación para que crezcan en un entorno de buenas enseñanzas basadas en obediencia, disciplina, diligencia, armonia y paz.

Supongamos que un hijo es disciplinado con estas condiciones, mencionadas arriba, pero un día desobedece, sale de casa sin avisar y vuelve tarde, el padre lo castigara, pero malo seria que lo echará de la casa, que lo odiara, que lo golpeara bruscamente, que lo insultara y que no le perdonara, pues al contrario, ante el mal acto del niño des obediente, un padre primero lo reprende, habla con el seriamente, lo perdona por lo que hizo.

¡¡PERO!! DE NINGUNA MANERA LO DEJA SIN CASTIGO, LOS CASOS MAS VISTO SON:

_TE QUEDARA SIN VER A TUS AMIGOS UNA SEMANA.
_TE QUEDARA SIN TV, O VÍDEOS JUEGO UNA SEMANA

(ESTO LO PONEMOS COMO EJEMPLO NADA MAS, YA QUE SABEMOS QUE LA TV Y LOS VÍDEOS JUEGO SON MALOS PARA SU VIDA DEPENDIENDO QUE SEA LO QUE MIRARA O JUGARA)

PERO BUENO EL CASO ES QUE SIEMPRE IMPONDRÁN CASTIGO, LOS PADRES CUANDO UN HIJO DISCIPLINADO SE HA PORTADO MAL ¿PORQUE? PORQUE SON MALO?, PORQUE NO LO QUIEREN? ¡¡NO!!

LA GRAN RAZÓN ES PARA QUE ELLOS COMIENCEN A REFLEXIONAR POR LO QUE HAN HECHO, SI LO DEJARAN COMO SI NADA, ELLOS PASARÍAN POR ENCIMA CUANTAS VECES QUIERAN.

LOS CASTIGOS SON BARRERAS, LIMITES, QUE SE PONEN, CON EL PROPÓSITO O FIN DE QUE EL NIÑO REACCIONES ANTE LA FALTA COMETIDA.

___ SI NO HUBIESE HECHO ESTO, NO ESTARÍA HOY SIN SALIDA,
___ MI PADRE ME A CASTIGADO, POR SER DES OBEDIENTE, DEBO ESFORZARME PARA QUE NO SE VUELVA A REPETIR, NO QUIERO SER CASTIGADO, Y PERDER LO QUE AMO
___ E SIDO DES OBEDIENTE, ESTE CASTIGO ME A DADO UNA GRAN LECCIÓN, PARA RESPETAR SUS ENSEÑANZAS, DEBO PORTARME BIEN.
___ INTENTARE PORTARME BIEN PARA NO TENER QUE SER CASTIGADO NUEVAMENTE. ETC…

TEN EN CUENTA LA DISCIPLINA VALE MUCHO, UN NIÑO/A CONSENTIDO/A, SOLO TRAERÁ DOLORES DE CABEZA.

Proverbios 13:24
El que escasea la vara odia a su hijo, mas el que lo ama lo disciplina con diligencia.

Proverbios 19:18
Corrige a tu hijo mientras hay esperanza, pero no desee tu alma causarle la muerte.

Proverbios 29:15
La vara y la reprensión dan sabiduría, pero el niño consentido avergüenza a su madre.

PUES CON YAHWEH PASA EXACTAMENTE LO MISMO HERMANOS, EL ES UN PADRE AMOROSO Y POR MEDIO DE SU HIJO NO A REGALADO INSTRUCCIONES DE BIEN PARA NUESTRO CAMINAR EN UNA VIDA DE SHALOM, Y ARMONÍA

Las Escrituras misma dan detalle de ello

Job 5:17
He aquí, cuán bienaventurado es el hombre a quien YAHWEH reprende; no desprecies, pues, la disciplina del Todopoderoso.

Salmos 94:12
Bienaventurado el hombre a quien corriges, YAHWEH, y lo instruyes en tu Ley;

Proverbios 29:16-17
Cuando aumentan los impíos, aumenta la transgresión, pero los justos verán su caída. Corrige a tu hijo y te dará descanso, y dará alegría a tu alma. Donde no hay visión, el pueblo se desenfrena, pero bienaventurado es el que guarda la Ley

YAHWEH ES UN ELOHE QUE NOS DA SUS INSTRUCCIONES PARA QUE CAMINEMOS RECTOS SI OBRAMOS MAL HABRÁ CASTIGO, PERO NO PORQUE SEA MALO, SINO PARA QUE REFLEXIONEMOS ANTE NUESTRAS FALTAS, TODO LO CONTRARIO, YAHWEH NOS AMA Y POR ESO NOS CUIDA.

Deuteronomio 8:1-18:
Cumple fielmente todos los mandamientos que hoy te mando, para que vivas, te multipliques y tomes posesión de la tierra que YAHWEH juró a tus antepasados. Recuerda que durante cuarenta años YAHWEH tu Elohe te llevó por todo el camino del desierto, y te humilló y te puso a prueba para conocer lo que había en tu corazón y ver si cumplirías o no sus mandamientos. Te humilló y te hizo pasar hambre, pero luego te alimentó con maná, comida que ni tú ni tus antepasados habían conocido, con lo que te enseñó que no solo de pan vive el hombre, sino de todo lo que sale de la boca de YAHWEH. Durante esos cuarenta años no se te gastó la ropa que llevabas puesta, ni se te hincharon los pies. Reconoce en tu corazón que, así como un padre disciplina a su hijo, también YAHWEH tu Elohe te disciplina a ti. Cumple los mandamientos de YAHWEH tu Elohe; témelo y sigue sus caminos. Porque YAHWEH tu Elohe te conduce a una tierra buena: tierra de arroyos y de fuentes de agua, con manantiales que fluyen en los valles y en las colinas; tierra de trigo y de cebada; de viñas, higueras y granados; de miel y de olivares; tierra donde no escaseará el pan y donde nada te faltará; tierra donde las rocas son de hierro y de cuyas colinas sacarás cobre.

Proverbios 3-1:5
HIJO mío, no te olvides de mi instruccion; Y tu corazón guarde mis mandamientos: Porque largura de días, y años de vida Y paz te aumentarán. Misericordia y verdad no te desamparen; Atalas á tu cuello, Escríbelas en la tabla de tu corazón: Y hallarás gracia y buena opinión En los ojos de YAHWEH y de los hombres.

Proverbios 3:11-12
“No menosprecies, hijo mío, el castigo de YAHWEH, Ni te fatigues de su corrección; Porque YAHWEH al que ama castiga, Como el padre al hijo a quien quiere.;”

Estas citas nos hablan de la disciplina de YAHWEH en nuestras vidas, es una evidencia de que somos hijos suyos y es la muestra de su inmenso amor hacia nosotros. Cuando tenemos la actitud correcta hacia el castigo o disciplina de YAHWEH y entendemos el propósito del mismo, y caminaremos en el camino recto.

Jeremías 46:28
“Tú, siervo mío Yaakov, no temas, dice YAHWEH, porque yo estoy contigo; porque destruiré a todas las naciones entre las cuales te he dispersado; pero a ti no te destruiré del todo, sino que te castigaré con justicia; de ninguna manera te dejaré sin castigo.”

La actitud en la cita de Jeremías nos enseña que YAHWEH está con nosotros, que cuando sea necesario él nos castigará con justicia, justamente y que él aplicará su castigo porque él es Justo. Nuestra actitud debe ser la no menospreciar ni desmayar ante ese castigo como nos habla proverbios, porque entendemos que él nos ama y que su castigo siempre será justo porque él es Justo. Jamás él nos castigará porque quiere vernos sufrir y eso debemos entender claramente y nunca olvidarlo.

¿Cuál es nuestra actitud hacia el castigo o la reprensión de nuestro Padre celestial YAHWEH de los ejercitos?

Jeremías 5:3
“Oh YAHWEH, ¿no miran tus ojos a la verdad? Los azotaste, y no les dolió; los consumiste, y no quisieron recibir corrección; endurecieron sus rostros más que la piedra, no quisieron convertirse.”

El propósito: en la cita de Jeremías vemos que YAHWEH anhela tener un pueblo APARTADO, por esa razón YAHWEH no detiene su castigo, porque quiere que Israel vuelva arrepentido de sus pecado, debemos recibir el amor de YAHWEH, y su corrección, sabiendo que el nos ama.

En Proverbios nos enseña que el castigo tiene como propósito mostrar el amor de YAHWEH y dejarnos saber que somos sus hijos. En hebreos nos enseña que el propósito es que participemos de la santidad de Yahushua el mesias y para dar fruto apacible de justicia a aquellos que reciben esa corrección con la actitud correcta.

Hebreos 12:7-11
“Si soportáis la disciplina, YAHWEH os trata como a hijos; porque ¿qué hijo es aquel a quien el padre no disciplina?
Pero si se os deja sin disciplina, de la cual todos han sido participantes, entonces sois bastardos, y no hijos. Por otra parte, tuvimos a nuestros padres terrenales que nos disciplinaban, y los respetabamos. ¿Por qué no obedeceremos mucho mejor al Padre Celestial, y viviremos? Y aquéllos, ciertamente por pocos días nos disciplinaban como a ellos les parecía, pero éste para lo que nos es provechoso, para que participemos de su santidad. Es verdad que ninguna disciplina al presente parece ser causa de gozo, sino de tristeza; pero después da fruto apacible de justicia a los que en ella han sido ejercitados.”

YAHWEH no dejará sin corrección a sus hijos desobedientes, porque desea con todo su corazón que sean como él es, anhela conformarlos a la imagen de Su Hijo Amado, él nos ama y no dejará que nosotros sus hijos hagamos lo que queremos, él mantendrá su casa en orden y nos pondrá límites para nuestra protección.

El desafío es a recibir la corrección de YAHWEH como padre con la actitud correcta y entender su propósito en nuestras vidas. No menosprecies la corrección de tu Padre celestial.

Salmos 119:75
Yo sé, YAHWEH, que tus juicios son justos, y que en tu fidelidad me has afligido.

Lamentaciones 3:33
Porque El no castiga por gusto, ni aflige a los hijos de los hombres.

Hebreos 12:14
Buscad la paz con todos y la santidad, sin la cual nadie verá a YAHWEH.

2 Pedro 1:4
por medio de las cuales nos ha concedido sus preciosas y maravillosas promesas, a fin de que por ellas lleguéis a ser partícipes de la naturaleza divina, habiendo escapado de la corrupción que hay en el mundo por causa de la concupiscencia.

Jeremías 30:11
‘Porque Yo estoy contigo,’ declara YAHWEH ‘para salvarte; Pues acabaré con todas las naciones entre las que te he esparcido, Pero no acabaré contigo, sino que te castigaré con justicia de ninguna manera te dejaré sin castigo.”Hebreos 12:5
además, habéis olvidado la exhortación que como a hijos se os dirige: HIJO MIO, NO TENGAS EN POCO LA DISCIPLINA DE YAHWEH, NI TE DESANIMES AL SER REPRENDIDO POR EL; 6 PORQUE YAHWEH AL QUE AMA, DISCIPLINA, Y AZOTA A TODO EL QUE RECIBE POR HIJO.

YAHWEH TE AMA

Tags: LA EXISTENCIA DE LA TORÁH ANTES DEL SINAÍ .

LA EXISTENCIA DE LA TORÁH ANTES DEL SINAÍ

La Toráh no es un libro extraño que un par de hombres inventaron, la Toráh es una colección de instrucciones que el Eterno da a sus hijos, y la pregunta es ¿Por qué nos da instrucciones? Algunos categorizan a la Toráh como un compendio de leyes fuertes que nadie puede soportar, pero es todo lo contrario, la Toráh son instrucciones divinas que nos guían por el camino del bien, cabe aclarar que estas instrucciones no son obligatorias para nadie, cumplirlas nace del corazón de los obedientes, nace del corazón de un pueblo imperfecto ante un Elohim perfecto que solo busca agradar a su rey y por medio de esas instrucciones vivir una vida plena.

El término Toráh viene del hebreo «תורה» que viene de la raíz hebrea «ירה/Yará» que tiende a significar – enseñar – esto nos quiere decir que los preceptos dados por Yahweh tienen un propósito el cual es enseñarnos algo en esta vida imperfecta, muchos enseñan lamentablemente que la Toráh únicamente existió hasta en el monte Sinaí cuando Yahweh le dio las tablas de piedra a Moisés, pero, si la Toráh existió hasta en el monte Sinaí esto significa que antes no había instrucción y existía una anarquía, cada quien hace lo que quiere aunque lo que se haga sea inmoral, esta lógica tiende a tener graves contradicciones bíblicas porque Yahweh instruyó desde el principio de los tiempos:

“Y mandó Yahweh Elohim al hombre, diciendo: De todo árbol del huerto podrás comer;
17. mas del árbol de la ciencia del bien y del mal no comerás; porque el día que de él comieres, ciertamente morirás.”
Génesis 2:16-17

Yahweh desde el principio le da un mandamiento al hombre para que lo obedezca, aquí podemos notar que al no obedecer dicho mandamiento la consecuencia iba a ser la muerte, una consecuencia que se cumplió de acuerdo al plan perfecto de Yahweh ya que tanto como el hombre y la mujer quebrantaron dicho mandamiento, algo importante a notar aquí es la tendencia natural del hombre, la cual es el mal, todo hombre trae en su ser la tendencia innata al mal. Esta fue la primera instrucción dada por el Eterno al hombre la cual fue quebrantada. Posterior a este mandamiento la Toráh tal como la conocemos entró en función para instruirnos en el camino del bien, ya que podemos ver como desde un inicio los sacrificios ya estaban establecidos:

“Andando el tiempo sucedió que Caín presentó como sacrificio a Yahweh una porción del fruto del suelo,
4. y Abel presentó de los primerizos de su rebaño y de la grosura de ellos. Y Elohim aceptó a Abel y a su ofrenda,
5. pero no aceptó a Caín y a su ofrenda”
Génesis 4:3-5

Caín y Abel ambos presentaron un sacrificio a Yahweh, si la Toráh no existiera en ese entonces simplemente ninguno de ellos lo hubiera hecho ya que en la Toráh están las instrucciones de sacrificios, pero aquí podemos ver como la intención de cumplir un mandamiento tiene repercusión en la vida del ser humano, si cumplimos los mandamientos por obligación o de mala gana Yahweh no aceptará nuestra expresión de “obediencia” tal como le pasó a Caín, nuestra voluntad debe de ser de la mejor manera y no por obligación sino por el corazón, la necesidad de obedecer debe de nacer naturalmente y no solo porque simplemente lo debo de hacer, Abel dio su sacrifico de la mejor manera y eso fue lo que agradó a Yahweh, el interés propio y voluntario de la búsqueda de su presencia es un olor grato para Él.

Luego podemos ver como los ángeles al ver la belleza de las mujeres bajaron y tomaron a esas mujeres engendrándoles hijos (Génesis 6:1-4) y de esa unión nacieron los gigantes, pero aquí podemos ver algo importante, los ángeles que hicieron tal cosa pecaron y no fueron perdonados por Yahweh (2 Pedro 2:4) ahora que podemos ver que esos ángeles pecaron al hacer tal cosa debemos de ver que es pecado dentro de las Escrituras:

“Todo el que practica el pecado, también practica la infracción de la Toráh, porque el pecado es infracción de la Toráh”
1 Juan 3:4

Lo que podemos notar es que el pecado es la infracción de la Toráh, por lo que esos ángeles al bajar a la tierra y tomar a esas mujeres infringieron la Toráh porque se contaminaron con ellas y de este acto nacieron consecuencias graves, en donde de la unión de estos nacieron los gigantes que se volvieron contra los humanos y comenzaron a tener relaciones sexuales prohibidas en la Toráh.

Después de que sucedieran estas cosas Yahweh escogió a Noé para que construyera un arca para salvarse del diluvio que estaba por venir (Génesis 6:14-17), pero al cumplirse los días Yahweh le dio una instrucción clara a Noé:

“De todo animal puro tomarás contigo siete pares, macho y hembra, pero del animal impuro tomarás dos, macho y hembra”
Génesis 7:2

Si la Toráh no existía en esa época ¿cómo es posible que ya hubiera distinción entre un animal puro y uno impuro? La razón es simple: la Toráh ya existía. Y así podemos ir verso tras verso viendo como la Toráh ya existía mucho antes del Sinaí, entonces, si la Toráh ya existía antes del Sinaí ¿por qué Yahweh la entrega escrita después en el monte Sinaí? La respuesta a la pregunta es clara y sencilla, Yahweh debía de establecer su pacto con su pueblo Israel, en donde en ese mismo lugar se formaron como nación y aceptaron el pacto:

“Pero Moisés había subido delante de Elohim, pues Yahweh lo había llamado desde el monte, diciendo: Así dirás a la casa de Jacob y anunciarás a los hijos de Israel:
4. Vosotros mismos visteis lo que hice a los egipcios, y cómo os levanté sobre alas de águilas y os he traído a Mí.
5. Ahora pues, si de veras escucháis mi voz y guardáis mi pacto, entonces vosotros seréis objeto de mi predilección entre todos los pueblos, porque mía es toda la tierra,
6. y vosotros me seréis un reino de sacerdotes y una nación santa. Estas palabras hablarás a los hijos de Israel.
7. Y llamó Moisés a los ancianos del pueblo y expuso en presencia de ellos todas estas palabras que Yahweh le había ordenado.
8. Y respondiendo a una, todo el pueblo dijo: Haremos todo lo que Yahweh ha hablado. Y Moisés refirió las palabras del pueblo a Yahweh”
Éxodo 19:3-8

Yahweh debía de hacer el pacto con su pueblo para dar inicio a su plan perfecto de salvación, Israel se forma como nación ahí mismo y al instante aceptan el pacto de Yahweh, el matrimonio perfecto había sido consumado, muchos argumentan diciendo que la Toráh fue abolida en el madero cuando Yahshua vino a consumar su misión a esta tierra, pero simplemente este concepto es un error que nace de la depravación de la verdad, el mismo Yahshua habla de Toráh y nos dice algo sumamente importante:

“No penséis que vine a abrogar la Toráh o los profetas. No vine para abrogar sino para cumplir,
18. porque de cierto os digo: ¡Hasta que pase el cielo y la tierra, de ningún modo pasará una yod ni un trazo de letra de la Toráh hasta que todo se cumpla!
19. Por tanto, cualquiera que suprima uno solo de estos mandamientos más pequeños, y así enseñe a los hombres, muy pequeño será llamado en el reino de los Cielos, pero cualquiera que los practique y enseñe, este será llamado grande en el reino de los Cielos.
20. Porque os digo que si vuestra justicia no fuera mayor que la de los escribas y fariseos, de ningún modo entraréis en el reino de los Cielos.”
Mateo 5:17-20

Yahshua el Mashíaj prometido nos dice que él no vino a abrogar la Toráh ni los profetas sino que vino a cumplir, debemos de recordar que Yahshua es la Toráh viviente que vino a cumplir la profecías dichas siglos antes de su venida, en donde vino al rescate de un pueblo llamado Israel, además nos dice que absolutamente nada va a pasar de la Toráh hasta que pase el cielo y la tierra, lo que Yahshua nos estaba diciendo aquí es que hasta en las épocas del milenio la Toráh aun estará para nosotros, ya que el cielo y la tierra pasarán hasta que el mismo le entregue el reino a su padre, esto ocurrirá hasta después del reinado milenial con Yahshua y podemos ver como esto es la pura realidad:

“Y sucederá de novilunio en novilunio Y de Shabat en Shabat, Que toda criatura vendrá para postrarse delante de Mí, dice Yahweh.”
Isaías 66:23

Aquí podemos ver como en la tierra nueva todos deberán ir adorar a Yahweh «de novilunio en novilunio (este novilunio mencionado es el primer día de cada mes hebreo, en donde en la Toráh hay instrucciones específicas acerca de este día) y de Shabat en Shabat», algunos dicen que esta expresión significa que todos deberán ir a postrarse ante Yahweh por siempre, este concepto es falso y vago ya que la expresión hebrea es clara, si Yahweh hubiera querido decir «por siempre» no hubiera sido especifico en decir «de novilunio en novilunio y de Shabat en Shabat» hubiera utilizado simplemente «תמיד/Tamíd» que significa – continuamente, diario – o para cumplir con la expresión «por siempre» hubiera utilizado «עולם/Olám» que significa – eternidad, siempre – dependiendo el contexto, por lo tanto, decir que Isaías 66:23 nos está diciendo que todos deberán ir adorar a Yahweh por siempre es simplemente una ignorancia fatal del texto hebreo.

Además, en Mateo 5:17-20 Yahshua nos dice que el que suprima algún mandamiento aunque fuere pequeño será llamado pequeño en el reino, mientras el que enseñe y practique los mandamientos, será llamado grande en el reino, y se nos pide que nuestra justicia sea más grande que la de los fariseos y escribas. La Toráh existió antes de su entrega en el monte Sinaí, antes de esto era transmitida oralmente así como pasó en el jardín cuando Yahweh le dijo a Adán que no comiera del árbol del conocimiento del bien y del mal, pero la transmisión oral tendía a añadiduras humanas tal y como lo hizo Adán con su esposa Eva, es por ello que Yahweh la escribió en el primer pacto en tablas de piedra más ahora la escribió en nuestro corazón y en nuestra mente, pero solamente los verdaderos hijos la obedecen tal y como es, de forma voluntaria y agradable a los ojos de nuestro creador.
#LaVerdadBíblica

Tags: EL NOMBRE DE YAHWEH: EVIDENCIAS

EL NOMBRE DE YAHWEH: EVIDENCIAS

Breve historia del idioma hebreo

El idioma es el puente de la comunicación existente desde el inicio de los tiempos, en las escrituras podemos encontrar que antes de la torre de Babel todos los hombres hablaban un solo idioma (Génesis 11:1[1]) y ese era el hebreo (conocido también como la lengua de Canaán[2]), pero no el mismo que tenemos en la actualidad, durante el periodo de Adán hasta la torre de Babel las personas se comunicaban con el hebreo pictográfico (conocido también como el protosinaítico, protohebreo, protosemítico) y puede comprobarse con evidencia arqueológica (se ha encontrado una tablilla con pictogramas que data del año 3,500 A.E.C una época anterior a la de la torre de Babel[3]) pero después el Eterno confundió la lengua (el idioma) de los hombres y de aquí nace la evolución de los idiomas, los descendientes de Sem siguieron utilizando el idioma hebreo pero aproximadamente en el siglo X A.E.C[4] se reemplaza la escritura pictográfica y se introduce una más simple llamada Paleo hebreo algo que destacar en esta evolución del idioma es que el acadio, el fenicio, el arameo, el árabe, el moabita, el ugarítico y el edomita tuvieron una evolución muy parecida al hebreo, siendo estos parte de la familia de los idiomas semíticos, algunos argumentan diciendo que Moisés escribió la Toráh con el hebreo pictográfico ya que el éxodo se sitúa entre los siglos XV-XIII[5] A.E.C mientras que el Paleo Hebreo se sitúa en el siglo X A.E.C o un poco antes. Posteriormente los judíos influyentes en el año 587 A.E.C.[6] fueron desterrados y llevados a Babilonia en donde adoptaron la escritura asiria que es también llamada hebreo cuadrado tardío. Entre los siglos VII y X E.C. los Masoretas (escribas judíos que compilaron el llamado texto masorético, cabe destacar que la raíz de la palabra Masoreta es Masoret que significa tradición) inventaron un sistema de signos diacríticos denominados Nekudot, Gesenius nos habla del porqué ocurrió esto:

“Cuando el lenguaje se extinguió, la ambigüedad de tal escritura debió resultar cada vez más problemática; y como existía el peligro de que finalmente se perdiera la pronunciación correcta, se inventaron los signos o puntos vocales para corregirlo. Por medio de estos puntos, todo lo que hasta ahora había quedado incierto se resolvió con mayor precisión. Wilhelm Gesenius”[7]

Luego de todo esto el idioma hebreo perdió fuerza y estuvo a punto de desaparecer pero con los esfuerzos de Eliezer Ben Yehuda se desarrolló un nuevo lenguaje para el pueblo judío[8] (en el siglo XX E.C. el hebreo moderno comenzó a posicionarse como el idioma principal del pueblo judío) y de aquí nace el hebreo que conocemos actualmente, el hebreo moderno, este sorprendente idioma ha tenido una evolución en donde ha sufrido cambios, las personas que actualmente dicen que el hebreo moderno es el mismo que habló Adán o Moisés simplemente están ignorando la historia del idioma.

Las formas cortas del nombre sagrado

El nombre sagrado o también llamado tetragrámaton consta de cuatro letras hebreas יהוה transliterándose como Yahweh, este nombre consta de dos formas hipocorísticas o abreviadas las cuales son יה (transliterándose Yah) y יהו (transliterándose Yahw) la primer forma se denomina forma bilítera porque consta de las primeras dos letras hebreas del nombre, y la segunda se denomina forma trilítera porque consta de las primeras tres letras hebreas del nombre, en el caso de la forma bilítera la podemos encontrar al final de algunos nombres teofóricos (se denominan nombres teofóricos a todo nombre propio que lleva el nombre sagrado) como עדיה (transliterándose AdaYah) y de algunas palabras como הללויה (transliterándose HaleluYah), en el caso de la forma trilítera la podemos encontrar al principio y al final de algunos nombres teofóricos como יהוסף (transliterándose Yahwsef) y ישעיהו (transliterándose YeshaYahw). Existen otras formas del nombre sagrado pero estas son tardías, lo que quiere decir que no fueron dadas desde el plano divino sino nacieron por la evolución del hebreo y estas son יו (transliterándose como Yo) y יהו (transliterándose como Yeho), la forma יו data de los siglos VIII y VII A.E.C. pero esta forma no se pronunciaba como Yo sino como Yaw y esto lo confirma Anson Rainey, profesor de Cultura Antigua y del Cercano Oriente y de Lingüística Semítica en la Universidad de Tel Aviv[9]:

“El componente teofórico en los nombres personales israelitas del norte, escrito -YW en los textos epigráficos, nunca se pronunció -YO! La W final no se utilizó como marcador de una vocal O final hasta el período postexílico. En los siglos VIII y VII, cuando tenemos estos nombres personales terminados en -YW, la W era una consonante y la pronunciación era -yaw (o yau). Así que cualquiera puede ver que la diferencia entre -yaw del norte y -yahu del sur no es tan grande, sobre todo porque la -h- en la forma del sur era bastante débil.”

Lo que quiere decir es que la forma Yo no existía antes del exilio a Babilonia, pero entonces ¿Cómo evolucionaron las formas tempranas Yah y Yahw a las formas tardías Yeho y Yo?:

“La forma yəhô resultó de la reducción de a a ə y luego de la contracción dentro de la sílaba final, y yô surgió a través de la elisión de h en aha a, el yaw resultante luego se contrajo a yô.”[10]

Por lo que:

“PERIODO PREEXILICO: Por consiguiente, a partir de algún momento después del periodo de la monarquía dividida, el rechazo del culto a Yahweh vio la modificación concurrente de una antigua forma abreviada del Nombre Sagrado cuando se componía en nombres personales (yahw). Esta modificación ya no indicaba la abreviación de la forma de este imperfecto causal, sino una forma mutilada (yaw). Esta modificación se originó en el norte de Israel. Yahûdāh (propiamente dicho) mantuvo en un principio la forma antigua del nombre abreviado, pero con el tiempo se vio influenciado por las prácticas onomásticas del norte de Israel después de que la familia real del norte se mezclara con la del sur. Sin embargo, esto no se mantuvo, ya que Yahûdāh volvió posteriormente a su antigua práctica a partir de algún momento posterior del siglo VIII y hasta el exilio de Judea. No se sabe hasta qué punto estos desarrollos onomásticos fueron influenciados por las instituciones monárquicas, pero especialmente en el caso de los cambios iniciales realizados en el norte de Israel al yaw y luego más tarde en Yahûdāh también parece ciertamente a priori lo más probable. Ahora hay que darse cuenta de que todas las apariciones de yw- (y de -yh para el caso) en los textos bíblicos preexílicos son revisiones posteriores, resultantes de desarrollos ideológicos religiosos posteriores (véase más adelante). Las formas pre-exílicas en esos textos eran originalmente -yahw- en posiciones iniciales y finales, ya que las obras literarias eran productos del reino del sur.”[11]

Por lo tanto, las formas Yeho y Yo son formas tardías que nacieron posterior al exilio y no existe ninguna evidencia arqueológica ni histórica de su existencia antes del exilio, en cambio las formas Yah y Yahw son formas abreviadas tempranas del nombre sagrado que si existen aun antes del exilio y que se utilizaban al principio y al final de los nombres teofóricos.

Evidencias que apoyan la pronunciación del Nombre Memorial

A. El testimonio bíblico e histórico de los siglos X A.E.C. al II E.C. sobre los nombres teofóricos y ciertas palabras provenientes del protocolo, la poesía y la liturgia hebrea.
B. El testimonio de la tradición samaritana, que va del siglo V A.E.C. hasta prácticamente el presente siglo.
C. El testimonio de los llamados padres antenicenos y postnicenos que arranca del siglo I hasta el VII E.C.
D. El testimonio masorético que va de los siglos V al X E.C.
E. Los resultados de la investigación paleográfica, epigráfica y filológica sobre documentos e inscripciones provenientes del Medio Oriente del primero y segundo milenio A.E.C. Estas fuentes pueden subdividirse en tres clases:
E1. Las transcripciones babilónicas y asirias en escritura cuneiforme de nombres propios hebreos provenientes de los siglos IX al V A.E.C.
E2. Las inscripciones hebreas, cananitas y otras lenguas afines que hicieron uso del alfabeto protosinaítico.

E3. Transcripciones semítico occidentales de nombres y otros materiales lingüísticos provenientes del segundo milenio A.E.C.[12]

Los textos Murashu

El nombre Murashu significa gato salvaje en acadio y pertenece a una prominente familia banquera y comerciante de la ciudad babilónica de Nippur, cuya firma estuvo activa durante los reinados de Artajerjes I y Darío II. En 1893 una expedición proveniente de la Universidad de Pensilvania, EUA, descubrió 730 tablillas de arcilla provenientes de los archivos de esa familia, las cuales fueron fechadas entre los años 455 al 403 A.E.C. Los textos, todos ellos contratos comerciales de arriendo y compra venta de inmuebles están escritos en caracteres cuneiformes. Unas 50 de las 730 tablillas contienen nombres israelitas, en su mayoría miembros de la comunidad judía de Nippur; de ahí que algunos hayan conjeturado que la familia Murashu fuera también de origen hebreo, aunque tal conclusión puede ser infundada. La aportación más importante de las tablillas a la historia del judaísmo está vinculada a los nombres israelitas de la diáspora babilónica del periodo persa. Algunos de ellos aparecen también en los libros de Esdras y Nehemías. No obstante, su pronunciación es ligeramente diferente. El más claro ejemplo de dicha variación es encontrada en las formas en que el Nombre memorial es empleado como elemento teofórico. En las tablillas Murashu se han encontrado tres nombres donde el elemento teofórico con Yahú aparece en la posición inicial:

Yahunatán, Yahúlakim y Yahulunú los cuales son equivalentes a
Yehonatán, Yeholakim y Yeholunú. Analizando esta evidencia y otras fuentes de esa época, los epigrafistas han concluido que el elemento teofórico inicial fue pronunciado como Yah y Yahú hasta finales del siglo V A.E.C. en Nippur, la colonia judía existente en la isla de Elefantina y Judá.60 El cambio a Yo y Yeho tal y como aparece en texto masorético fue posterior a este periodo.[13]

Los testimonios que apoyan la pronunciación del nombre Yahweh

“Todos los títulos del Ser Supremo que pueden ser encontrados en los libros se derivan de sus acciones; pero solamente el tetragrama nos da una clara e inequívoca indicación de su esencia”
Maimonides, Guía para lo Perplejo 1:61-64.

El testimonio de los Padres Antenicenos y Postnicenos

El testimonio de los Padres Antenicenos y Postnicenos es extremadamente importante, porque ellos transcribieron el Nombre memorial en griego, cuya escritura sí tenía vocales bien diferenciadas, como el castellano. El descubrimiento de estas referencias ha dado una ayuda invaluable para esclarecer la correcta pronunciación del Nombre:

1. Clemente de Alejandría escribe Iaoue (Yahwéh.)[14]
2. Orígenes de Alejandría, ofrece la forma bilítera Iah, Yah, y la forma trilítera Iaw, Yáhu.[15]
3. Iaw, ha sido también encontrada en la v Oración de Jacob, plegaria procedente del siglo II E.C.[16]
4. Teodoreto de Ciro que vivió en el siglo V E.C. observó que aunque los judíos nunca pronunciaron las cuatro vocales sagradas, los samaritanos las pronunciaban como Iabé,[17] indicando de esta forma que la w (waw) podía ser también pronunciada como v. Los judíos ashkenazis han conservado dicha propensión dialectal.
5. La forma Yáhu fue asimismo conocida por algunos historiadores y teólogos gentiles, como el historiador Diodoro (siglo I E.C.), el cual anotó: “En cuanto a los judíos, Moisés se refirió en sus leyes a la deidad a quien ellos invocaban como Iaw(Yáhu.)”[18]
6. El códice Marcaliano (Q), que ha sido fechado en el siglo VI E.C. lleva una breve nota al margen de Ezequiel 11:1 donde se vocaliza en griego la forma trilítera del Nombre Sagrado, Iaw.[19]

El testimonio samaritano

La tradición samaritana brinda interesantes referencias, porque:

1. Es el único pueblo en el mundo que aun continua usando el alfabeto paleohebreo.
2. Desde su cisma con los judíos, rechazaron toda evolución religiosa de estos; por tanto, hay que reconocer que en la pronunciación samaritana tenemos la articulación hebrea del siglo V A.E.C.
3. El constante uso de la tetragramata en su liturgia, muestra que no había ningún temor ultrapiadoso o supersticioso semejante al que desarrollaron los hebreos de la época postexilica; de modo que los sacerdotes samaritanos vinieron a ser los custodios del Nombre por más de 2000 años.

La literatura confirma el nombre

“[Elohim], nombres y títulos de”, pág. 694. “Yahweh era sin duda la pronunciación aproximada del tetragrammaton, la palabra de cuatro letras YHWH, ya que las transliteraciones al gr. en la literatura cristiana primitiva se han encontrado en la forma de iaoue (Clemente de Alejandro) y iahe (Teodoreto) pronunciadas “iave”. El nombre es una variante relacionada con el verbo haya, “ser”, de una forma anterior, hawa.”
(Wycliff Bible Dictionary, Charles Pfeiffer, Ed.,)

“El nombre divino personal YHWH… ha tenido una historia interesante. En el período del Antiguo Testamento, el idioma hebreo se escribía solo con consonantes; las vocales no se agregaron hasta la Era Común, cuando el hebreo ya no era un idioma vivo. Sobre la base de los textos griegos, que por supuesto usan tanto vocales como consonantes, se cree que la pronunciación original del nombre era Yahweh. Note la forma abreviada del nombre divino en la exclamación, “Aleluya” – “Alabado sea Yah”.
(Entendiendo el Antiguo Testamento, Bernhard Anderson, “Definición: ‘Jehová’, ‘El Señor’”, pág. 61. / Understanding the Old Testament, Bernhard Anderson, “Definition: ‘Jehovah,’ ‘The Lord,’” pg. 61.)

“Jehová en esa forma era desconocido para los antiguos israelitas. De hecho, los eruditos hebreos dicen que Jehová habría sido imposible de acuerdo con los estrictos principios de la vocalización hebrea. El [Elohim] de Israel era conocido por un nombre traducido aproximadamente al inglés como Yahweh”. (Un libro sobre la Biblia, George Stimpson, pág. 247. / A Book About the Bible, George Stimpson, pg. 247.)
——————————————————————–
Referencias:

[1] “Tenía entonces toda la tierra una sola lengua y unas mismas palabras”.
[2] Isaías 19:18 “Aquel día habrá cinco ciudades en la tierra de Egipto, Que hablarán la lengua de Canaán, Y jurarán por Yahweh Sebaot, Y una de ellas será llamada Ciudad Herez.”
[3] Stearns, Peter N. (2001): «Kish Tablet», artículo (en inglés) en The Encyclopedia of World History (2001). ISBN 978-0395652374
[4] La evidencia arqueológica más antigua que contiene inscripciones en Paleo Hebreo es la piedra de Zayit que data del siglo X A.EC. Wilford, John Noble (9 de noviembre de 2005). «A Is for Ancient, Describing an Alphabet Found Near Jerusalem». Ngo, Robin (5 de mayo de 2017). «Precursor to Paleo-Hebrew Script Discovered in Jerusalem». Bible History Daily. Biblical Archaeology Society.
[5] National Geographic (2 de marzo de 2018) « ¿Tuvo lugar realmente el éxodo de los judíos?».
[6] National Geographic (26 de junio de 2017) «Israel en el exilio: el destierro de Babilonia».
[7] Wilhelm Gesenius (1909) «Gesenius’ Hebrew Grammar — The Vowels in General, Vowel Letters and Vowel Signs».
[8] Fellman, Jack (1973). The revival of a classical tongue: Eliezer Ben Yehuda and the modern Hebrew language. La Haya, Holanda: Mouton ISBN 90-279-2495-3

[9] Anson Rainey (septiembre-octubre de 1994) «How Yahweh Was Pronounced». Biblical Archaeology Review.
[10] Extracto de Keion Sampson – Freedman, Anderson, and Forbes 1992: 173; Freedman and O’Connor 1986: 501.
[11] Keion Sampson (octubre 2015) en THE NAME OF יהושע : A REEXAMINATION OF THE FORM OF THE SACRED NAME COMPOUNDED IN PERSONAL NAMES IN ITS RELIGIOUS CONTEXTS
[12] Extracto del libro El Nombre Memorial: Evidencias y Conclusiones. The New Schalf Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge, articulo: Yahwéh, vol. XV. Baker Book House, 1977
[13] Patterns in Jewish Personal Names in the Babylonian Diaspora, M.D. Coogan, Journal for the Study of Judaism, Vol. IV, No. 2.
[14] Stromata V, 6:34; hacia el año 200 E.C
[15] Comment in Psalm.
[16] Prayer of Jacob, 8
[17]Quaestio 15 in Exodus 7.
[18] Diodorus, 1:94:2
[19] Zeitschrift Für Die Alttestamentliche Wissenchaft 54, pagina 266.
#LaVerdadBíblica

Tags: HECHOS 15: EL VERDADERO SENTIDO BÍBLICO, HISTÓRICO Y CULTURAL

HECHOS 15: EL VERDADERO SENTIDO BÍBLICO, HISTÓRICO Y CULTURAL

Los lideres de las iglesias cristianas, en su mayoría, toman Hechos 15 para justificar el no cumplimiento de la Toráh, toman parte de este capítulo como testigo para desechar la Toráh de Yahweh y vivir según ellos en “gracia”, para entender todo esto debemos de ver lo que en realidad ocurría en este contexto:

“Pasando por Pisidia, fueron a Panfilia,
25. y después de hablar la Palabra en Perge, bajaron a Atalia.
26. De allí navegaron a Antioquía, donde habían sido encomendados a la gracia de Elohim para la obra que habían cumplido.
27. Cuando llegaron y reunieron a la congregación, les informaron de todo lo que Elohim hizo con ellos, y cómo había abierto a los gentiles una puerta de fe.
28. Y se quedaron con los discípulos no poco tiempo.”
Hechos 14:24-28

“Pero algunos que habían bajado de Judea, decían a los hermanos: Si no sois circuncidados conforme al rito de Moisés, no podéis ser salvos.
2. Y cuando surgió una discordia y una controversia no pequeña de parte de Pablo y Bernabé contra ellos, dispusieron que subieran a Jerusalén Pablo y Bernabé y algunos otros de ellos, a los apóstoles y los ancianos, para hablar acerca de esta cuestión.
3. Ellos entonces, encaminados por la congregación, pasaron por Fenicia y Samaria relatando detalladamente la conversión de los gentiles, y causaban gran gozo a todos los hermanos.
4. Al llegar a Jerusalén, fueron recibidos por la congregación, los apóstoles y los ancianos, e informaron de todo lo que Elohim había hecho con ellos.
5. Pero algunos que habían creído de la secta de los fariseos, se levantaron diciendo: Es necesario circuncidarlos y mandar que guarden la Toráh de Moisés.
6. Y los apóstoles y los ancianos se reunieron para considerar este asunto.”
Hechos 15:1-6

Para entender estos versos de principio a fin, primero debemos de saber que los apóstoles se enfrentaban a una situación grande, ir a predicar el evangelio entre los gentiles, debemos de saber que ellos iniciaron predicando a los judíos y luego a los gentiles (Hechos 11:19 y 13:44-46), cuando ellos le predicaban a los judíos les era más fácil en el sentido de la instrucción en las Escrituras, ya que ellos conocían las Sagradas Escrituras, en cambio los gentiles no las conocían y vivían como paganos, el verso 1 del capítulo 15 nos dice algo que nos ayuda para entender el proceso de todo esto: « Pero algunos que habían bajado de Judea, decían a los hermanos: Si no sois circuncidados conforme al rito de Moisés, no podéis ser salvos» este versos nos muestra que se estaba enseñando que se necesitaba circuncidarse para ser salvos, (lastimosamente la palabra «rito» ha sido paganizada en algunas iglesias, lo que debemos de ver es que dicha palabra viene del griego «ἔθος/édsos» que significa – uso (prescrito por hábito o ley) – lo que quiere decir es que simplemente es algo que se hace tal y como manda la ley, en este contexto la Toráh de Yahweh) esto es simplemente antibíblico, ya que la salvación no viene por cumplir un mandamiento sino que viene de Yahshua, y debido a esta enseñanza se creó una controversia en el lugar.

El verso 5 nos dice lo siguiente: «Pero algunos que habían creído de la secta de los fariseos, se levantaron diciendo: Es necesario circuncidarlos y mandar que guarden la Toráh de Moisés.» Lo que debemos de notar aquí es que los gentiles no tenían las mismas costumbre que los apóstoles, por su parte los gentiles eran personas paganas que vivían conforme a las costumbres de su época y de su entorno cultural, es por ello que el querer que los gentiles de esa época guardaran toda la Toráh desde su comienzo era un reto para los apóstoles (cabe mencionar que los que tocaron el punto fueron personas que creían en los fariseos, esto quiere decir que por el contexto histórico no solo proponían que los gentiles al iniciar en el camino guardaran toda la Toráh sino también tradiciones que ellos seguían y que habían sido impuestas por los fariseos) y es por ello que consideraron el asunto.

TESTIMONIO DE PEDRO

“Después de mucha discusión, se levantó Pedro y les dijo: Varones hermanos, vosotros sabéis que desde los primeros días, Elohim escogió de entre vosotros que los gentiles oyeran por mi boca la palabra del Evangelio y creyeran.
8. Y Elohim, que conoce los corazones, dio testimonio a favor de ellos, dándoles el Espíritu Santo igual que a nosotros;
9. y nada distinguió entre nosotros y ellos, purificando por la fe sus corazones.
10. Ahora, pues, ¿por qué tentáis a Elohim, poniendo sobre la cerviz de los discípulos un yugo que ni nuestros padres ni nosotros hemos podido llevar?
11. Antes bien, mediante la gracia del Adón Yahshua creemos ser salvos, de igual modo que ellos.
12. Entonces toda la asamblea calló, y oían a Bernabé y a Pablo describiendo cuán grandes señales milagrosas y prodigios había hecho Elohim por medio de ellos entre los gentiles.”
Hechos 15:7-12

Luego de varias discusiones Pedro toma la palabra y comienza a hablar acerca de la entrada de los gentiles en el camino, pero nos dice: «Ahora, pues, ¿por qué tentáis a Elohim, poniendo sobre la cerviz de los discípulos un yugo que ni nuestros padres ni nosotros hemos podido llevar? 11 Antes bien, mediante la gracia del Adón Yahshua creemos ser salvos, de igual modo que ellos.» Muchos se toman de este verso para decir que la Toráh de Yahweh es una cargar pesada, pero, ¿Qué es lo que está diciendo Pedro en realidad? Si Pedro estuviera diciendo que la Toráh de Yahweh es un yugo (una opresión) simplemente estuviera contradiciendo las palabras que dijo David:

“Guardaré tu Toráh siempre, Para siempre y eternamente.
45. Y andaré en libertad, Porque busqué tus mandamientos.”
Salmos 119:44-45

Claramente podemos ver que guardar los mandamientos de Yahweh es andar en libertad, entonces ¿Qué era a lo que se refería Pedro? Recordemos que desde un principio pudimos ver dos cosas:

1. Estaba corriendo la enseñanza de que se necesitaba de la circuncisión para ser salvo.
2. Los que creían en los fariseos proponían que los gentiles debían de guardar toda la Toráh y tradiciones de hombres desde su inicio.

Por lo que, Pedro se refería como yugo a estas acciones, ya que imponer tradiciones de hombres a las personas es una carga pesada y que está en contra de las escrituras y querer decir que hay mandamientos que salvan también lo era, es por eso que Pedro continúa diciendo: «Antes bien, mediante la gracia del Adón Yahshua creemos ser salvos, de igual modo que ellos.» Pedro lo que estaba diciendo que solo necesitamos de la gracia de Yahshua para ser salvos, ahora ¿Qué es esto? Esto es el favor inmerecido que Yahweh tuvo por nosotros, lo que nos quiere decir, es que, solo necesitamos del sacrifico perfecto de Yahshua en la cruz para ser salvos.

CONSEJO DE JACOBO (SANTIAGO)

“Cuando terminaron de hablar, Jacobo tomó la palabra y dijo: Varones hermanos, oídme:
14. Simeón ha explicado cómo por primera vez Elohim visitó a los gentiles, para tomar de ellos un pueblo para su Nombre.
15. Con esto concuerdan las palabras de los profetas, como está escrito:
16. Después de estas cosas volveré, Y reconstruiré el tabernáculo de David, que ha estado caído, Y reconstruiré sus ruinas y volveré a erigirlo,
17. Para que el resto de los hombres busquen a Yahweh, Y todos los gentiles sobre los cuales es invocado mi Nombre,
18. Dice Yahweh, que hace conocer estas cosas desde el principio. 19 Por lo cual, yo juzgo que no se añadan dificultades a los que de los gentiles se convierten a Elohim;
20. sino escribirles que se abstengan de las contaminaciones de los ídolos, y de la fornicación, y de lo estrangulado, y de la sangre.
21. Porque Moisés, desde generaciones antiguas, tiene en cada ciudad sus predicadores, puesto que es leído en las sinagogas cada Shabat.”
Hechos 15:13-21

Luego del testimonio de Pedro, Jacobo toma la palabra y comienza a hablar de la profecía de Yahweh en favor de los gentiles, y dice: «Por lo cual, yo juzgo que no se añadan dificultades a los que de los gentiles se convierten a Elohim; 20 sino escribirles que se abstengan de las contaminaciones de los ídolos, y de la fornicación, y de lo estrangulado, y de la sangre.»

Jacobo dice que no se les debe de poner dificultades a los gentiles, esas dificultades son las expuestas anteriormente de las cuales Pedro habló, y luego llegado a un acuerdo expresa los cuatro mandamientos de la Toráh que los gentiles deben de guardar de forma inmediata:

1. Abstención de contaminaciones de ídolos. (Éxodo 34:15)
2. Abstención de la fornicación. (Levítico 18. Aquí es todo lo relacionado a la inmoralidad sexual, y espiritual)
3. Abstención de los estrangulado. (Levítico 17:13-14)
4. Abstención de la sangre. (Deuteronomio 12:23)

Según el acuerdo, los gentiles debían de guardar inmediatamente estos cuatro mandamientos de la Toráh, debido al contexto cultural de esa época, pero luego dice: «Porque Moisés, desde generaciones antiguas, tiene en cada ciudad sus predicadores, puesto que es leído en las sinagogas cada Shabat» La pregunta es ¿Por qué dice esto? La respuesta es sencilla, este era el método eficaz para que los gentiles pudieran guardar la Toráh en su plenitud, ya que la Toráh era enseñada en la sinagoga desde tiempos antiguos y aun en los tiempos del siglo I E.C. (Hechos 13:15) ahora la pregunta es ¿Los gentiles se reunían en las sinagogas? La respuesta es sí, y para ello miremos en el contexto histórico de la época:

“Quiero ya advertir de una importante situación, lamentablemente el cristianismo posterior hace referencia a Pablo como el “Apóstol de los gentiles”, sin embargo, no existe una campaña activa de incorporación de los gentiles por parte de Pablo en forma masiva, sino una propaganda paulina hacia los gentiles que ya se encontraban incorporados físicamente dentro de las sinagogas judías… Los primeros gentiles que se unen al movimiento mesiánico nazareno no son gentiles del exterior al marco sinagogal sino, por el contrario, son gentiles que se encuentran incorporados a las congregaciones hebreas (particularmente en la Diáspora). Esto es importante de destacar, ya que fueron las sinagogas del judaísmo del siglo I”
(Saban, M. J. (2016). Causas y consecuencias de la ruptura entre el judaísmo y el cristianismo en el siglo II. Departament d’Història. Facultat de Lletres. Universitat de Lleida.)

Históricamente y bíblicamente podemos ver que los gentiles se reunían en sinagogas, esto quiere decir que ellos iban a aprender de la Toráh paulatinamente cuando cada Shabat fueran a congregarse a la sinagoga. Luego de llegar al acuerdo en común siendo guiados por el Ruaj HaQodesh envían la carta en donde estipulaba lo antes expuesto (Hechos 15:22-29).

Lo que podemos notar en este capítulo es como los apóstoles solucionaron el reto de llegar a los gentiles a pregonar las buenas nuevas, en donde no se les iba a imponer ninguna carga (lo cual ya fue expuesto, carga según el contexto bíblico e histórico es imponer tradiciones de hombres y decir que no pueden ser salvos si no se circuncidan), guardando 4 mandamientos de la Toráh de forma inmediata debido al contexto cultural de la época, y luego cuando se reunieran en las sinagogas iban a aprender de la Toráh de forma paulatina.
#LaVerdadBíblica

Tags: