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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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O que fazer quando não se está sendo crente direito

O que fazer quando não se está sendo crente direito

 

 

 

 

 

Introdução: O justo sofre quando está fraquejando na vida cristã. Sabe que é sal da terra e não pode perder o sabor. Conhece o peso de sua responsabilidade. As palavras da carta aos Romanos lhe são familiares: “Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós.” Rm 2.24 ARC. O que fazer? Buscar a conversão plena. Clamar pela misericórdia a Deus.

1 – POR A BOCA NO PÓ. “Ponha a boca no pó; talvez assim haja esperança.” Lm 3.29 ARC. Humilhar-se diante da santidade e majestade de Deus. Quem melhor explica o assunto é o texto de II Crônicas 7.14: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” ARC. Não há alternativa.

2 – RASGAR O CORAÇÃO. “E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em beneficência e se arrepende do mal.” Jl 2.13 ARC. Abrir a alma e voltar-se para Deus com reverência e temor a Ele. O rei de Nínive com seus súditos satisfizeram ao apelo do profeta de Deus: “Porque esta palavra chegou ao rei de Nínive, e levantou-se do seu trono, e tirou de si as suas vestes, e cobriu-se de pano de saco, e assentou-se sobre a cinza. E fez uma proclamação, que se divulgou em Nínive, por mandado do rei e dos seus grandes, dizendo: Nem homens, nem animais, nem bois, nem ovelhas provem coisa alguma, nem se lhes dê pasto, nem bebam água. Mas os homens e os animais estarão cobertos de panos de saco, e clamarão fortemente a Deus, e se converterão, cada um do seu mau caminho e da violência que há nas suas mãos. Quem sabe se se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos? E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez.” Jn 3.6-10 ARC.

3 – LEMBRAR-SE DE ONDE INICIOU A QUEDA. “Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.” Ap 2.5 ARC. É importante saber onde a fraqueza predomina e combatê-la. Não repetir o erro. Nabucodonosor recorda os passos de seu orgulho e queda; após seu castigo, reconhece o temor a Deus. Ler o testemunho completo no capítulo 4 de Daniel. Ele conclui: “Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.” Dn 4.37 ARC.

4 – CONSIDERAR A NECESSIDADE DE MUDANÇA. “O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” Lc 18.13 ARC. O publicano era adorador, mas não preenchia ‘os requisitos’. Queria aperfeiçoamento. O malfeitor crucificado ao lado de Cristo sabia de sua situação pecaminosa; repreendeu o outro salteador e pediu o favor do Senhor. “Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.” Lc 23.40-43 ARC.

5 – ASSUMIR A MISÉRIA PESSOAL. “Porque o que faço, não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso faço.” Rm 7.15 ARC. “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço.” Rm 7.19 ARC. Dizer a Deus não entender até aonde vão as faltas e iniquidades. Admitir que ainda está escapando pela graça bendita de Deus: “As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim.” Lm 3.22 ARC.

6 – RECONHECER QUÃO INDIGNO É. “Não sou digno de ser chamado teu filho.” Lc 15.19 ARC. Declarar que não merece o perdão e a presença com Deus. Pedro declarou: “E, vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, por que sou um homem pecador.” Lc 5.8 ARC. Paulo escreveu: “Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus.” I Co 15.9 ARC.

7 – FAZER CONFISSÃO DOS PECADOS. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” I Jo 1.9 ARC. Contar ao Senhor os maus caminhos e as más obras. Salomão esclareceu: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.” Pv 28.13 ARC.

8 – LEMBRAR-SE DA CASA DO PAI. “E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!” Lc 15.17 ARC. Declarar a Deus que sabe da abundância de paz no convívio com ele. O filho desperdiçador além de lembrar-se, agiu no sentido de voltar ao lugar da abundância: “E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou.” Lc 15.20 ARC.

9 – PEDIR PERDÃO A DEUS. “Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado.” Sl 51.1-2 ARC. Implorar perdão e o cancelamento das transgressões. As Escrituras Sagradas afirmam e asseguram o profundo anelo de Deus por perdoar seu povo: “Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que te invocam.” Sl 86.5 ARC.

10 – SUPORTAR A CORREÇÃO. “E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido; porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque que filho há a quem o pai não corrija?” Hb 12.5-7 ARC. Aceitar o castigo e buscar a orientação de Deus. É preciso entender que com amor Deus aperfeiçoa seus filhos por meio de repreensões severas: “Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.” I Co 11.31-32 ARC.

Conclusão: O que Deus mais quer dar a seus filhos é sua comunhão. Viver a vida cristã sem a plenitude é viver pela metade. O bom cheiro de Cristo é produto da retidão e do temor a Deus. Perscrutemo-nos. Humilhemo-nos. Convertamo-nos.

 

 

 

Escrito por: Pr. Odair Alves de Oliveira

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Introdução: O justo sofre quando está fraquejando na vida cristã. Sabe que é sal da terra e não pode perder o sabor. Conhece o peso de sua responsabilidade. As palavras da carta aos Romanos lhe são familiares: “Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós.” Rm 2.24 ARC. O que fazer? Buscar a conversão plena. Clamar pela misericórdia a Deus.

1 – POR A BOCA NO PÓ. “Ponha a boca no pó; talvez assim haja esperança.” Lm 3.29 ARC. Humilhar-se diante da santidade e majestade de Deus. Quem melhor explica o assunto é o texto de II Crônicas 7.14: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” ARC. Não há alternativa.

2 – RASGAR O CORAÇÃO. “E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em beneficência e se arrepende do mal.” Jl 2.13 ARC. Abrir a alma e voltar-se para Deus com reverência e temor a Ele. O rei de Nínive com seus súditos satisfizeram ao apelo do profeta de Deus: “Porque esta palavra chegou ao rei de Nínive, e levantou-se do seu trono, e tirou de si as suas vestes, e cobriu-se de pano de saco, e assentou-se sobre a cinza. E fez uma proclamação, que se divulgou em Nínive, por mandado do rei e dos seus grandes, dizendo: Nem homens, nem animais, nem bois, nem ovelhas provem coisa alguma, nem se lhes dê pasto, nem bebam água. Mas os homens e os animais estarão cobertos de panos de saco, e clamarão fortemente a Deus, e se converterão, cada um do seu mau caminho e da violência que há nas suas mãos. Quem sabe se se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos? E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez.” Jn 3.6-10 ARC.

3 – LEMBRAR-SE DE ONDE INICIOU A QUEDA. “Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.” Ap 2.5 ARC. É importante saber onde a fraqueza predomina e combatê-la. Não repetir o erro. Nabucodonosor recorda os passos de seu orgulho e queda; após seu castigo, reconhece o temor a Deus. Ler o testemunho completo no capítulo 4 de Daniel. Ele conclui: “Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.” Dn 4.37 ARC.

4 – CONSIDERAR A NECESSIDADE DE MUDANÇA. “O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” Lc 18.13 ARC. O publicano era adorador, mas não preenchia ‘os requisitos’. Queria aperfeiçoamento. O malfeitor crucificado ao lado de Cristo sabia de sua situação pecaminosa; repreendeu o outro salteador e pediu o favor do Senhor. “Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.” Lc 23.40-43 ARC.

5 – ASSUMIR A MISÉRIA PESSOAL. “Porque o que faço, não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso faço.” Rm 7.15 ARC. “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço.” Rm 7.19 ARC. Dizer a Deus não entender até aonde vão as faltas e iniquidades. Admitir que ainda está escapando pela graça bendita de Deus: “As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim.” Lm 3.22 ARC.

6 – RECONHECER QUÃO INDIGNO É. “Não sou digno de ser chamado teu filho.” Lc 15.19 ARC. Declarar que não merece o perdão e a presença com Deus. Pedro declarou: “E, vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, por que sou um homem pecador.” Lc 5.8 ARC. Paulo escreveu: “Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus.” I Co 15.9 ARC.

7 – FAZER CONFISSÃO DOS PECADOS. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” I Jo 1.9 ARC. Contar ao Senhor os maus caminhos e as más obras. Salomão esclareceu: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.” Pv 28.13 ARC.

8 – LEMBRAR-SE DA CASA DO PAI. “E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!” Lc 15.17 ARC. Declarar a Deus que sabe da abundância de paz no convívio com ele. O filho desperdiçador além de lembrar-se, agiu no sentido de voltar ao lugar da abundância: “E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou.” Lc 15.20 ARC.

9 – PEDIR PERDÃO A DEUS. “Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado.” Sl 51.1-2 ARC. Implorar perdão e o cancelamento das transgressões. As Escrituras Sagradas afirmam e asseguram o profundo anelo de Deus por perdoar seu povo: “Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que te invocam.” Sl 86.5 ARC.

10 – SUPORTAR A CORREÇÃO. “E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido; porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque que filho há a quem o pai não corrija?” Hb 12.5-7 ARC. Aceitar o castigo e buscar a orientação de Deus. É preciso entender que com amor Deus aperfeiçoa seus filhos por meio de repreensões severas: “Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.” I Co 11.31-32 ARC.

Conclusão: O que Deus mais quer dar a seus filhos é sua comunhão. Viver a vida cristã sem a plenitude é viver pela metade. O bom cheiro de Cristo é produto da retidão e do temor a Deus. Perscrutemo-nos. Humilhemo-nos. Convertamo-nos.

 

 

 

Pr. Odair Alves de Oliveira

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